Depois de vencer o Santos em Volta Redonda, o Botafogo vai viajar para o Rio de Janeiro ainda mais irritado com a situação vivida pelo clube em relação ao Engenhão. Nesta quinta-feira, o time já não poderá usar o estádio para o treinamento, que estará à disposição da Inglaterra, e treinará em General Severiano.
Nesta quarta-feira, a comissão especial de engenheiros recebeu mais 15 dias de prazo para apresentar um laudo com soluções para o problema na cobertura do estádio, interditado desde o dia 26 de março. Inicialmente, a data de entrega estipulada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, era nesta quinta-feira.
O técnico Oswaldo de Oliveira voltou a reclamar da situação vivida pelo Botafogo, que vem mandando seus jogos em Volta Redonda, como acontecerá sábado, contra o Cruzeiro. Ele apoiou os protestos feitos pelos torcedores, que marcaram para o dia 8 de junho um abraço no estádio.
- Acho que se justifica e a torcida mostra um lado muito interessante. Ela sabe o esforço que nós fazemos, pois também faz o mesmo para vir aqui (a Volta Redonda). Um clássico desses com um público diminuto precisa ser falado. Tenho lembranças maravilhosas de Volta Redonda, mas peço que prestem atenção e resolvam o problema. O Botafogo está sendo sacrificado - disse Oswaldo.
A preparação do Botafogo vem sendo prejudicada por isso, além da questão financeira, já que o clube deixa de arrecadar com a interdição do estádio. Além das constantes viagens, os jogadores estão com vencimentos atrasados em um mês, além de dois de imagem e premiações.
- Isso nos preocupa. Vamos chegar ao Rio de madrugada e já não treinaremos no Engenhão. Dificulta para todo mundo. As pessoas que comandam deveriam ter mais consideração com o Botafogo, que vem fazendo um esforço muito grande. Peço que melhores condições de trabalho. Fica difícil dessa forma - disse Oswaldo.
Apesar dos problemas citados pelo treinador, o Botafogo conseguiu oito vitórias em oito jogos disputados em Volta Redonda. Para ele, o retrospecto tem sua importância, mas nada que possa diminuir o impacto da interdição do Engenhão.
- Ganhamos todos os jogos aqui e isso, do ponto de vista psicológico, é importante. Mas no Engenhão a gente teria uma campanha semelhante, pois o time vinha jogando bem lá. Gosto daqui (Volta Redonda), mas preferiria que nos dessem condições de jogar no Engenhão - afirmou Oswaldo.
O técnico Oswaldo de Oliveira voltou a reclamar da situação vivida pelo Botafogo, que vem mandando seus jogos em Volta Redonda, como acontecerá sábado, contra o Cruzeiro. Ele apoiou os protestos feitos pelos torcedores, que marcaram para o dia 8 de junho um abraço no estádio.
- Acho que se justifica e a torcida mostra um lado muito interessante. Ela sabe o esforço que nós fazemos, pois também faz o mesmo para vir aqui (a Volta Redonda). Um clássico desses com um público diminuto precisa ser falado. Tenho lembranças maravilhosas de Volta Redonda, mas peço que prestem atenção e resolvam o problema. O Botafogo está sendo sacrificado - disse Oswaldo.
A preparação do Botafogo vem sendo prejudicada por isso, além da questão financeira, já que o clube deixa de arrecadar com a interdição do estádio. Além das constantes viagens, os jogadores estão com vencimentos atrasados em um mês, além de dois de imagem e premiações.
- Isso nos preocupa. Vamos chegar ao Rio de madrugada e já não treinaremos no Engenhão. Dificulta para todo mundo. As pessoas que comandam deveriam ter mais consideração com o Botafogo, que vem fazendo um esforço muito grande. Peço que melhores condições de trabalho. Fica difícil dessa forma - disse Oswaldo.
Apesar dos problemas citados pelo treinador, o Botafogo conseguiu oito vitórias em oito jogos disputados em Volta Redonda. Para ele, o retrospecto tem sua importância, mas nada que possa diminuir o impacto da interdição do Engenhão.
- Ganhamos todos os jogos aqui e isso, do ponto de vista psicológico, é importante. Mas no Engenhão a gente teria uma campanha semelhante, pois o time vinha jogando bem lá. Gosto daqui (Volta Redonda), mas preferiria que nos dessem condições de jogar no Engenhão - afirmou Oswaldo.
Por Thales Soares Volta Redonda, RJ
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