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quinta-feira, 23 de junho de 2022

Jornal espanhol coloca Matheus Nascimento, do Botafogo, na mira do Real Madrid: "Um 9 para o futuro"



Atacante é tido como uma das principais promessas do futebol brasileiro e jornal afirma que ele está na agenda de dirigente do clube espanhol que levou Vini Jr. e Rodrygo



O atacante Matheus Nascimento estaria na mira do Real Madrid. É o que diz a capa do jornal espanhol "AS". Na primeira página consta que Matheus é: "Um 9 para o futuro".


De acordo com o veículo, nome do jogador consta na agenda de Juni Calafat. Ele é o dirigente que observa a América Latina e levou jogadores como Vinicius Junior, Rodrygo e Valverde para o Real.





Matheus Nascimento está na capa do jornal espanhol AS — Foto: Reprodução


A reportagem na íntegra ainda não consta no site do jornal espanhol. Porém, já foi divulgada a primeira página do jornal.


Ainda de acordo com a publicação, Matheus Nascimento ficaria um tempo no Real Castilla. Esse é o time B da equipe espanhola, que serve para desenvolver os jovens jogadores que buscam adaptação.




Matheus Nascimento celebra atuação e se declara ao Botafogo: "Quero fazer história" (https://ge.globo.com/futebol/video/matheus-nascimento-celebra-atuacao-e-se-declara-ao-botafogo-quero-fazer-historia-10571653.ghtml)


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No início de maio, o ge noticiou que o Botafogo busca renovar o contrato de Matheus Nascimento. John Textor é quem lidera as conversas diretamente com o pai do jovem atacante de 18 anos, que é quem cuida da carreira do filho. Matheus tem contrato com o Bota até o meio de 2023. Caso não consiga renovar o vínculo, ele poderá assinar um pré-contrato com qualquer clube a partir do início do ano que vem.


O novo contrato de Matheus, na verdade, já era assunto no Botafogo antes mesmo da transformação para a SAF. A antiga diretoria iniciou as conversas ainda em 2021, como revelou o então diretor de futebol Eduardo Freeland ao ge, em janeiro deste ano.


O clube sempre monitorou, até quando não tinha dinheiro suficiente para disputar com outras potências. Agora, respaldado pelos recursos da Eagle Holdings, os dirigentes têm confiança nas condições financeiras e esportivas para segurar uma promessa que é assediada por grandes empresários e outros clubes ricos.




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Por Redação do ge — Rio de Janeiro

John Textor, dono do Botafogo, tem reunião com chefe de arbitragem da CBF



Empresário debate sobre arbitragem no Brasil e polêmicas na partida contra o Internacional; ao "Seleção SporTV", norte-americano defende profissionalização





John Textor é o dono do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)



John Textor teve uma reunião com Wilson Luiz Semene, chefe de arbitragem da CBF, na manhã desta quinta-feira. O dono do Botafogo confirmou a informação em entrevista ao programa "Seleção SporTV" durante a tarde.


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Entre a pauta, o empresário afirmou que a conversa foi para debater as polêmicas do jogo entre Botafogo e Internacional, marcado por um pênalti de Philipe Sampaio após a bola ter batido no peito do zagueiro do Glorioso. O árbitro era Sávio Pereira Sampaio e o VAR Rafael Traci, que foram afastados.


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- Não é verdade, eu fui lá pela comida (risos). A comida na lanchonete na CBF eu nunca vi nada igual do Brasil, recomendo que todos passem lá. Não digo que eles gastaram muito dinheiro, não é que tinha lagosta, mas vamos tentar contratar o chefe deles (risos) - brincou.

- Tive uma grande reunião com o chefe de arbitragem. A questão com o que estava preocupada foi em um jogo recente (Internacional) e dar a responsabilidade adequada, vira um bom exercício para a pessoa. É um momento para separar e refletir os feitos da decisão da CBF antes de aparecermos lá - completou.


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A reunião, de acordo com Textor, não foi apenas para rever erros do passado, mas sim para viabilizar formas de melhorar o futuro. O empresário defende uma profissionalização da equipe de arbitragem do Brasil.

