Respeitoso com a atual trabalho do Glorioso, ex-zagueiro vem se preparando para assumir uma função de importância no cenário esportivo
Gonçalves vem ajudando no marketing do Feijão no Fogão (Foto: Paulo Sérgio) |
Em um momento que o Botafogo está vendo suas expectativas para 2012 se esvairem, algumas questões de planejamento do clube são cada vez mais discutidas. Não à toa, o nome de Gonçalves, um dos maiores ídolos recentes do Glorioso, está cada vez mais forte para assumir um cargo de relevância no próximo ano.
Campeão brasileiro em 1995 pelo Botafogo, o ex-zagueiro está estudando e se preparando para assumir uma função de gestão esportiva. Em exclusiva ao LANCENET!, não pensou duas vezes em afirmar que pode ser ajuda para o futuro:
- Atualmente, com a minha formação, eu estou apto para ajudar o Botafogo, assim como qualquer clube, em termos de gestão. Agora, com a identidade que eu tenho com o clube, eu acho que poderia sem duvida contribuir com a minha experiência, fazer uma gestão que traria algo de muito positivo no futuro. Tenho feito o que me compete para me qualificar para isso. Há até quem me pergunte se a questão de ter sido candidato a vereador pode me atrapalhar como gestor, mas isso não incompatibiliza nada que tenho em mente.
Apesar do conhecimento e do carinho que tem que com a torcida, o Alvinegro ainda não se movimentou para contar com o ídolo. De acordo com o presidente Maurício Assumpção, não é o momento adequado para falar sobre este tipo de situação. Por sua vez, Gonçalves confirma as palavras de Assumpção, deixando claro que o trabalho no Botafogo está sendo bem pensado:
- O Mauricio (Assumpção) ainda não conversou nada comigo, realmente é só especulação. Eu o respeito muito e temos um relacionamento muito bom, além de vê-lo trabalhar corretamente. Hoje, eu tenho participado no marketing do Feijão no Fogão e tudo mais, porém não teve nenhuma conversa real.
FALTA DE PREPARO
Desde que era um atleta, Gonçalves atuava de maneira muito coerente e principalmente em prol do time como um todo. Até por isso, dispara contra alguns dirigentes do Brasil que, para ele, se aproveitam da identidade que têm com determinado clube e não possuem capacidade para gerir os mesmos:
- Visitei muitos países na Europa e vi muita coisa para aplicar aqui no Brasil. Não adianta entrar só com uma imagem famosa ou que tenha credibilidade. Sou a favor do ex-atleta trabalhar no clube mas tem que ter preparo adequado para isso. As pessoas que estão em grandes cargos de gestão no Brasil, em alguns casos, não tem qualidade. Uns entram através de nome, influência politica ou conhecimento nestes locais.
Campeão brasileiro em 1995 pelo Botafogo, o ex-zagueiro está estudando e se preparando para assumir uma função de gestão esportiva. Em exclusiva ao LANCENET!, não pensou duas vezes em afirmar que pode ser ajuda para o futuro:
- Atualmente, com a minha formação, eu estou apto para ajudar o Botafogo, assim como qualquer clube, em termos de gestão. Agora, com a identidade que eu tenho com o clube, eu acho que poderia sem duvida contribuir com a minha experiência, fazer uma gestão que traria algo de muito positivo no futuro. Tenho feito o que me compete para me qualificar para isso. Há até quem me pergunte se a questão de ter sido candidato a vereador pode me atrapalhar como gestor, mas isso não incompatibiliza nada que tenho em mente.
Apesar do conhecimento e do carinho que tem que com a torcida, o Alvinegro ainda não se movimentou para contar com o ídolo. De acordo com o presidente Maurício Assumpção, não é o momento adequado para falar sobre este tipo de situação. Por sua vez, Gonçalves confirma as palavras de Assumpção, deixando claro que o trabalho no Botafogo está sendo bem pensado:
- O Mauricio (Assumpção) ainda não conversou nada comigo, realmente é só especulação. Eu o respeito muito e temos um relacionamento muito bom, além de vê-lo trabalhar corretamente. Hoje, eu tenho participado no marketing do Feijão no Fogão e tudo mais, porém não teve nenhuma conversa real.
FALTA DE PREPARO
Desde que era um atleta, Gonçalves atuava de maneira muito coerente e principalmente em prol do time como um todo. Até por isso, dispara contra alguns dirigentes do Brasil que, para ele, se aproveitam da identidade que têm com determinado clube e não possuem capacidade para gerir os mesmos:
- Visitei muitos países na Europa e vi muita coisa para aplicar aqui no Brasil. Não adianta entrar só com uma imagem famosa ou que tenha credibilidade. Sou a favor do ex-atleta trabalhar no clube mas tem que ter preparo adequado para isso. As pessoas que estão em grandes cargos de gestão no Brasil, em alguns casos, não tem qualidade. Uns entram através de nome, influência politica ou conhecimento nestes locais.
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