Lédio pede troca de batedor de pênalti no Botafogo: 'Loco precisa de tempo'

Atacante fez três gols na partida contra o Bangu, mas desperdiçou quinta cobrança de penalidade no ano. Comentarista acredita que é hora de mudar

 Loco Abreu foi o protagonista da vitória do Botafogo por 4 a 2 sobre o Bangu e garantiu a classificação do Alvinegro para a final da Taça Rio. Apesar de ter feito três gols, foi o pênalti perdido pelo atacante que chamou mais a atenção. É a quinta penalidade desperdiçada pelo jogador na temporada. Para o comentarista do SporTV Lédio Carmona, o erro acabou prejudicando a atuação de gala do uruguaio.

- Loco mais uma vez bateu mal, tirou demais do goleiro. No final do jogo, ele até falou: 'Temos que destacar que eu fiz três gols, temos que olhar pelo lado positivo'. Eu comentei, antes dele perder o pênalti, que foi o melhor jogo dele pelo Botafogo. Mas você não pode esquecer que ele perdeu cinco pênaltis no ano. Contando a temporada passada foram sete pênaltis e ele perdeu seis. É muita coisa, você não pode apagar o lado ruim de um jogador porque fez três gols - disse o jornalista durante o “Trocade Passes”.

Para Lédio, a solução é simples. O treinador Oswaldo de Oliveira deve trocar o cobrador e intensificar o treinamento do atacante, até que ele se sinta seguro para voltar. Assim como o Vasco fez com Alecsandro, após o terceiro pênalti seguido perdido.

- Está errado ele bater. Alguém tem que falar: 'Você não pode mais bater pênalti por um tempo'. Loco precisa dar um tempo, tirar essa pressão, treinar um pouquinho mais e depois voltar, se for o caso. Do jeito que ele está fazendo, vai continuar perdendo. Pode fazer igual o Vasco fez com o Alecsandro. O Alecsandro perdeu três, e não seis, e o Vasco tirou dele a responsabilidade de bater. Acho que a mesma coisa vale para o Botafogo em relação ao Loco.

O Botafogo é finalista da Taça Rio e enfrenta o vencedor do confronto entre Flamengo e Vasco, que será realizado neste domingo, no Engenhão, às 16h (horário de Brasília).

Troca de Passes   

Oswaldo destaca volta por cima de Loco, mas iria barrá-lo do pênalti

Técnico crê que atacante uruguaio fez time ser vibrante e minimiza má fase

O trabalho em conjunto desde janeiro mirou este momento. Após se ver abaixo do que podia render, Loco Abreu pediu uma atenção especial com sua forma, física e técnica, e, contra o Bangu, no 4 a 2 deste sábado, o resultado saiu. Três gols, o aparente fim dos questionamentos e muitos elogios. O técnico Oswaldo de Oliveira afirmou que mesmo jogadores deste nível passam por dificuldades e que nunca deixou de acreditar no atacante uruguaio.

- Nunca vi um jogador que não tenha passado por maus momentos. Já vi craques ficarem sem produzir eventualmente, mas o importante é o que vem a seguir. Abreu deu a volta por cima, foi importantíssimo, fez o time ser vibrante. Está num patamar de crescimento, buscando e se dedicando. Acredito que a vitória deu muita confiança para chegar num nível ideal - apontou.

O único porém, no entanto, mais uma vez teve origem na cobrança de pênalti. Com personalidade, o camisa 13 insistiu em bater, a despeito de seu péssimo histórico recente. Novo erro. Mas o triunfo parcial àquela altura (o jogo estava 3 a 1) e seu momento em campo o credenciaram à nova tentativa. Oswaldo explica, porém, que o coibiria da tarefa se o cenário fosse outro.

- Ele fez três gols, então apaga qualquer coisa. Se estivesse 0 a 0, não bateria. Diante do que já havia acontecido, eu mesmo me dirigi para pedir que dessem a bola a ele. Nem precisou. O momento era favorável. Bateu, perdeu, paciência. Mas, se a situação fosse diferente, eu mandaria outro jogador cobrar - revelou o treinador.

