Argentino que se firmou no Botafogo no duelo com os grandes rivais pede atenção ao craque vascaíno e à bola aérea do adversário. Zagueiro ainda sonha com primeiro gol
Carli é o xerife da defesa menos vazada do Carioca, com quatro gols (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo) |
- Importante se manter invicto, mas para alcançar a liderança temos que ganhar. (Bola aérea) Não é uma preocupação, mas sabemos que é um ponto a melhorar. Com a característica do jogo aéreo deles, obviamente temos que prestar mais atenção. Temos a experiência de ter jogado contra, e ele (Nenê) é um jogador de muita trajetória. Com jogadores dessa classe tem que estar concentrado a cada segundo - advertiu o experiente zagueiro, de 29 anos.
Com a característica do jogo aéreo deles (Vasco), obviamente temos que prestar mais atenção. Temos a experiência de ter jogado contra, e ele (Nenê) é um jogador de muita trajetória. Com jogadores dessa classe tem que estar concentrado a cada segundo"
Carli, zagueiro do Botafogo
A defesa do Botafogo, a menos vazada do Campeonato Carioca ao lado do Flamengo com quatro gols sofridos, vem recebendo elogios. Os números do ataque é que causam certa preocupação entre torcedores. Afinal, o time balançou a rede 14 vezes e está atrás dos três grandes rivais, além do Volta Redonda. Se não há um goleador, por outro lado há uma distribuição dos gols, e 10 já estufaram a rede: Bruno Silva, Gegê, Gervasio Núñez, Neilton, Fernandes, Luís Henrique, Renan Fonseca, Ribamar, Emerson e Lizio. E Carli espera ansiosamente sua vez na fila. Contra o Madureira, teve uma chance na bola aérea, mas cabeceou para fora.
- Que da próxima eu acerte o gol (risos). Sonho todo dia com esse gol, ainda mais em um clássico. Mas tenho dez companheiros ao redor, se qualquer um marcar vou ficar feliz igual.
O Botafogo está na segunda posição da Taça Guanabara, com quatro pontos. Neste domingo, enfrenta o Vasco, líder com seis, em São Januário às 16h (horário de Brasília). Se vencer, pode alcançar a liderança, caso faça um melhor saldo que o Flamengo.
Por Thiago Lima/Rio de Janeiro/GE
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