Em recuperação, Alex Santana é preparado para voltar ao Botafogo em duelo pela Copa do Brasil

Volante segue em tratamento após sentir dores na coxa, e expectativa é que esteja 100% para duelo com o Juventude; com isso, não deve enfrentar o Madureira, segunda-feira



Alex Santana está praticamente descartado do duelo com o Madureira, na próxima segunda-feira, pela terceira rodada da Taça Rio. Fora da derrota para o Volta Redonda devido a dores na coxa direita, o volante segue em tratamento, e a expectativa do departamento médico é de que ele esteja à disposição para o confronto com o Juventude, pela terceira fase da Copa do Brasil.

Alex Santana sentiu dores na coxa direita na última semana — Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo


O jogador de 23 anos sentiu um incômodo após o duelo com o Cuiabá, pela segunda fase da competição nacional. Trabalhos na academia, fisioterapia e atividades no campo estão na programação de Alex Santana nesta semana.


No treino desta quarta, Alex participou do aquecimento e depois fez um trabalho a parte no gramado. Antes de entrar em campo, perguntado se estava se sentindo bem, respondeu: "Bem melhor, graças a Deus".


As datas da próxima rodada da Copa do Brasil ainda não foram definidas, mas a CBF reservou os dias 13 e 27 de março e 10 de abril para os jogos da terceira etapa da competição. O sorteio será nesta sexta-feira.


O Botafogo trabalha com a previsão de que o time enfrentará o Juventude na próxima semana, entre o dia 13 e o 14. O prazo de recuperação de Alex seria, então, até a próxima quarta. Caso o jogador evolua bem, poderá ser utilizado diante do Madureira, mas as chances são mínimas. A prioridade é que o volante chegue 100% para a Copa do Brasil.


Diante do Volta Redonda, Zé Ricardo optou por escalar Rickson no lugar de Alex Santana. Além do jovem de 20 anos, João Paulo, Cícero, Alan Santos, Wenderson e Bochecha são opções para enfrentar o Madureira, na segunda, às 20h, no Nilton Santos.

Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro e Fred Gomes — Rio de Janeiro

São Paulo e Botafogo definem acerto de Diego Souza com prioridade por Luiz Fernando; saiba detalhes

Acordo entre clubes será por empréstimo e envolve preferência por jogador do Bota




São Paulo e Botafogo acertam os detalhes finais da negociação por Diego Souza e pretendem definir a situação nesta quinta-feira.


O próprio Diego Souza considera a transferência praticamente acertada. O acordo será fechado por empréstimo até dezembro, quando terminará o contrato do centroavante com o Tricolor.


Um dos motivos para o São Paulo topar o acerto por empréstimo ao Botafogo é manter a possibilidade de renovar com Diego Souza em dezembro. Isso porque quando contratou o atacante do Sport o clube definiu um contrato de dois anos renovável por mais uma temporada.


A pedido do técnico Cuca, o São Paulo tentou a inclusão de Luiz Fernando no negócio, mas o Botafogo barrou a saída do jogador.


Ficou definida, então, uma prioridade ao São Paulo pelo atacante: se outro clube tentar contratar Luiz Fernando até o fim do vínculo do jogador com o Botafogo (dezembro de 2021), o Tricolor tem de ser comunicado e terá a possibilidade de cobrir a oferta.

Diego Souza tem transferência encaminhada do São Paulo ao Botafogo — Foto: Marcos Riboli


O Botafogo vai arcar com os salários integrais de Diego Souza e só poderá usar o jogador contra o São Paulo mediante o pagamento de uma multa de R$ 400 mil.


Caso haja uma proposta de venda definitiva por Diego Souza até o final do ano no valor mínimo de 1,5 milhão de dólares (R$ 5,7 milhões), o Botafogo ficará obrigado a liberar o jogador.

Luiz Fernando, do Botafogo, foi nome pedido pelo São Paulo na negociação — Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo


Conforme noticiado pelo GloboEsporte.com, a dívida por Henrique Almeida não entrará na negociação. No São Paulo a informação é de que os clubes têm entendimentos diferentes sobre os valores devidos pelo Botafogo.


Cuca deu o aval para a saída de Diego Souza por saber da necessidade do clube de reduzir a folha salarial e buscar os reforços que ele deseja para o São Paulo.

Fonte: GE/Por Leandro Canônico e Marcelo Hazan — São Paulo