André Casado/GE

Loco volta aos titulares e defende série invicta

Uruguaio está invicto pelo Botafogo na temporada, mas também não perde pela seleção de seu país há quase um ano

Além de todos os ingredientes de uma partida decisiva que pode levar o Botafogo à sua primeira decisão no Engenhão, o torcedor alvinegro tem mais uma superstição para levar para o duelo com o Bangu, às 18h30, com transmissão em tempo real no LANCENET!. Se o Botafogo está invicto há 21 partidas - sendo vinte jogos sem perder neste ano - o ídolo e principal astro do Glorioso tem uma marca ainda mais impressionante para agregar: Loco também não sabe o que é perder pela seleção uruguaia há 14 partidas, entre jogos pela Copa América, na qual conquistou o título no ano passado, e amistosos pela Celeste.

Um marca especial, que, claro, é guardada com carinho pelo atacante. Nesta sexta, ele ainda teve o seu retorno ao time titular confirmado pelo técnico Oswaldo Oliveira, após ter sido deixado no banco de reservas diante do Guarani, pela Copa do Brasil, na última quarta-feira.

– Com a seleção uruguaia chegamos a uma marca legal. O mesmo aconteceu com o San Lorenzo, quando eu estava na Argentina. Mas esta do Botafogo é muito boa – disse Loco, com exclusividade ao LANCENET!.

Mas esses números em nada mudam o respeito e a humildade para a semifinal deste sábado. Tanto que o camisa 13 fez questão de exaltar a bela campanha que o Bangu fez na Taça Rio, na qual teve quatro vitórias, três empates e apenas uma derrota, somando 15 pontos que valeram a liderança do Grupo B.

– Precisamos respeitar muito. É um time que fez uma grande Taça Rio e vai vir para jogar uma decisão em todos os sentidos para eles. Vai ser uma partida difícil – analisou.

E pela estrela que o atacante tem, é bom o Bangu se preparar...

ÍDOLO CONVOCA TORCIDA A LOTAR ENGENHÃO

Não é novidade para ninguém que o torcedor do Botafogo ainda não foi em grande número ao Engenhão na temporada. E como forma de incentivar os alvinegros para a decisão deste sábado, Loco Abreu fez questão de pedir que o torcedor se mobilize e apoie a equipe na semifinal da Taça Rio.

– É importante que o torcedor possa comparecer sempre. Na fase final a presença dele ajuda e é fundamental – alertou Loco.

No jogo contra o Guarani, quarta-feira, era esperado um bom público, mas foi registrado apenas 3.906 pagantes. A expectativa é de casa cheia para o duelo contra o Bangu.

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Botafogo quer aumentar supremacia contra pequenos em jogos decisivos

Desde 2004, quando a nova fórmula do Carioca começou, são seis disputas deste nível e uma eliminação. Bangu marca o 14º confronto contra grande

Há oito temporadas, a fórmula do Campeonato Carioca começava a se firmar para não mudar mais. Ainda que haja críticas quanto ao alto número de clubes, o estilo grupo depois mata-mata em ambos os turnos agrada e faz sucesso. Desde então, porém, os pequenos têm aprontado bem mais do que na década de 1990, por exemplo. Com o Botafogo x Bangu da semifinal desta Taça Rio, às 18h30 deste sábado, já serão 14 confrontos deste nível sem o envolvimento de um grande. E o Alvinegro é o que mais se depara com este caso, ao caminhar para a sétima ocasião.

O retrospecto é positivo, já que houve apenas uma eliminação - em 2005, para o Americano, nas semifinais da Taça Guanabara. Daí em diante, a supremacia se traduziu em cinco triunfos, frente ao próprio Americano, (2006, semi da TG), América (2006, final TG), Madureira (2006, decisão do estadual), Cabofriense (2007, final TR) e Resende (2009, final TG). O mesmo não se pode dizer de dois dos rivais, que pararam no caminho de Boavista (Flu) e Resende (Fla), em apenas dois jogos.

