Previsão é de que iluminação artificial seja colocada em prática em 15
dias para compensar a falta de luz natural em alguns setores do campo
Enquanto os dirigentes do Botafogo buscam reforços para o time, na expectativa
pela chegada do holandês Seedorf, o Engenhão recebeu nesta quinta-feira
contratações de peso para manter o gramado em alto nível. As máquinas de
iluminação artificial finalmente chegaram ao estádio e devem ser colocadas para
trabalhar no gramado em um prazo de 15 dias.
As máquinas foram fabricadas pela SGL Concept, que enviou representantes
ao Rio em fevereiro para conversar com os dirigentes do clube e conhecer o
estádio. Quatro grandes e duas pequenas foram enviadas em um navio de Amsterdã
para o Rio e o custo total da operação foi de R$ 1,3 milhão. Botafogo e Ambev
dividiram o valor.
Máquina
de Iluminação artificial chega ao Engenhão (Foto: Thales Soares /
Globoesporte.com)
Desde sua inauguração, o Engenhão sofre com a falta de luz natural em
alguns setores do gramado. Por isso, o agrônomo Artur Melo entrou em ação na
busca por essa tecnologia para ajudar a manter o palco em boas condições. Ele,
inclusive, passou alguns dias na Europa no começo do mês para acompanhar o
trabalho de manutenção dos gramados em outros estádios, como a Arena de
Amsterdã.
Este ano, há uma previsão de 102 jogos no estádio, mas pode aumentar
caso o Botafogo passe da primeira fase da Copa Sul-Americana. A ideia dos
dirigentes era chegar a pelo menos 80 e, por isso, houve um pedido para a
redução dos jogos de Flamengo e Fluminense no Engenhão, ainda sem resposta
definitiva da CBF.
Por Thales SoaresRio de Janeiro
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