- A reunião teve a ver com dar o próximo passo, com a ideia é criar uma nova Liga nós temos que levar tudo ao mundo todo, como a implementação do VAR... Os árbitros precisam ser pagos em tempo integral, precisam treinar entre os jogos. Algumas coisas podem acontecer em um jogo pela primeira vez e o juiz tem que estar preparado. Muita vez pode ser vista pela primeira vez, deve acontecer uma prática. Isso não acontece no Brasil porque os árbitros tem outros empregos, mas é preciso que eles tenham algo em tempo integral. Tivemos uma boa conversa - contou.

- Isso que acho legal no Brasil. Podemos limpar a mesa e começar do zero. Eu sou novo aqui, estou aprendendo as coisas também. Os líderes dos grandes clubes e os torcedores brasileiros têm que estar bem felizes, o futebol brasileiro tem muita gente inteligente por trás. Podemos começar do zero e melhorar o jogo. Foi essa conversa que tive e foi bem divertida - finalizou.



Fonte: LANCE! Rio de Janeiro (RJ)

John Textor diz que invasão do CT prejudica Botafogo: "Jogador que antes podia vir pode não vir mais"


Em entrevista ao Seleção sportv, empresário lamentou episódio e afirmou que quer convencer James Rodríguez a atuar no Alvinegro





John Textor comenta sobre invasão de torcedores ao CT do Botafogo (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696681/)



John Textor deu sua primeira entrevista ao vivo em um programa de TV no Brasil, nesta quinta-feira, ao Seleção sportv. O empresário falou sobre diversos assuntos, incluindo os possíveis reforços e o protesto dos torcedores. O americano lamentou a invasão de integrantes de um torcida organizada ao Espaço Lonier, na última semana, e afirmou que o episódio pode afastar novos jogadores do clube.


- O jogador que antes podia vir pode não vir mais por causa daquele dia (da invasão). Você tem direito de berrar "vergonha", mas isso faz o seu time ganhar? Isso faz o seu time jogar melhor no segundo tempo? No estádio, eu peço que os torcedores apoiem nossos jogadores e pensem como podem ajudar esses jogadores. Segure seu grito de vaia, é o que eu peço - disse Textor ao Seleção.




John Textor, sobre James Rodriguez: "Espero poder convencê-lo a juntar-se a nós" (https://ge.globo.com/sportv/programas/selecao-sportv/video/john-textor-sobre-james-rodriguez-espero-poder-convence-lo-a-juntar-se-a-nos-10696676.ghtml)


O empresário também confirmou que chegou a sondar Cavani, mas garantiu que o uruguaio está fora do radar no momento. Além disso, Textor declarou que conversou com o colombiano James Rodríguez e que espera convencê-lo a atuar no Alvinegro.


- A história do Cavani foi verdade, o James... Ele me disse que está em busca de um novo desafio. Conversamos, espero poder convencê-lo. Mas não se trata só de nome famoso, ele tem que jogar bola.




Textor descarta Cavani e fala sobre James Rodríguez no Botafogo: "Estamos conversando" (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696660/)



Textor relembrou o episódio em que se emocionou durante entrevista à repórter Gabriela Moreira, durante a transmissão da vitória sobre o Fortaleza. O Americano destacou que tem um sentimento de responsabilidade com o Alvinegro que não aparece nos outros clubes adquiridos pelo americano.


- É diferente. Eu me enganei aquele dia, eu não sabia que estava sendo filmado. Muita coisa se desvendou. O jogo tinha acabado há uns 20 minutos, pediram para que eu segurasse a bandeira. Eu vejo os torcedores... Foram anos de resultados ruins. Eu sinto uma responsabilidade por esse clube que eu não sinto no Crystal Palace. O Botafogo é minha responsabilidade - disse.





John Textor em treino do Botafogo — Foto: Vitor Silva/BFR



Confira outras respostas de John Textor:

Arbitragem


- Eu tive uma grande reunião com o chefe de arbitragem. A questão com a qual nós estavamos precoupádos já tinha terminado quando começamos a reunião. Foi uma situação específica num jogo recente... Responsabilização adequada e disciplina, aquele caso já tinha sido decidido. Acho que aquilo virou um bom exercício profissional para aquela pessoa. É um momento para se parar, refletir, e ficamos satisfeitos com a decisão da CBF antes de chegarmos lá. A reunião teve a ver como dar o próximo passo. A nossa ideia é, se estamos criando uma nova lei num novo momento, se pudermos pegar as lições aprendidas e levar para o mundo todo, por exemplo, a implementação do VAR, o que eu acho que tem que acontecer é que os árbitros têm que ser pagos como profissionais em tempo integral.