- Vi times de fora dos quatro grandes ganhando nos últimos, não é tão anormal. Acho que falta a responsabilidade ou o empenho de ganhar o jogo, às vezes. Os times menores têm motivação alta para aparecerem e se empregarem no restante da temporada. Precisamos usar esses casos como exemplo dentro do campo. Vai muito da motivação de cada jogador. Se não é clássico, muda de figura. Mas temos que combater isso - frisou o lateral-direito Lucas.

Em 2006, o rendimento dos grandes foi tão baixo que América, Americano e Madureira foram capazes de complicar, juntos, a classificação dos favoritos. De 2007 para cá, tem sido mais raro.

Confira os duelos decisivos entre grande e pequeno com a nova fórmula:

2004
Fluminense 3 x 1 Americano - semifinal da Taça Guanabara
Vasco 1 (5) x 1 (4) Friburguense - semifinal da Taça Rio
 2005
Botafogo 1 x 2 Americano - semifinal da Taça Guanabara
Flamengo 3 x 1 Volta Redonda - semifinal da Taça Rio

2006
Botafogo x Americano - semifinal da Taça Guanabara
Botafogo x América - final da Taça Guanabara
Botafogo x Madureira - finalíssima do estadual

2007
Botafogo x Cabofriense - final da Taça Rio

2009
Flamengo 1 x 3 Resende - semifinal da Taça Guanabara
Botafogo 3 x 0 Resende - final da Taça Guanabara

2011
Fluminense 2 x 2 Boavista - semifinal da Taça Guanabara
Flamengo 1 x 0 Boavista - final da Taça Guanabara
Vasco 1 x 0 Olaria - semifinal da Taça Rio

Por André Casado

Oswaldo quer pôr basta no 'quase', e Elkeson tem a receita: tranquilidade

Técnico espera 'tarefa completa' desta vez, contra o Bangu, última chance do Botafogo no campeonato. Meia ressalta vantagens perdidas nos jogos

As lição tiradas da eliminação na Taça Guanabara, sofrida nos pênaltis para o Fluminense, foram assimiladas pelo Botafogo e, ao que parece, serão postas em prática na última chance, contra o Bangu, às 18h30m deste sábado, pela semifinal da Taça Rio. Segundo o técnico Oswaldo de Oliveira, faltou um algo mais para segurar a vantagem e se impor naquela ocasião. Uma prévia do discurso de motivação de sua preleção para logo mais.

- Jogamos bem, mas ficamos no quase. Isso precisa acabar. Desta vez, vamos procurar realizar a tarefa completa, com determinação nos 90 minutos. Essa conjugação de invencibilidade, que nos faz bem, e resultado é que precisa ser transformada em gol para passarmos de fase - afirmou.

A receita está na ponta da língua de Elkeson. O meia, autor de três gols sobre o Tricolor desde que chegou, inclusive aquele que colocaria o Alvinegro na decisão do primeiro turno, ressalta a falta de tranquilidade para manter a vantagem. Em outros momentos, como diante do próprio rival de hoje, a vitória escapou por um descuido após inaugurar o placar. Agora, a aposta é na maturidade.

- Não estamos conseguindo manter, temos de trabalhar mais forte depois para segurar o placar. Sermos inteligentes. Não contamos com a sorte naquele dia. Mas nosso pensamento mudou, nossa equipe amadureceu. Que isso não se repita e que a gente consiga até ampliar a vantagem, quando ela aparecer - torce o camisa 9, que quer mais individualidade nesta partida.

A impaciência do torcedor contrasta com a confiança que transparece no clube. Para o treinador, as reclamações são normais, mas só devem ser levadas em conta após o resultado final.

