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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Gatito elogia chegada de reforços no Botafogo: 'Vão agregar muito'



Goleiro paraguaio acredita que novas contratações vão agregar ao elenco do Alvinegro




Gatito em ação pelo Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo)



O elenco do Botafogo deve passar por mudanças significativas para o começo do Campeonato Brasileiro, em agosto. A diretoria espera a chegada de cinco reforços - até agora, apenas Salomon Kalou foi confirmado. Em entrevista para a "BotafogoTV", nesta quarta-feira, Gatito Fernández elogiou o processo.


- Sinto um time mais maduro, que já se conhece mais. Com esse tempo de preparação vamos nos conhecendo cada dia mais, também com as peças que estão chegando. Acredito que estamos indo por um bom caminho - afirmou.

Com um plantel recheado de jovens jogadores, o goleiro acredita que a presença de atletas renomados mundialmente pode ser benéfica. O paraguaio acredita em evolução dentro e fora do campo.

- Creio que vão agregar muito ao nosso elenco, pela experiência que tem no futebol. Temos um elenco um pouco mais jovem este ano, e tendo como exemplo esses grandes jogadores isso vai somar. No dia a dia eles vão aprendendo muitas coisas boas com o Honda e com a chegada do Kalou, vão somando - completou.


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Fonte: LANCE! Rio de Janeiro (RJ)
FelipaoBfr às 17:10 Nenhum comentário:
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Economista analisa riscos e avalia Botafogo S/A: 'Não tem outra alternativa'


Ao LANCE!, César Grafietti não enxerga modelo de clube-empresa necessariamente como a salvação do futebol brasileiro, mas admite que Alvinegro não possui outro caminho



Nelson Mufarrej é o presidente do Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo)



Gestões inteligentes e marcadas por boas relações de custo-benefício são vistas com destaque. Os olhos para tais administrações brilham principalmente no Brasil, país onde muitos clubes da elite convivem com dívidas exponenciais há décadas e lutam para sobreviver.


A questão financeira dos clubes geram dúvidas sobre o futuro: como sobreviver? Como manter o fluxo de caixa ativo? Uma das "soluções" estudadas por muitas equipes é assumir a associação de clube-empresa, seja pela compra da instituição ou com a chegada de um CEO. Em entrevista ao LANCE!, o economista César Grafietti afirmou que tal modelo não é moldado apenas por aspectos positivos.

- Inicialmente, eu achava que transformar o clube em empresa era a solução do futebol brasileiro. Mas, estudando mais, fui encontrando o equilíbrio. A gente tem o problema de olhar sempre os benefícios e nunca os riscos. Transformar as associações em empresa tem um monte benefícios, mas também um monte de riscos. Um exemplo é o que está acontecendo no Valencia, que a filha do dono falou: "O torcedor pode reclamar. O clube é nosso, a gente vai fazer o que bem entender e paciência". Esse é o risco do clube-empresa. O modelo societário é menos relevante do que o conceito dentro do clube. Se tiver gestão profissional com ideias corporativos não importa se é associativo ou empresa, importa como você gere. A prova disto são clubes como Barcelona, Real Madrid e, aqui no Brasil, Flamengo, Grêmio, Bahia ,Ceará, Fortaleza, associações que desempenham bem melhor que as outras - analisou.

O Botafogo é um dos clubes brasileiros que passa pela possível transformação para um modelo de clube-empresa. O Alvinegro está na fase final para o começo de uma SPE (Sociedade de propósito específico), que vai separar e profissionalizar o departamento de futebol da parte social do clube a partir da injeção financeira de investidores e a chegada de um grupo para liderar esta parte empresarial.


- É um caminho ruim simplesmente porque não tem outra alternativa. O Botafogo vai muito neste sentido. Caso a S/A não saia, o Alvinegro vai ter enormes dificuldades de seguir em 2021. Acaba desvirtuando o objetivo de agregar receita, trazer acionistas. O tema é muito maniqueísta. Tem o projeto do Pedro Paulo (atualmente no Senado) que defende o clube-empresa com unhas e dentes sem apontar nenhum risco e a turma da associação democrática, com sócios. Falta justamente ponderar riscos e benefícios para que as agremiações se encaixem na melhor oportunidade. Clube-empresa é bom, interessante, mas não é uma tábua de salvação - completou César.


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César Grafietti alerta para os riscos que a mudança para o modelo de clube-empresa pode trazer e que é preciso ter uma situação financeira estável para realizar tal transição. O economista, contudo, lembra que o clube de General Severiano dificilmente se manterá competitivo sem a S/A.