- Atletas têm que treinar entre os jogos, os arbritros também. Algumas situações que acontecem pela primeira vez durante uma partida, isso faz parte do futebol. Então ver como os árbitros estão interpretanto e executando esse treinamento é o que deve acontecer entre os jogos. No Brasil, isso não acontece porque os árbitros têm outro emprego e têm que se preparar para o grande jogo. Eles deveriam ser contratados em tempo integral, ser bem pagos, assistir a vódeos para melhorar. Tivemos uma boa conversa, e isso é o que é bom aqui no Brasil. Nós podemos limpar a mesa e começar do zero. Eu sou um cara novo, aprendendo muito sobre o Brasil.


- O torcedor brasileiro tem que estar muito satisfeito, porque aqui há ótimos líderes e pessoas inteligentes no futebol. Então eles também podem ver a oportunidade de começar do zero, olhar para o futuro aprender o que acontece lá fora, melhorar o jogo, não só para o Brasil, mas para o mundo.


É possível evitar confusões?


- Não há praticamente nenhum modo de se evitar, de suprimir a emoção de uma torcida quando ela quer passar por cima da segurança. No jogo do Crystal Palace contra o Everton, quando eles conseguiram ganhar, uma partida que assegurou sua continuidade na Premier League, tinha muita segurança lá. É o poder da torcida, não há o que se fazer contra. Podemos trabalhar, sim, a segurança, já fizemos e vamos fazer mais. mas eu fiquei de coração partido. Eu vi o que estava acontecendo na minha frente, à medida que eu assistia, eu perdia jogadores que eu tentava recrutar. Algumas das pessoas registradas pelas câmeras são as mesmas que me mandam mensagem no Twitter e que dizem: "Promete trazer tal jogador?". O jogador pode não vir mais por causa daquele dia.



Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

John Textor vê defeitos no Nilton Santos, casa do Botafogo: "Estádio com pista olímpica não é de futebol"



Empresário revela que busca terrenos no Rio de Janeiro: "Minha principal meta de longo prazo"




John Textor fala sobre inadequações do estádio Nílton Santos (https://globosatplay.globo.com/sportv/v/10696767/)



Dono de 90% da SAF do Botafogo, o empresário americano John Textor deu entrevista nesta quinta-feira ao "Seleção sportv". Textor reconheceu que não considera o Nilton Santos o estádio ideal para o futuro do clube.


- Qualquer estádio construído com uma pista olímpica em volta não é um estádio de futebol.



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John Textor durante entrevista ao "Seleção sportv" — Foto: sportv



Ao explicar sua posição, Textor citou o Selhurst Park, estádio do Crystal Palace com capacidade para 25 mil pessoas. O local suporta 20 mil pessoas a menos do que o Nilton Santos, mas a posição da torcida pressiona os adversários durante as partidas.


- O estádio do Crystal Palace é pequeno, não impressiona muito, mas a torcida está ali em cima. Tem uma energia, é uma maneira de se sentir conectado com o público, isso ajuda os jogadores. Ajuda na experiência de entretenimento dos torcedores, é disso que precisamos para o Botafogo.


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No Selhurst Park, estádio do Crystal Palace, torcida fica colada ao campo — Foto: Warren Little/Getty Images



Em dezembro do ano passado, antes da venda da SAF, o Botafogo acertou com a Prefeitura do Rio a prorrogação da concessão do estádio até 2051. John Textor chegou a cogitar adaptar o Nilton Santos, mas considera inviável. Assim, ele começou a procurar terrenos no Rio de Janeiro para construir um estádio.


- O custo de conversão do Nilton Santos seria muito alto. Eu quero ver uma estrutura que tenha conexão entre o clube social e o clube de futebol. Uma instalação que tenha o estádio, as categorias de base, a parte social, tudo criando uma energia que impulsiona nossa equipe. É isso que cria um clube bem-sucedido. Estou olhando terrenos, eu diria que essa é minha principal meta no longo prazo.


