Bruno Voloch
E o Botafogo não resistiu ao segundo clássico na Taça Guanabara, caiu e perdeu a invencibilidade que sustentava na competição.
Concordo em parte com o que disse o sempre lúcido Seedorf após a a partida. O time não pode e nem deve se abalar com o resultado negativo.
O Botafogo porém precisa tirar algumas lições se quiser evitar uma nova decepção nas semifinais.
A escalação de Julio Cesar como volante foi arriscada, precipitada e não deu certo. Fato. O jogador foi lento e deixou Hernane livre para fazer o gol do Flamengo. Fora isso, Julio estava perdido em campo e não encontrou sua posição em nenhum momento.
Não havia cobertura para os laterais, especialmente Marcio Azevedo. Por aquele setor o Flamengo deitou e rolou. Por sinal, Azevedo ficou devendo e voltou a jogar mal, como nos velhos tempos.
Fellype Gabriel é importante em termos táticos, mas é impressionante como não consegue jogar os 90 minutos. Quase sempre acaba a partida no banco, seja por contusão ou desgaste físico.
Oswaldo errou ao tirar Bruno Mendes e colocar Sassá. O jovem atacante, no caso Sassá, sentiu demais a partida, não rendeu e o técnico aos poucos vai minando a confiança que resta de Bruno.
Vitinho foi mal, mas tem crédito.
Lodeiro vive de altos e baixos.
Fica nítida a dependência do Botafogo por Seedorf. O camisa 10 pensa rápido demais e os companheiros não conseguem por muitas vezes acompanhar a cabeça do jogador.
Só ele é capaz de fazer algo diferente em campo. É líder, se impõe com facilidade, ajuda na marcação, vai ao ataque e faz gol. Mas nem todo jogo poderá resolver. Contra o Flamengo deixou Vitinho e Fellype Gabriel na cara do gol, mas ambos falharam na conclusão. O Botafogo precisa de um atacante de área.
O Botafogo não peças de reposição. Seedorf certamente não aguentará o ritmo e o número de jogos em 2013. Sem ele, será difícil.
Seedorf virou ‘problema’.
Ele atua em um nível tão acima dos demais que o torcedor exige o mesmo de quem não pode oferecer, caso da maioria.
Concordo em parte com o que disse o sempre lúcido Seedorf após a a partida. O time não pode e nem deve se abalar com o resultado negativo.
O Botafogo porém precisa tirar algumas lições se quiser evitar uma nova decepção nas semifinais.
A escalação de Julio Cesar como volante foi arriscada, precipitada e não deu certo. Fato. O jogador foi lento e deixou Hernane livre para fazer o gol do Flamengo. Fora isso, Julio estava perdido em campo e não encontrou sua posição em nenhum momento.
Não havia cobertura para os laterais, especialmente Marcio Azevedo. Por aquele setor o Flamengo deitou e rolou. Por sinal, Azevedo ficou devendo e voltou a jogar mal, como nos velhos tempos.
Fellype Gabriel é importante em termos táticos, mas é impressionante como não consegue jogar os 90 minutos. Quase sempre acaba a partida no banco, seja por contusão ou desgaste físico.
Oswaldo errou ao tirar Bruno Mendes e colocar Sassá. O jovem atacante, no caso Sassá, sentiu demais a partida, não rendeu e o técnico aos poucos vai minando a confiança que resta de Bruno.
Vitinho foi mal, mas tem crédito.
Lodeiro vive de altos e baixos.
Fica nítida a dependência do Botafogo por Seedorf. O camisa 10 pensa rápido demais e os companheiros não conseguem por muitas vezes acompanhar a cabeça do jogador.
Só ele é capaz de fazer algo diferente em campo. É líder, se impõe com facilidade, ajuda na marcação, vai ao ataque e faz gol. Mas nem todo jogo poderá resolver. Contra o Flamengo deixou Vitinho e Fellype Gabriel na cara do gol, mas ambos falharam na conclusão. O Botafogo precisa de um atacante de área.
O Botafogo não peças de reposição. Seedorf certamente não aguentará o ritmo e o número de jogos em 2013. Sem ele, será difícil.
Seedorf virou ‘problema’.
Ele atua em um nível tão acima dos demais que o torcedor exige o mesmo de quem não pode oferecer, caso da maioria.
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