- Conheço pouco do projeto do Botafogo. Tenho dúvida se o fluxo de caixa para sustentar o social e os esportes olímpicos será suficiente. Hoje boa parte dos clubes têm social com os déficits grandes. Hoje o futebol sustenta esporte olímpicos do Flamengo, do São Paulo, do Botafogo. A hora que você corta o cordão umbilical, muitos esportes olímpicos deixarão de existir. Quando separa mas mantém o vínculo manterá os problemas do fluxo de caixa de um lado para o outro. É um risco. Não sei até que ponto vai contribuir para o processo. São decisões que precisam ser tomadas. Talvez seja a única alternativa do futebol do Botafogo continuar existindo nos próximos anos - afirmou.

Grafietti afirma que a situação atual de alguns clubes pode ser explicada pela relação histórica. Pessoas que estão nos bastidores há muito tempo e mínima reciclagem de cargos. Na opinião do economista, independentemente do modelo associativo adotado, nenhuma alternativa terá sucesso sem uma gestão competente.

- A gente fala que os clubes não têm dono, mas têm sim. Sócios, beneméritos, estatutários. Ninguém quer abrir mão disso e não dá espaço para oxigenação. Os clubes que melhor se desenvolvem são os que reciclam seus conselhos, trazem ideias novas e capacidade para colocar com cabeça diferente. Estes beneméritos que estão lá há anos acham que entendem de futebol porque viram o Roberto Dinamite jogar ou o Túlio treinar. Acham que entendem porque vivem o futebol há 50 anos, não é este o objetivo. Eles veem os rivais ganharem corpos de distância e acham que o modelo deles é o certo para gerir o futebol. O problema atual é a estrutura arcaica e travada que não dá espaço para organização nos clubes - finalizou.




Fonte: LANCE! Aigor Ojêda, Lazlo Dalfovo, Sergio Santana e Vinícius Faustini/Rio de Janeiro (RJ)
FelipaoBfr às 09:21 Nenhum comentário:
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Negociações à parte, Autuori inclui Marcinho nos planos do Botafogo para o Brasileirão


Treinador conversa com lateral-direito e diz que pretende usá-lo no segundo semestre, mesmo com indefinição sobre renovação de contrato. Jogador só deve sair se receber outra proposta


Quando o assunto é Marcinho, o Botafogo evita pensar no futuro e tenta soluções no presente. É assim que o clube e, principalmente, a comissão técnica lidam com a situação do lateral-direito, que tem poucos meses de contrato e está com negociação emperrada, mas pode ser importante para a equipe no segundo semestre.


Esse foi o recado que o técnico Paulo Autuori passou diretamente para o jogador: renovação à parte, o atleta está nos planos e será usado na campanha do Campeonato Brasileiro enquanto estiver no clube, desde que ganhe a concorrência dos colegas de posição.


O treinador fez questão de separar o campo e bola das conversas nos bastidores e considera o defensor um reforço importante para a lateral direita, que ainda não ganhou um titular absoluto em 2020.



Marcinho se recupera de lesão no joelho e ainda não jogou na temporada — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Marcinho tem contrato com o Botafogo até dezembro deste ano. As últimas conversas entre diretoria e jogador não apontaram para um acerto, e outros interessados apareceram. No entanto, as partes combinaram que, se nenhuma proposta surgir, o atleta vai esperar o fim do vínculo e não assinará pré-contrato com outro clube. Foi o que confirmou o vice-presidente comercial Ricardo Rotenberg à Rádio Tupi.


- Se tiver que ficar vão honrar a camisa do Botafogo. Principalmente, o Marcinho que sempre foi titular absoluto da lateral-direita. Ele já disse que tem pré disposição total de jogar o Campeonato Brasileiro pelo Botafogo. Vai depender um pouco dos interesses e oportunidades. O Fernando é mais provável que saia. Ele tem passaporte comunitário e tem recebido sondagens. É provável que vá para a Europa no segundo semestre - disse.



Como comentou o dirigente, se Marcinho está mais propenso a ficar, o cenário é diferente com outro lateral-direito, Fernando. O jogador, que tem passaporte italiano, recebeu sondagens de clubes europeus e pode deixar o Botafogo antes do Brasileirão, como informou o GloboEsporte.com.


A indefinição fez a diretoria alvinegra ir ao mercado. Como Fernando deve sair e Marcinho pode tomar o mesmo rumo, o clube se acertou com o garoto Kevin, ex-Grêmio e que pertence ao Tombense. Isso para não correr o risco de ficar apenas com o uruguaio Barrandeguy como opção para a direita da defesa.





Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro
FelipaoBfr às 08:45 Nenhum comentário:
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