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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Jefferson, o Paredão Alvinegro (Atualizado)


Muitos têm Goleiro, nós temos um Paredão






O nosso goleiro Jefferson, que tanbém serve à Seleção Brasileira, realmente é um Paredão. Sempre exaltado pela torcida, vem apresentando ótima performance nos últimos jogos do Brasileirão.

Contra o Figueirense no último sábadofez defesas importantes em vários momentos de sufoco que o time passou. E não era pra isso já que o adversário, além de ocupar a lanterna do campeonato, se apresentou desfalcado de El Loco, Caio e Júlio César, seu ataque titular.

O time vive uma período de instabilidade técnica e tática com a chegada de Seedorf. Nas três oportunidades em que entrou como titular, três peças foram mudadas em sequência: primeiro foi Andrezinho, depois Fellype Gabriel e por último, Vitor Junior. 


O holandês e o próprio time precisa de um tempo para se adaptar à essas mudanças e ao esquema de jogo do professor Oswaldo que já tentou uma variação com dois atacantes. Nessa transição, o que se viu foi uma dificuldade crescente na saída de bola e no número de passes errados, que chamam a atenção apesar da qualidade demonstrada por Seedorf nesses fundamentos.


Essas deficiências do conjunto exigem que o goleiro participe mais da dinâmica de jogo o que expõe a pouca habilidade de Jefferson em sair jogando com os pés, detalhe que bem poderia ser minimizado com treinamentos específicos e um melhor posicionamento do time.

O carinho e respeito da torcida com ele é evidente e sempre demonstrado quando o nome do goleiro é anunciado no placar do Engenhão ou após uma  defesa difícil, com o grito de "PqP...É o melhor goleiro do Brasil..."

Porém, assim como tem feito boas atuações debaixo da trave e salvado o time em diversas ocasiões, precisa melhorar, e muito, a saída de bola.

Veja no link a opinião do colunista Hugo Carlos abordando esse tema: http://fogaodeprimeira.blogspot.com.br/2012/07/idolo-sem-pes.html 

Jefferson, com sua postura exemplar de atleta, respeito aos companheiros e dedicação ao clube, devia se mirar em seu colega Rogério Ceni e desenvolver esse fundamento que no seu caso ainda é deficiente. 

Rogério treinou muito antes de atingir esse grau de eficiência e, depois de tanto tempo de profissão e vários títulos conquistados pelo São Paulo e Seleção, hoje ainda se mantém em alta graças a esses fundamentos: saídas de bola e  bolas paradas.

Treinamento é a chave do sucesso.

Ao Jefferson, o Paredão Alvinegro!



Felip@odf/BotafogoDePrimeira


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