Jadson abre o placar, mas time paulista não aproveita as chances para matar o jogo e acaba castigado por Edílson. Dentro, estádio funciona bem
O resultado mantém a equipe de Mano Menezes provisoriamente em segundo lugar, agora com 16 pontos - o Fluminense ainda pode tomar a posição. Já o Glorioso fica na 14º posição, com nove, e cupre a missão de escapar da zona de rebaixamento no recesso para o Mundial.
Foi o último evento-teste para o palco da abertura da Copa do Mundo. O público pagante de 37.119 (renda de R$ 2.616.819,50) recheou o estádio, embora tenha tido dificuldades para entrar por causa de bloqueios e determinações da Fifa e tenha saído frustrado num coro de vaias. Mas ficou provado que há pouco a se fazer em termos operacionais do lado de dentro, à exceção da finalização da instalação dos assentos do Setor Norte Superior, que não foi liberado.
O duelo começou com amplo domínio dos paulistas. Tanto em presença no campo de ataque, quanto em chances de gol. Prova disso foi que no intervalo a estatística marcava sete a um em finalizações. A única boa chegada do Botafogo com uma cabeçada de Ferreyra. Longe de ser suficiente para evitar que Jadson abrisse o placar em belo chute de fora de área, aos 23.
A marcação encaixada do time de Vagner Mancini logo ruiu com atuações fracas de Airton e Bolatti. Sem contar com a inoperância do trio de meias, que produzia muito pouco. Mas, apesar de boas tabelas e passes partindo dos pés de Bruno Henrique Petros, Guerrero e Romarinho não estavam inspirados e desperdiçaram os lances, eventualmente parando em Renan.
Aos poucos, com a ajuda das mudanças das peças (entraram Daniel, Gegê e Jorge Wagner), o Alvinegro melhorou a movimentação e passou a ter lampejos de criatividade, aproveitando-se do espaço oferecido. Até que, aos 41 minutos, Edilson arrancou pela direita, invandiu a área, bateu firme e deu sorte pelos dois desvios no caminho e um toque na trave até morrer na rede. Nos acréscimos, a pressão desorganizada do Timão, e o time saiu muito vaiado.
Foi o último evento-teste para o palco da abertura da Copa do Mundo. O público pagante de 37.119 (renda de R$ 2.616.819,50) recheou o estádio, embora tenha tido dificuldades para entrar por causa de bloqueios e determinações da Fifa e tenha saído frustrado num coro de vaias. Mas ficou provado que há pouco a se fazer em termos operacionais do lado de dentro, à exceção da finalização da instalação dos assentos do Setor Norte Superior, que não foi liberado.
O duelo começou com amplo domínio dos paulistas. Tanto em presença no campo de ataque, quanto em chances de gol. Prova disso foi que no intervalo a estatística marcava sete a um em finalizações. A única boa chegada do Botafogo com uma cabeçada de Ferreyra. Longe de ser suficiente para evitar que Jadson abrisse o placar em belo chute de fora de área, aos 23.
A marcação encaixada do time de Vagner Mancini logo ruiu com atuações fracas de Airton e Bolatti. Sem contar com a inoperância do trio de meias, que produzia muito pouco. Mas, apesar de boas tabelas e passes partindo dos pés de Bruno Henrique Petros, Guerrero e Romarinho não estavam inspirados e desperdiçaram os lances, eventualmente parando em Renan.
Aos poucos, com a ajuda das mudanças das peças (entraram Daniel, Gegê e Jorge Wagner), o Alvinegro melhorou a movimentação e passou a ter lampejos de criatividade, aproveitando-se do espaço oferecido. Até que, aos 41 minutos, Edilson arrancou pela direita, invandiu a área, bateu firme e deu sorte pelos dois desvios no caminho e um toque na trave até morrer na rede. Nos acréscimos, a pressão desorganizada do Timão, e o time saiu muito vaiado.
Por GloboEsporte.com São Paulo
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