Goleada sofrida para o Flu por 4 a 1 na decisão do Estadual deixou cicatrizes, mas Bota se organizou e faz boa campanha
O Glorioso vinha de uma sequência de 23 jogos sem derrotas no ano e o revés foi tão sentido que três dias depois o time foi eliminado precocemente da Copa do Brasil, após perder para o Vitória, por 2 a 1, em pleno Engenhão. Já sem forças, perdeu o jogo de volta para o mesmo Fluminense, por 1 a 0, quatro dias depois, e foi vice-campeão.
O baixo astral deu lugar ao trabalho. Oswaldo de Oliveira levou o time para Saquarema e Teresópolis, onde fez períodos de treinos de quatro dias em cada cidade. A preparação deu resultado, tanto que o time é o quatro colocado no Campeonato Brasileiro e tem o ataque mais positivo, com 20 gols.
Bota não se encontrou contra o Flu (Foto: Paulo Sergio) |
– Não levamos por esse lado. Foi um fato que já passou. Devemos ir em busca dos três pontos e é esse o nosso objetivo agora – disse o meia.
O 4-2-3-1 foi mantido, mas o técnico deslocou Elkeson para o ataque. A reformulação aconteceu e o Botafogo fechou a ferida. Agora é hora de escrever outra história.
O que mudou?
Período de treinos: Após os fracassos no Carioca e Copa do Brasil, Oswaldo viaja com o elenco para Saquarema e Teresópolis para um período de treinos para aprimorar a parte técnica e física dos jogadores.
Mudanças no elenco: Herrera, Loco e Maicosuel saem do time. Enquanto isso, Vitor Júnior chega e vira titular.
Adaptação: Elkeson é adaptado a uma nova posição e vira atacante a pedido do técnico Oswaldo de Oliveira.
Base acionada: Com Marcelo Mattos machucado, Lucas Zen ganha chance na equipe titular. Antes, Jadson é quem havia entrado na equipe titular.
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