A espera foi longa, cheia de altos e baixos, mas, como em qualquer novela das 21h, o final foi feliz. Após uma negociação complicada, cheia de detalhes – e que por algumas vezes esteve ameaçada de não ter sucesso – a agente de Seedorf, Deborah Martín, finalmente aceitou a proposta do Botafogo e assinou um contrato por dois anos.
O
impacto é mundial. Ontem, assim que o LANCENET! publicou a confirmação do
acordo, o mundo passou a ser bombardeado pelas palavras “Seedorf” e “Botafogo”.
Sim, o mundo todo falou sobre o Botafogo nas redes sociais, uma prova do
tamanho que é esse acerto para o clube, para o futebol carioca e principalmente
para o Brasil, às vésperas de sediar uma Copa do Mundo.
Quando o torcedor do Botafogo acordar hoje, ainda se perguntará se realmente ele assinou. Ele, Seedorf, o holandês que tem dois mundiais de clubes, quatro títulos da Liga dos Campeões por três clubes diferentes. Tem 36 anos? E daí! Tinham vários e vários clubes de olho nele. Sempre foi profissional, não tem um histórico de lesões graves e, isso dito por brasileiros que jogaram com ele, é extremamente profissional.
Foi um golaço do Botafogo. Bola muito dentro da diretoria: um jogador que poderá se tornar ídolo da torcida nos próximos 24 meses.
Será um privilégio para o torcedor do Botafogo tê-lo em campo. Será um privilégio para a imprensa acompanhá-lo. Jogadores deste nível mobilizam, criam mídia, criam público. Vai ter algum loco – não o Loco Abreu – que vai colocar o nome do filho de Clarence Seedorf… É o futebol, é a força do ídolo.
Mas até chegar ao sonhado “sim” o caminho foi longo. Muito longo. No ano passado, quando o Botafogo esteve frente a frente com o holandês pela primeira vez, a renovação com o Milan por mais uma temporada desanimou, entristeceu a cúpula de futebol alvinegra. O sonho, momentaneamente, escorria pelos dedos. Novamente o torcedor criou esperanças e morreu na praia.
Mas, como na novela, ou na própria bola, nada como um dia após o outro… O Botafogo não desistiu. O sonho não se deu por vencido. Foi atrás novamente. O torcedor alvinegro foi obrigado a escutar besteiras do tipo “O que Seedorf faria no Botafogo?”. É, o homem assinou. Vai exibir a Estrela Solitária no peito. A resposta para essa pergunta? O próprio Seedorf vai dar, em campo, num Engenhão completamente lotado. Seedorf chegou e é do Botafogo. Infraero, pode se preparar. Vai parar o aeroporto!
por Tiago Pereira/ Lance
Foi um golaço do Botafogo. Bola muito dentro da diretoria: um jogador que poderá se tornar ídolo da torcida nos próximos 24 meses.
Será um privilégio para o torcedor do Botafogo tê-lo em campo. Será um privilégio para a imprensa acompanhá-lo. Jogadores deste nível mobilizam, criam mídia, criam público. Vai ter algum loco – não o Loco Abreu – que vai colocar o nome do filho de Clarence Seedorf… É o futebol, é a força do ídolo.
Mas até chegar ao sonhado “sim” o caminho foi longo. Muito longo. No ano passado, quando o Botafogo esteve frente a frente com o holandês pela primeira vez, a renovação com o Milan por mais uma temporada desanimou, entristeceu a cúpula de futebol alvinegra. O sonho, momentaneamente, escorria pelos dedos. Novamente o torcedor criou esperanças e morreu na praia.
Mas, como na novela, ou na própria bola, nada como um dia após o outro… O Botafogo não desistiu. O sonho não se deu por vencido. Foi atrás novamente. O torcedor alvinegro foi obrigado a escutar besteiras do tipo “O que Seedorf faria no Botafogo?”. É, o homem assinou. Vai exibir a Estrela Solitária no peito. A resposta para essa pergunta? O próprio Seedorf vai dar, em campo, num Engenhão completamente lotado. Seedorf chegou e é do Botafogo. Infraero, pode se preparar. Vai parar o aeroporto!
por Tiago Pereira/ Lance
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