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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Conheça o Pachuca, primeiro adversário do Botafogo na Copa Intercontinental



Primeira partida da nova competição da Fifa acontece no dia 11 de dezembro, em Doha, no Catar




Torcida do Botafogo faz a festa no Galeão após título da Conmebol Libertadores (https://ge.globo.com/futebol/libertadores/ep/conmebol-libertadores-coca-cola/video/artur-jorge-nao-me-preocupo-em-ser-o-melhor-tecnico-a-prioridade-e-o-titulo-13144597.ghtml)



Passado o êxtase pela conquista da Conmebol Libertadores sobre o Atlético-MG, o Botafogo tenta buscar o título do Campeonato Brasileiro enquanto já começa a monitorar o primeiro rival na Copa Intercontinental de Clubes: o Pachuca do México.


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A equipe mexicana se garantiu no torneio como campeão da Liga dos Campeões da Concacaf de 2024 de forma invicta. A conquista veio de forma invicta ao bater o Columbus Crew, dos Estados Unidos, por 3 a 0 na final.


Apesar do título continental, o time do México não vive grande momento para encarar o Glorioso. Terminou a fase classificatória do Apertura em 16º lugar, de um total de 18 equipes, com três vitórias em 17 jogos. Como não se classificou para os playoffs, o próximo jogo é justamente o do Intercontinental.


- A equipe perdeu algumas peças-chave. Erick Sánchez, volante que ajudava muito no equilíbrio, Emilio Rodríguez, titular com Guillermo Almada, Roberto de la Rosa e Daniel Hernández. Foram poucas saídas, mas também se falar de problemas internos no vestiário - explica Elizabeth Patiño González, da ESPN mexicana.



Ricardinho comenta conquista do título da Conmebol Libertadores do Botafogo (https://globoplay.globo.com/v/13144861/)


O hexacampeão continental tem como principal destaque o artilheiro venezuelano Salomon Rondón, que aos 35 anos ainda é companheiro de Savarino na seleção vinotinto. Outro nome conhecido no futebol brasileiro é o zagueiro Eduardo Bauermann, ex-Santos.


O defensor cumpriu um ano de suspensão por causa do envolvimento em esquema ilegais de manipulação de resultado e foi liberado da punição em maio. Foi contratado recentemente para a disputa do torneio clausura.


- É uma equipe que soma muitos jogadores na zona de finalização, com transições rápidas e muita intensidade. A defesa sofreu muitas baixas por lesão e isso complicou muito uma equipe que se expões, com os laterais subindo bastante ao ataque - analisou Patiño.


O clube tenta a contratação de John Kennedy, mas o atacante do Fluminense só poderia jogar em 2025, logo não seria adversário nesta partida. Além do título sobre o Crew, a campanha na ConcaChampions teve vitórias sobre o Philadelphia Union (EUA), Saprissa (CRC) e e América do México antes da decisão.


- No México se fala pouco da participação do Pachuca na Copa Intercontinental, nesse momento está jogando a liga e isso concentra as atenções. Se sabe que, por estilo de jogo, o Botafogo é favorito. A partida mais recente do Pachuca foi dia 9 de novembro - concluiu a jornalista.





Rondon com a camisa do Pachuca — Foto: Reprodução



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Fonte: Por Giba Perez — Rio de Janeiro

Garrincha, Jairzinho, Maurício, Túlio... Luiz Henrique revive mística da camisa 7 do Botafogo



Com o número mais marcante na história do clube, atacante é decisivo e eleito o melhor jogador da Libertadores





Atlético-MG 1 x 3 Botafogo | Melhores Momentos | Final | Taça Libertadores 2024



Se para a maior parte dos clubes do Brasil a camisa 10 é a mais representativa, para o Botafogo esse número é o 7. Neste sábado, coube a Luiz Henrique usar a 7 e ser o herói da maior conquista da história do clube.


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A lenda do sete alvinegro é profundamente atrelada à história de craques que atuaram pelo clube, começando principalmente com o maior deles: Garrincha. O Anjo das Pernas Tortas construiu a mística que passou por gerações, eternizou o número na memória afetiva dos torcedores e deu a ele um peso histórico.



Voz do Setorista: Jéssica Maldonado capta comemoração de torcedores no apito final (https://ge.globo.com/video/voz-do-setorista-jessica-maldonado-capta-comemoracao-de-torcedores-no-apito-final-13144903.ghtml)



- Não há dúvida nenhuma que o 7 é o 10 do Botafogo por causa do Mané Garrincha. O número 7, usado por ele, acaba se tornando uma camisa emblemática. Por que não é o 6 do Nilton Santos? Porque o Garrincha, apesar de dividir o posto de maior ídolo do Botafogo, era midiático, era espetáculo, circense, a alegria do povo - explicou o pesquisador da história do Botafogo, Rafael Casé.

Não tem como você desassociar a camisa 7 da mais importante do Botafogo. É o 10 do Pelé em Santos, e o 7 do Garrincha no Botafogo. Isso nunca vai mudar


Jairzinho deu continuidade ao legado, sendo protagonista de uma geração que conquistou o título do Campeonato Brasileiro de 1968, chegando à seleção brasileira e marcando em todos os jogos da Copa do Mundo de 1970.


A relação técnica e estética ganhou ares sobrenaturais em 1989. Foi quando Maurício balançou a rede, garantiu o título do Campeonato Carioca, que acabou com a fila de 21 anos sem títulos, a maior seca da história do Botafogo.


Após o gol, a reação era de certeza. Tinha que ser do camisa 7. É nas decisões, que o portador do número aparece para salvar o Glorioso. Foi assim 1995, foi novamente em 2024. Foi com ela que Túlio Maravilha fez o gol que garantiu o título nacional sobre o Santos.


Novamente foi com ela que Luiz Henrique abriu o placar sobre o Atlético-MG e depois sofreu o pênalti que deu a vantagem por 2 a 0 e praticamente selou a maior conquista da história do clube.





Luiz Henrique comemora gol em Atlético-MG x Botafogo, pela Conmebol Libertadores — Foto: Alejandro Pagni/AFP



O garoto do Vale do Carangola reacendeu a mística e construiu mais um capítulo de um dos maiores legados da história do futebol brasileiro. Fez o que nem mesmo Garrincha conseguiu fazer. Definitivamente, Luiz está na história do Botafogo e no coração dos botafoguenses.


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Fonte: Por Giba Perez — Rio de Janeiro