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domingo, 24 de julho de 2022

Nice aceita proposta, e Botafogo negocia detalhes com Danilo Barbosa



Após resposta do clube francês, cariocas discutem termos com o volante de 26 anos



O Nice, da França, aceitou a proposta do Botafogo pelo volante Danilo Barbosa. Agora, os cariocas discutem os termos do contrato diretamente com o jogador de 26 anos para sacramentar a chegada dele a General Severiano.


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A equipe de mercado alvinegra está muito otimista com um desfecho positivo da negociação, que está por detalhes de ser concluída. A reportagem apurou que as pendências se referem apenas ao acordo com o jogador, já que os franceses já concordaram com o que foi proposto pelo Botafogo.




Danilo Barbosa, do Nice — Foto: Divulgação/Nice


Danilo Barbosa jogou pelo Palmeiras no ano passado. Ele foi emprestado pelo Nice e participou da conquista da Libertadores pelos paulistas, que tentaram prorrogar seu vínculo, mas não conseguiram.


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Danilo foi revelado pelo Vasco e saiu do Brasil após negociação com o Sporting Braga, de Portugal. Na sequência, foi emprestado ao Valencia, ao Benfica e ao Standard Liége, da Bélgica. Ele foi adquirido pelo Nice em 2018 por oito milhões de euros - cerca de R$ 35 milhões à época.


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Após o empréstimo para o Palmeiras, Danilo retornou ao Nice, onde não foi muito aproveitado.


*matéria em atualização

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Meio-campo participativo e ataque forte: Botafogo aparece com estilo em vitória



Botafogo tem atuação imponente contra o Athletico e vitória pelo Brasileirão é justa





Jeffinho foi um dos destaques do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)



A derrota para o Santos, na última quarta-feira, já havia mostrado um Botafogo de fácil chegada ao ataque e com uma boa atuação na Vila Belmiro. O resultado não veio, é verdade, mas ficou um gostinho de podia ser diferente. Contra o Athletico, contudo, a coisa virou: o desempenho veio e a vitória também. O 2 a 0 foi justo e mostrou uma nova faceta do Glorioso.


O time chegou ao ataque com facilidade. O meio-campo leve superou o Furacão na maioria das vezes - o time só mostrou dificuldades nas raras vezes que Fernandinho teve espaço para pensar um passe em profundidade.


A dupla Lucas Fernandes e Carlos Eduardo funcionou. Os dois não guardavam posição, tendo liberdade posicional e dando problema na marcação da equipe de Felipão. O espaço, claro, ajudou o ataque a ter uma vida mais fácil. Na esquerda, o insinuante Jeffinho tinha o auxílio das dobras de Marçal, sempre uma constante opção de passe.


Os dois combinaram para 125 ações com a bola, tendo sempre a responsabilidade de levar o Glorioso para frente. O ataque foi municiado pela conhecida força de Erison, que deu fim a jejum de mais de sete horas sem marcar do Glorioso.


Foi um Botafogo diferente do que o time sem graça que apareceu meses atrás, mas sim um time que vem dando sinais de evolução. O resultado positivo veio dessa vez, mas o desempenho já tinha aparecido na Vila Belmiro, mesmo com a derrota. É um processo.


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Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)
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Análise: reforçado, Botafogo de Luís Castro começa a ganhar forma



Vitória contra o Athletico-PR contou com show de Jeffinho e boa partida de Lucas Fernandes



As boas atuações, enfim, se transformaram em vitória para o Botafogo. Na noite deste sábado (23), contra o Athletico-PR no Nilton Santos, Luís Castro pôde ver um time perto da postura que acredita ser o ideal. E os reforços foram fundamentais para isso.


+ Jeffinho revela significado de comemoração


Um trunfo sobre os paranaenses por 2 a 0 já seria um bom resultado por si só. Mas há outros destaques que vêm a reboque, como o fato de Erison ter encerrado o jejum que já perdurava havia cinco jogos, Jeffinho estar se afirmando - ainda mais com o belo gol marcado - e o respiro longe do Z-4, que ficou à sombra depois de o time somar 10 derrotas em 13 jogos.





Jeffinho comemora seu gol em Botafogo x Athletico-PR — Foto: André Durão / ge



Luís Castro teve coragem ao montar o time: o mais fácil, normalmente, é se fechar para não perder e, por consequência, evitar colocar seu emprego em risco. O treinador, no entanto, decidiu ousar e escalar uma equipe mais ofensiva, dando a "sua cara" para o Botafogo.


+ Erison dedica gol a companheiro criticado nas redes


O lateral-direito Saravia e o zagueiro Kanu, responsáveis por erros individuais que comprometeram o time nos últimos jogos, foram para o banco. As vagas foram ocupadas por Daniel Borges e Lucas Mezenga, o que melhorou a consistência defensiva.