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Estádio Nilton Santos foi inaugurado em 2007, para os Jogos Pan-Americanos — Foto: Divulgação/BFR



Durante a entrevista ao "Seleção sportv", Textor também citou a busca do Botafogo por reforços e admitiu que o clube tenta a contratação do colombiano James Rodríguez, atualmente no Al-Rayyan, do Catar.


- O James me disse que está em busca de um novo desafio. Conversamos, espero poder convencê-lo. Mas não se trata só de nome famoso, ele tem que jogar bola.



Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Ao L!, Textor explica empecilhos por Zahavi no Botafogo e cita invasão ao CT



Em entrevista exclusiva ao LANCE!, dono do Botafogo afirma que final feliz com atacante passa por decisão da família, que está preocupada com a segurança no Rio de Janeiro




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John Textor está no Brasil. O norte-americano desembarcou no Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira e ficará na Cidade Maravilhosa até domingo. Entre os compromissos, assistirá ao jogo do Botafogo contra o Fluminense, no próximo domingo, pelo Brasileirão.

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O empresário também veio cuidar de negócios. Com a janela se aproximando, John Textor explicou que a situação envolvendo Eran Zahavi, outrora bem perto com o clube, pode não estar mais tão avançada assim. O norte-americano explicou em entrevista exclusiva ao LANCE! direto do Aeroporto Galeão.

- Continuamos tendo ótimas conversas com ele, ele tem pelo menos outras duas opções. Parece que ele considera o Botafogo como uma grande opção, mas é mais uma decisão familiar a ser feita. Existem muitas preocupações deles, principalmente em relação as últimas semanas. Eu sei que ele ainda ama o projeto e ainda falamos com ele - afirmou. (VEJA AS DECLARAÇÕES COMPLETAS NO VÍDEO ACIMA)



A questão de segurança é algo que preocupa a família de Zahavi, que ainda não se sente totalmente convencida de vir ao Brasil - apesar do atleta ter sinalizado positivamente com a minuta contratual. John Textor afirmou que a invasão de torcedores ao Espaço Lonier, na semana passada, pode ter influenciado.

- Acho que seria errado não admitir que a invasão ao CT foi uma coisa ruim para a contratação de jogadores. Ficamos chateados por uma série de razões, mas isso causa impacto nos atletas, nas famílias... De qualquer modo, o Rio de Janeiro é um lugar maravilhoso e seguro para estar, temos que continuar vendendo as coisas positivas aos jogadores e para as famílias - garantiu.

- Segurança com certeza é um dos problemas. Ele tem outras opções e agora é mais uma escolha familiar, não é mais o atleta. Nós gostamos dele, é um grande negócio e acho que ele também gosta do clube - completou.




Zahavi jogava no PSV (Foto: Divulgação/PSV)



CONFIANÇA RUIU?

Há praticamente duas semanas, John Textor afirmou ao LANCE! que esperava a contratação de oito jogadores ao Botafogo na janela que abre no dia 18 de junho. Dessas, ele detalhou que dois estavam certos e seis ainda seriam contratados.


O empresário, contudo, deu uma nova versão nesta quarta-feira. E tudo passa pela situação de Eran Zahavi.

- Quando falei antes que já tínhamos dois atletas estava falando sobre Marçal (já anunciado pelo clube) e Zahavi, mas a negociação ainda não está fechada, eu pensava que estava em certo momento. Os outros seis são em áreas que precisamos. É cedo na janela, você primeiro tenta ver a qualidade e depois vê o que está disponível mais tarde - finalizou.


Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

Ao L!, Textor explica situação de James Rodríguez com o Botafogo e como enxerga o jogador



Em chegada ao Brasil, norte-americano afirma que tem conversas com o colombiano e tenta viabilizar sonho em se tornar realidade para o Botafogo




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Em entrevista exclusiva ao LANCE! no Aeroporto Galeão, John Textor afirmou que as conversas realmente estão acontecendo. O dono da SAF do Glorioso deu mais detalhes. Assista no vídeo acima!

- Eu o amo. Meus filhos cresceram assistindo à seleção da Colômbia e ele era um dos jogadores favoritos deles. É raro ter a possibilidade de poder contratar um talento desse na América do Sul, acho que ele ainda tem muitos anos bons na Europa. Mas temos grandes sonhos, estamos passando por um momento de transformação em Brasil, com a nova Liga. Pode ser uma longa tentativa, ele seria um jogador que transformaria tudo para gente, então nós vamos tentar - afirmou.


