Em ensaio para a Libertadores, equipe de Eduardo Hungaro mostra problemas para enfrentar time de goleiro Max e atacante Zé do Gol. Bolívar dá bronca na marcação
Com 15 dias de intervalo entre dois jogos da Libertadores, o Botafogo não quer perder o ritmo. Por isso, na tarde desta sexta-feira a equipe realizou um jogo-treino no campo anexo do Engenhão contra o Barra da Tijuca, da Segunda Divisão do Rio de Janeiro. Mais importante do que a força do adversário foi a oportunidade de o técnico Eduardo Hungaro mais uma vez observar a formação que pretende escalar para enfrentar o Unión Española, na próxima quarta, no Maracanã. Após 50 minutos, os titulares perderam por 1 a 0.
Bolatti foi testado entre os titulares contra o Barra da Tijuca, no campo anexo do Engenhão (Foto: Gustavo Rotstein) |
Do lado do Barra da Tijuca chamaram a atenção a presença de Max e Zé Carlos, o Zé do Gol, ambos de 39 anos. O goleiro defendeu o Botafogo até 2007 e foi colega de Jefferson na equipe que disputou a Série B do Brasileiro, em 2003. Já o atacante, que está voltando de lesão e por isso começou no banco, foi revelado pelo Alvinegro, pelo qual atuou até 2001. Em General Severiano, Zé Carlos conquistou o Campeonato Carioca de 1997 e o Torneio Rio-São Paulo de 1998.
Num jogo-treino disputado em ritmo intenso, os titulares do Botafogo jogaram 50 minutos e deixaram a partida claramente insatisfeitos. Aos 41 minutos o Barra da Tijuca fez 1 a 0, e o zagueiro Bolívar reclamou muito com os jogadores sobre o sistema de marcação. Após o Alvinegro sofrer o gol, Lucas cometeu falta dura num adversário e levou cartão amarelo. O lance mais perigoso dos titulares do Botafogo foi uma bola na trave chutada por Dória após cobrança de falta na área.
Aos 39 anos, goleiro Max, do Barra da Tijuca, já defendeu o Botafogo entre 2003 e 2007 (Foto: Gustavo Rotstein) |
Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
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