Eduardo, que entrou nos segundo tempo contra o Santos na rodada passada, estreou como titular no Nilton Santos. Sua participação foi dinâmica ao lado daquele que vem se destacando repetidamente jogo a jogo pelo Botafogo: Lucas Fernandes. O camisa 18 é quem comanda o time. Com um passe, consegue furar defesas fechadas demais. Outro recurso que ele tem é o chute de longa distância.


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No ataque, Lucas Piazon fazia o corredor direito, enquanto Jeffinho assumiu o lado canhoto. O garoto de 22 anos desequilibrou novamente com dribles, improviso e velocidade e foi coroado com um golaço, fruto de uma arrancada veloz e de um belo chute.


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Além dos reforços - como Marçal, que fez de novo uma partida consistente e ainda mais à vontade -, Luís Castro conta com as boas fases de quem chegou há um pouco mais tempo: Tchê Tchê, que tem tido um "trabalho invisível", mas fundamental para garantir mais segurança defensiva.


+ Leia mais notícias do Botafogo


O Botafogo foi dinâmico e soube pressionar. Parece que as duas últimas atuações - contra Santos e Atlético-MG) estavam amadurecendo um time que vem, aos poucos, criando uma identidade. O trabalho é considerado parte do processo de Luís Castro, que quer imprimir o estilo de que gosta no Botafogo.


O time de Castro volta a campo no próximo sábado (30), contra o Corinthians, em Itaquera. O jogo vale pela 20ª rodada do Brasileirão.



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Fonte: Por Renata de Medeiros — Rio de Janeiro
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Castro destaca postura do Botafogo: "Gosto de ter equipes ofensivas"



Treinador projetou o returno do campeonato e repetiu o foco do clube: "Ficar na Série A"


O técnico Luís Castro comemorou não só o resultado de 2 a 0 sobre o Athletico-PR, mas também a chance de colocar um time mais ofensivo em campo. Com novas opções após a chegada de reforços, o português afirmou que a equipe se aproxima de uma identidade.





Melhores momentos: Botafogo 2 x 0 Athletico-PR, pela 19ª rodada do Brasileirão 2022 (<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/mLWuKWmT30A" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>)


- Não sou um treinador que gosta de jogar com linha de 5. Gosto de ter equipes ofensivas, viradas para frente. Hoje, ficamos mais perto do que defendemos como ideia de jogo. Espero que a equipe caminhe nessa fluidez. Ainda não somos assim, precisamos de mais. Construir uma casa com pessoas dentro não é fácil - analisou.


O desempenho agradou, mas a principal notícia da noite foi o resultado. A vitória pôs fim a sequência de quatro derrotas seguidas do Botafogo na temporada. Momento que, Castro admitiu, abalou o grupo de jogadores.


- A diferença de hoje para quarta-feira é que finalizamos e fizemos gols que nos tranquilizaram na partida. Contra o Santos, sofremos o gol e sucumbimos. Uma coisa é perder três jogos em três semanas. Outra coisa é perder três jogos em uma semana. Senti os jogadores sendo demolidos pelos resultados - explicou.





Luis Castro, técnico do Botafogo — Foto: André Durão / ge


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O Botafogo não vencia desde 10 de julho, no 1 a 0 sobre o Bragantino da 15ª rodada. Desde então, foram quatro derrotas seguidas até a quebra de jejum nessa noite, com a vitória sobre o Furacão.


Com os três pontos, o Botafogo chegou a 24 e colocou seis de gordura para a zona de rebaixamento. O time carioca subiu provisoriamente para a 11ª colocação. Na próxima rodada, o início do returno, a equipe viaja para encarar o Corinthians, no sábado.





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Mais respostas de Castro

Conselho para Jeffinho

Quando falamos de jogadores jovens, precisamos de muitos cuidados nos atos e nas palavras. É um perigo lançar jogadores sem os sustentar, sem eles perceberem em que mundo estão. Quem sobe muito rápido pode perder a consciência dos deveres no dia a dia. Nunca pode-se dar a garantia de titularidade, eles não podem pensar que o caminho terminou. Estão em formação. Vamos ter cuidado com eles.


Análise do jogo

Nós não ganhamos do Athletico porque eles têm jogo com o Flamengo. O Botafogo foi melhor do que o Athletico. Apresentou um jogo ligado, com muitas oportunidades. Se demos algumas oportunidades, criamos muito mais. Hoje ganhamos e tivemos uma grande exibição. Houve outro jogos em que perdemos e também tivemos uma exibição boa, mas o resultado tira qualquer mérito.


Balanço

O primeiro turno acabou e foi muito difícil. Mesmo com todas as dificuldades, fomos sempre verdadeiros, ambiciosos e muito responsáveis. Conseguimos fazer crescer a equipe em um mar de dificuldades, com esforço dos jogadores e suporte de todos que nos envolvem.


Projeção

No segundo turno, esperamos continuar a crescer como equipe. Esperamos atingir nosso objetivo primeiro da temporada, que é o Botafogo continuar na Série A do Brasileirão.



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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro
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