Atacante foi destaque na Série B pelo Brasil-RS, enquanto zagueiro ficou na reserva do Ceará
Com orçamento ainda apertado nesse início de ano, o Botafogo avança por mais dois reforços para 2022: o atacante Erison e o zagueiro Klaus, que jogaram a última temporada por Brasil-RS e Ceará, respectivamente. A informação foi publicada primeiro pelo "Canal do TF".
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Zagueiro defendeu o Ceará em 2021 — Foto: Thiago Gadelha / SVM
Klaus, de 27 anos, chegaria para ocupar no elenco o lugar que era de Gilvan. Ele fez 14 jogos pelo Ceará na última temporada e está livre no mercado. O Bota tem como titulares Joel Carli e Kanu no setor. Como Kanu está na mira do Corinthians, o clube quer reforçar a defesa para não depender apenas de garotos como Mezenga e Ewerton.
Já Erison seria uma aposta para o comando de ataque alvinegro, que perdeu Rafael Navarro e Rafael Moura ao fim de 2021. O jogador de 22 anos pertence ao XV de Piracicaba, mas fez a Série B que passou pelo Brasil-RS. O garoto marcou oito gols em 19 jogos da segundona e se destacou apesar do rebaixamento do clube gaúcho.
Atacante fez 8 gols na Série B — Foto: Volmer Perez/AGIF
A dupla segue a característica de opções dentro da realidade de momento em General Severiano. O clube terá orçamento de Série B em boa parte do primeiro semestre e planeja o investimento mais pesado apenas para o início do Campeonato Brasileiro. Nessa linha, a diretoria também avançou pelo volante Breno e o atacante Vinicius Lopes, que jogaram no Goiás na última temporada.
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Elkeson segue no radar
Enquanto planeja o início de ano dentro da realidade, o Bota se permite sonhar. E o grande desejo da vez segue sendo Elkeson. O jogador ainda é o plano A para a camisa 9, mas os valores envolvidos fazem o clube manter os pés no chão.
A diretoria fez uma primeira proposta dentro das possibilidades financeiras, mas a diferença entre o que se pode pagar e o que o atleta deseja receber ainda é grande.
Elkeson criou raízes na China desde que deixou o Bota — Foto: REUTERS/Aly Song
O Bota não descarta fazer mais esforço, mas a leitura é a de que Elkeson só voltará a vestir a camisa alvinegra se apostar no clube e aceitar receber menos do que outras equipes em melhor situação podem oferecer. Internamente, o caso é comparado com frequência com a contratação de Rafael, que recusou outras propostas melhores financeiramente pela identificação com o clube. Elkeson jogou no Bota em 2011 e 2012.
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Fonte: GE/Por Renata de Medeiros e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro