Páginas

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Em primeiro jogo do acordo com o Maracanã, Bota leva quase R$ 150 mil


Mesmo com público e renda menores no jogo contra o Internacional em relação ao confronto com o Vitória, clube fica com maior fatia no fim


Torcida do Botafogo confraterniza com Gabriel no
Maracanã (Foto: Vítor Silva / SSPress)
O empate em 3 a 3 com o Internacional, quinta-feira, pelo Campeonato Brasileiro, marcou o primeiro jogo do acordo entre Botafogo e Consórcio Maracanã, com vínculo de 35 anos, mas sem previsão de multa de rescisão depois dos dois primeiros anos. O clube levou do estádio R$ 148.858,45, já descontadas das penhoras judiciais, da renda total R$ 479.645,00.

Mesmo com público e renda menores no confronto com o Internacional em relação ao jogo com o Vitória, tratado em acordo separadamente com condições diferentes do atual contrato, o Botafogo teve uma receita líquida maior. O Consórcio Maracanã recebeu R$ 59.443,26 (21% da renda líquida) do resultado de quinta-feira, além dos R$ 20 mil referentes ao aluguel do estádio.

Descrição:            Vitória                Internacional

Pagantes:        14.825                   11.033
Renda             R$ 635.540,00         R$ 479.645,00
Resultado final R$ 174.136,25         R$ 272.098,19
Penhoras         R$ 52.240,87           R$ 63.796,48
Botafogo         R$ 121.895,37          R$ 148.858,45
Consórcio        R$ 174.044,68          R$ 79.443,26 (R$ 20 mil de aluguel)


No atual contrato, o Botafogo divide algumas despesas do estádio com o consórcio, é responsável exclusivo por outras e o preço do aluguel se torna fixo. No acordo para o jogo com o Vitória, receita e despesa foram divididas igualmente.

Contra o Vitória, o Botafogo levou apenas R$ 121.895,37 da renda total de R$ 635.540,00. Nesse jogo, o público pagante foi de 14.825. Na quinta-feira, foram 11.033 pagantes.

O Botafogo já marcou o confronto com o São Paulo, dia 1 de setembro, para o Maracnã. Contra o Coritiba, dia 5 de setembro, o clube também deve jogar no estádio. O Estádio Mané Garrincha, em Brasília, ainda segue sendo estudado pelos dirigentes, mas com o custo atual dificilmente será utilizado novamente.

Por Fred Huber e Thales Soares Rio de Janeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo. Participe com suas opiniões!