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Sonho ou uma realidade distante? John Textor mantém os pés no chão, mas não esconde que quer - e que há uma possibilidade, mesmo que remota, do Botafogo contratar James.

- Não posso falar por ele. É uma realidade que o queremos e um sonho se o contratarmos. Até ele decidir é apenas um sonho - colocou.


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A negociação, de acordo com o empresário, ainda está na fase de conversas e apresentação do projeto. O Al-Rayyan pretende negociar James por 5,5 milhões de dólares (pouco mais de R$ 28 milhões, na cotação atual).

- Estamos conversando com ele. Por enquanto é bem verbal, conversas onde ele poderia encaixar (no projeto). Não é algo no "preto e branco", é uma proposta, tem uma conversa que acontece antes - finalizou.





Fonte: LANCE/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)

Única jogadora no sub-13 do Botafogo, Giovanna relata faltas duras e ofensas: "Mandam me matar"



Meia-atacante é a única garota inscrita no Campeonato Metropolitano sub-13, que é misto. Violência em lances acarretou fissura na clavícula, o que a tirará dos gramados por duas semanas



Uma das principais promessas do futebol feminino brasileiro, Giovanna Waksman, meia-atacante do Botafogo, mobilizou as redes sociais após a divulgação de vídeos que expõem a violência física e verbal que a garota tem sofrido durante a disputa do Campeonato Municipal sub-13. Ela é a única menina inscrita no torneio, que é misto (meninos e meninas podem disputar a competição).


Os ataques verbais vêm, segundo ela, das arquibancadas e partem dos pais e das mães dos atletas dos times adversários.


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Giovanna Waksman é destaque do Botafogo no Campeonato Metropolitano Sub-13 — Foto: Reprodução/Twitter


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- Gritam mandando me matar, dizendo para não deixar eu jogar, que futebol é para homem. E coisas muito piores também. A maioria (dos gritos) vem de mulheres, as mães dos meninos. Um absurdo - disse, em entrevista ao ge, antes de completar:


- O fato de eu ser menina pesa porque os pais (dos atletas adversários) não aceitam quando vou melhor do que eles. Mas os meninos não têm isso (de xingar). Eles obedecem o que os pais mandam eles fazerem. Eu jogo, vou para cima deles e eles me batem.


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Giovanna, do Botafogo, lesiona clavícula após sequência de faltas (https://ge.globo.com/futebol/video/giovanna-do-botafogo-lesiona-clavicula-apos-sequencia-de-faltas-10694616.ghtml)



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Giovanna, 13 anos, tem participação em 21 dos 34 gols alvinegros marcados nas 13 partidas do Metropolitano: deu 13 assistências e marcou oito vezes. No último domingo, pela semifinal, contra o São Cristóvão, Giovanna sofreu uma falta que acarretou uma fissura na clavícula. O adversário que provocou a lesão que a tirará dos gramados por duas semanas não foi punido com cartão. A pancada não foi um episódio isolado.


- Tem jogos que eu saio com o tornozelo inchado, com a perna sangrando. Teve um jogo que eu quase quebrei a perna, o barulho que deu foi muito grande. Em todos os jogos, eles me batem à beça. E o juiz não dá cartão amarelo, não fala com eles. Quando eu reclamo, o juiz fala que eu não sei a regra... É um negócio que acontece diariamente - contou.


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Giovanna, do Botafogo, sofre com faltas duras em torneio sub-13 (https://ge.globo.com/futebol/video/giovanna-do-botafogo-sofre-com-faltas-duras-em-torneio-sub-13-10694617.ghtml)



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A garota acredita que a violência acontece como resposta à sua habilidade e seus dribles:


- Se fosse qualquer outro menino com o mesmo talento, aconteceria assim também. No futebol brasileiro, é isso. Se tem talento, dizem que tem que bater, tem que matar, não pode deixar jogar... Eu falo de uma forma geral, não só por ser comigo ou por ser menina. Independente do sexo, da pessoa, tem que ter mais respeito. Eu não posso ser culpada pelo talento que eu tenho, né?


Na quarta (22), o Botafogo se manifestou em suas redes sobre o assunto com a #deixaelajogar.