Confirmados! Marcelo dos Santos e Yago já assinaram contrato e são os últimos reforços do Botafogo para a disputa do Campeonato Carioca. Emprestados até dezembro por Maccabi Tel Aviv, de Israel, e Corinthians, respectivamente, volante e zagueiro foram aprovados nos últimos dias nos exames médicos e serão apresentados oficialmente na próxima semana. Agora, o Alvinegro corre para inscrevê-los no estadual: o prazo termina nesta sexta, mas a diretoria está otimista.
Marcelo na chegada ao Botafogo: volante foi aprovado nos exames médicos (Foto: Arquivo Pessoal)
Aos 23 anos, Marcelo dos Santos foi revelado pelo Vitória, onde trabalhou com o hoje gerente de futebol alvinegro, Anderson Barros. Destacou-se inclusive marcando gols no time baiano e foi vendido no ano passado ao futebol israelense por cerca de R$ 5 milhões. Mas teve dificuldades de adaptação e não se firmou no Maccabi Tel Aviv, disputando só cinco partidas e sendo emprestado ao Bnei Yehuda, do mesmo país. É visto como grande potencial e chega com opção de compra.
Por sua vez, Yago, de 25 anos, chega com salários divididos entre Botafogo e Corinthians, mas sem opção de compra dos direitos econômicos. O zagueiro revelado pelo Timão tem 60 partidas e dois gols pelo clube, mas estava fora dos planos do técnico Fábio Carille. Antes de acertar com o Botafogo, passou também por Marília-SP, Bragantino e Ponte Preta, onde fez 26 jogos e acabou atrapalhado por uma cirurgia no joelho direito. Chega para disputar posição com Igor Rabello.
Yago já com o uniforme alvinegro ao lado do empresário, Bruno Serafim (Foto: Arquivo Pessoal)
Com Marcelo e Yago, o Botafogo chegou a sete reforços em 2018. Antes da dupla, o clube trouxe em definitivo o meia-atacante Luiz Fernando e os atacantes Leandro Carvalho e Kieza, além de conseguir o empréstimo do meia Renatinho com o Mirassol-SP e do lateral-esquerdo Moisés junto ao Corinthians. Com isso, o Alvinegro encerra o ciclo de contratações para o primeiro semestre, e jogadores que chegaram a estar apalavrados, como Rony e o uruguaio Aguirre, não vêm mais.
Fonte: GE/Por Fellipe Costa, Fred Gomes e Thiago Lima, Rio de Janeiro