Possível ação ainda vai passar por debate em diversas esferas internas no Glorioso
Preocupado com o prejuízo financeiro que o Botafogo terá após a interdição do Engenhão, o presidente Mauricio Assumpção declarou que alguém pagaria a conta. Ainda sem saber quem arcará com as perdas, a diretoria do Botafogo, por enquanto, não pensa em acionar judicialmente a prefeitura.
- Isso não é uma decisão do presidente. É algo que deve ser discutido pelos conselhos diretor, deliberativo e fiscal. O presidente Mauricio Assumpção já chamou a atenção, e o Botafogo não pode assumir um prejuízo dessa grandeza. É algo muito grande - afirmou o diretor executivo Sérgio Landau à Rádio Globo.
Enquanto o Glorioso faz as contas e coloca no papel o prejuízo total, a ordem dentro do clube é trabalhar para amenizar a situação.
- O presidente determinou que não tem choro, tem trabalho. O estádio é um provedor do caixa do clube. Sem jogos, a receita reduz e os patrocinadores vão questionar. É muito grave. Mauricio conversa com o prefeito, que é compreensivo, mas tem suas limitações - disse o dirigente, que também mostrou carinho pelo estádio Caio Martins, que diz que a ideia só entrará em pauta caso o Engenhão demore para ser liberado:
- Temos carinho especial por Caio Martins. Se o Engenhao voltar em dois meses, não tem necessidade. Mas se for em um prazo maior, de seis meses a um ano, vale a pena. Está na nossa agenda, estamos discutindo isso, mas essa questão depende muito do prazo em que o Engenhão for liberado.
Engenhão está interditado por tempo indeterminado (Foto: Alexandre Loureiro) |
- Isso não é uma decisão do presidente. É algo que deve ser discutido pelos conselhos diretor, deliberativo e fiscal. O presidente Mauricio Assumpção já chamou a atenção, e o Botafogo não pode assumir um prejuízo dessa grandeza. É algo muito grande - afirmou o diretor executivo Sérgio Landau à Rádio Globo.
Enquanto o Glorioso faz as contas e coloca no papel o prejuízo total, a ordem dentro do clube é trabalhar para amenizar a situação.
- O presidente determinou que não tem choro, tem trabalho. O estádio é um provedor do caixa do clube. Sem jogos, a receita reduz e os patrocinadores vão questionar. É muito grave. Mauricio conversa com o prefeito, que é compreensivo, mas tem suas limitações - disse o dirigente, que também mostrou carinho pelo estádio Caio Martins, que diz que a ideia só entrará em pauta caso o Engenhão demore para ser liberado:
- Temos carinho especial por Caio Martins. Se o Engenhao voltar em dois meses, não tem necessidade. Mas se for em um prazo maior, de seis meses a um ano, vale a pena. Está na nossa agenda, estamos discutindo isso, mas essa questão depende muito do prazo em que o Engenhão for liberado.
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