Com a responsabilidade de vestir a camisa que foi de Seedorf, meia participa de lances decisivos em apenas cinco jogos pela equipe alvinegra
Com passagens por grandes clubes brasileiros e diversos títulos conquistados, Jorge Wagner tem a experiência como um de seus principais trunfos. Mas no Botafogo, precisa usá-la especialmente para lidar com a responsabilidade de vestir a camisa 10 que até o início de 2014 foi de Seedorf. O jogador de 35 anos ouvia vaias a cada vez que tocava na bola no momento em que o time perdia para o Duque de Caxias, em Volta Redonda, no último domingo. No entanto, superou a adversidade, sendo decisivo para vitória de virada: deu o passe para Ferreyra marcar o primeiro gol e cobrou o pênalti do segundo (veja no vídeo).
Jorge Wagner nem precisou fazer gestos ou mostrar indignação com o comportamento da torcida. Comemorou muito seu gol e foi festejado pelos companheiros de time. Ao empatar a partida, por exemplo, Ferreyra correu na direção e apontou para o camisa 10, como que dividindo os méritos do lance.
Se para alguns torcedores o jogador que herdou no campo o posto de Seedorf, o grupo tem a certeza de que Jorge Wagner é de extrema importância. Após a partida contra o Duque de Caxias, o técnico Eduardo Hungaro destacou o papel do camisa 10, principalmente em relação à sua vivência para lidar com a situação vivida no último domingo.
- Ele é experiente e já conviveu com essa situação. Foi importantíssimo na virada. Deu o passe para o primeiro gol e depois teve a responsabilidade de cobrar o pênalti e converter. Para ele, essa situação não tem estranheza, mas é um jogador que na carreira tem mais elogios do que vaias.
Mesmo com apenas cinco jogos pelo Botafogo, Jorge Wagner mostrou-se decisivo em algumas dessas partidas. Em sua estreia, marcou de falta o gol que abriu a vitória sobre o Madureira, a primeira da equipe no Campeonato Carioca. Na partida contra o San Lorenzo, pela Libertadores, chutou de fora da área uma bola que foi espalmada pelo goleiro adversário e sobrou para Ferreyra marcar, no momento em que o time empatava em 0 a 0. O jogador garante não se abalar com as críticas de alguns torcedores e mostra tranquilidade para seguir em frente.
- Início de temporada é difícil mesmo. Sabemos que o torcedor quer o melhor do time, mas passamos algumas dificuldades contra um adversário fechado - disse o camisa 10, ainda no gramado do estádio de Volta Redonda.
- Ele é experiente e já conviveu com essa situação. Foi importantíssimo na virada. Deu o passe para o primeiro gol e depois teve a responsabilidade de cobrar o pênalti e converter. Para ele, essa situação não tem estranheza, mas é um jogador que na carreira tem mais elogios do que vaias.
Mesmo com apenas cinco jogos pelo Botafogo, Jorge Wagner mostrou-se decisivo em algumas dessas partidas. Em sua estreia, marcou de falta o gol que abriu a vitória sobre o Madureira, a primeira da equipe no Campeonato Carioca. Na partida contra o San Lorenzo, pela Libertadores, chutou de fora da área uma bola que foi espalmada pelo goleiro adversário e sobrou para Ferreyra marcar, no momento em que o time empatava em 0 a 0. O jogador garante não se abalar com as críticas de alguns torcedores e mostra tranquilidade para seguir em frente.
- Início de temporada é difícil mesmo. Sabemos que o torcedor quer o melhor do time, mas passamos algumas dificuldades contra um adversário fechado - disse o camisa 10, ainda no gramado do estádio de Volta Redonda.
Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
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