- Não tenho visto desequilíbrio (entre time e torcida), pelo contrário. Insatisfação, em todo lugar tem. As pessoas têm preferências. A gente aceita, admite e acha normal. Mesmo se tivéssemos vencido o Guarani (quarta, pela Copa do Brasil), haveria gente com algo a falar. Acho até que as últimas manifestações que tivemos no último jogo são favoráveis ao trabalho e ao encaminhamento do Botafogo nas duas competições - apontou Oswaldo.

Jogos em que o Botafogo sofreu empate após sair na frente na temporada:

Botafogo 3 x 1 Resende
Botafogo 1 x 1 Fluminense
Treze-PB 1 x 1 Botafogo
Botafogo 3 x 1 Volta Redonda
Bangu 1 x 1 Botafogo
Botafogo 1 x 1 Fluminense
Boavista 1 x 1 Botafogo

Por André Casado

É tudo ou nada: Bangu e Bota fazem duelo 'retrô' para avançar no Carioca

Considerado clássico por mais de meio século, jogo pode colocar Glorioso em sua primeira decisão no Engenhão. Time alvirrubro sonha com façanha

Vestida de vermelho e branco de um lado e preto e branco de outro - ambos listrados simetricamente - a cidade do Rio de Janeiro reviverá na noite deste sábado, no Engenhão, uma época que não volta mais. Tratado como clássico por mais de meio século, Bangu x Botafogo protagoniza uma partida decisiva novamente após 25 anos. O jogo "retrô" que acontece às 18h30m, pela semifinal da Taça Rio, está recheado de nostalgia, mas também de uma adrenalina sem fim. Pressionado pelo favoritismo e por ser o único grande a não ter ido à Libertadores, o Glorioso coloca em xeque sua sobrevivência no Campeonato Carioca. Enquanto o rival quer aproveitar o embalo e atingir uma façanha que poucos conseguiram na história.

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Em 1987, através de seu último grande time, o Alvirrubro derrubou o Bota e sagrou-se campeão da Taça Rio. Deu o troco vinte anos depois da derrota no estadual de 1967, quando o duelo tinha equilíbrio recorrente. Agora, como zebra e relaxado, esperar fechar com chave de ouro sua arrancada épica no returno, que o tirou da zona de rebaixamento. Nos últimos anos, o Bangu amargou o ostracismo e viu clubes como Americano, Cabofriense, Volta Redonda e Boavista, por exemplo, chegarem ao topo com investimentos certeiros.

Já em General Severiano, a expectativa também fica por conta de, finalmente, aportar na primeira final no estádio que arrendou, há cinco temporadas, por duas décadas e pode chamar de seu. Fla e Flu já foram campeões por lá - induzidos pelo fechamento do Maracanã para reforma - e o Vasco já esteve a um passo de colocar a mão numa taça duas vezes. Os jogadores, no entanto, admitem que gostariam de ter pela frente um adversário de peso, para ganhar mais moral num eventual final e dividirem a responsabilidade.

O árbitro sorteado pela Federação do Rio (Ferj) foi Eduardo Cordeiro Magalhães, que será auxiliado por Silbert Faria Sisquim e Luiz Glaudio Regazonne. O GLOBOESPORTE.COM acompanha a semifinal em tempo real, com vídeos exclusivos, já meia hora antes de a bola rolar. O canal Premiere PFC transmite ao vivo.

Bangu: com a volta de Almir confirmada, apesar de ter sido ausência nos treinos da semana, Cleimar Rocha vai deixar Gabriel Galhardo no banco. A equipe deverá ter Willian Alves; China, Santiago (Raphael), Fernando Lopes e Renan Oliveira; Oliveira, André Barreto, Thiago Galhardo e Almir (Gabriel Galhardo); Fabinho e Sérgio Junior.

Botafogo: a única mudança na equipe é o retorno de Loco Abreu no comando de ataque. De acordo com uma espécie de revezamento imposto pelo técnico Oswaldo de Oliveira, o uruguaio assume o lugar de Herrera, após ficar no banco contra o Guarani, pela Copa do Brasil. No mais, mesmo esquema (4-2-3-1). Eis a formação: Jefferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Renato, Andrezinho, Fellype Gabriel e Elkeson; Loco Abreu.

Bangu: o zagueiro Carlos Renan e o volante Mayaro estão lesionados desde a Taça Guanabara e não voltam para a semifinal da Taça Rio. No mais, o elenco está liberado.

Botafogo: após o mês de fevereiro turbulento na parte física e março de recuperações, hoje o Botafogo não tem problemas clínicos, nem desfalques de outra ordem. Maicosuel fica no banco pela terceira vez, após estiramento na coxa direita, Cidinho voltou da seleção e Jobson e Vitinho só não são utilizados por ainda estarem recuperando a forma física. O segundo ainda deve demorar mais dez dias para estar à disposição novamente.

 

Bangu: recuperado das dores, Almir tem três gols até agora no estadual - mas não marca há três partidas. Ex-jogador do Botafogo, o meia já aprontou para cima do Glorioso na competição, tendo marcado no empate em 1 a 1 na Taça Guanabara. O atleta foi liberado pelo departamento médico e deverá ser titular. O gostinho especial de reforçar sua qualidade é inegável...

Botafogo: voltando a figurar entre os titulares, Loco Abreu segue como centro das atenções. Costuma crescer em partidas decisivas e pode ser o fiel da balança para o Alvinegro. Ainda sem emplacar na temporada, espera-se o brilho do ídolo no comando de ataque.

Cleimar Rocha, técnico do Bangu: "O Botafogo tem um poder de finalização muito grande. O nosso time é bom na defesa, mas tem que criar. Um único jogo tem muitos momentos: na hora de defender, tem que estar organizado para fazer um contra-ataque. Na hora de atacar, tem que converter e evitar os contra-ataques. É importante estar preparado para tudo".

Elkeson, meia do Botafogo: "Pode ter certeza de que vai ser um grande jogo e estamos ansiosos para entrar em campo e apresentar um futebol competitivo. Só pensamos na vitória contra a equipe do Bangu, mas respeitamos o segundo turno que eles fizeram, sabemos todas as características deles. Tudo já foi passado e repassado para a gente nestes dois dias e chegou a hora de mostrar porque estamos invictos na temporada"

* Quem leva vantagem? Veja o histórico de confrontos na Futpédia

* A última vitória do Bangu sobre o Botafogo aconteceu há nove anos: o time alvirrubro venceu por 2 a 1, no dia 19 de janeiro de 2003, no Estádio Moça Bonita, com gols de Léo e João Rodrigo, descontando Fábio para o Glorioso, na Taça Guanabara.

* A partida mais importante disputada entre Bangu e Botafogo na história do Campeonato Carioca aconteceu no dia 17 de dezembro de 1967, no Maracanã. Na oportunidade, as duas equipes se enfrentaram na última rodada do returno e o Bangu somava um ponto a mais, jogando pelo empate para conquistar o turno. O Botafogo, de Zagallo, venceu por 2 a 1, com gols de Roberto Miranda e Gérson, descontando Mário para o Alvirrubro. Com a vitória, o Glorioso, que já havia conquistado o primeiro turno, sagrou-se campeão estadual de 1967. O técnico alvinegro atual, Oswaldo de Oliveira, esteve naquela partida e torceu pelo Bangu.

* Esta é a terceira vez que Bangu e Botafogo se enfrentam no Engenhão na história do confronto. Nos dois primeiros jogos, ambos pelo Carioca, uma vitória do Glorioso (4 a 1 em 2009) e um empate (2 a 2 em 2010).

 

O último confronto entre Bangu e Botafogo terminou empatado em 1 a 1, em jogo válido pela terceira rodada da Taça Rio deste ano. Os gols foram marcados por Cidinho, para o Glorioso, em passe de Jobson, que reestreava no clube após dois empréstimos e afastamento por suspensão, e Almir, que empatou no segundo tempo para o Alvirrubro, no Estádio Moça Bonita.

 Por André Casado e Gabriel Fricke