Alvinegro recebe sondagem por camisa 9, que tem futuro indefinido em 2017. Após Roger, clube busca outro centroavante e tem concorrência do Flamengo por Marinho
Sassá é o artilheiro do Botafogo na atual temporada com 13 gols (Foto: Vitor Silva / SSpress / Botafogo) |
O Botafogo nega que tenha interesse em se desfazer de Sassá e diz que ele faz parte dos planos para o ano que vem. No entanto, o Alvinegro ainda não o procurou para renovar, e internamente há quem defenda uma negociação para o exterior, desde que os valores agradem, por ser o último ano de contrato. O atacante é um dos maiores ativos do clube, por mais que as vendas normalmente sejam muito abaixo dos valores das multas, que no seu caso é de R$ 30 milhões – Ribamar, por exemplo, custava R$ 24 milhões e foi negociado por R$ 9 milhões.
O mercado está sendo monitorado por mais reforços para o setor – coincidentemente, o mais criticado do time atualmente pelo jejum de três partidas sem marcar. A diretoria vem recebendo a indicação de vários nomes, de dentro e fora do país, mas age com cautela. Uma classificação, ou não, para a Taça Libertadores de 2017 vai definir os rumos do investimento.
O sonho de consumo é Marinho, destaque do Vitória no Campeonato Brasileiro. Mas a concorrência é alta, e no Rio de Janeiro o Flamengo também tem interesse no jogador – na semana passada seu empresário, Jorge Machado, esteve na cidade para ouvir propostas. O atacante, de 26 anos, teve parte dos direitos econômicos comprados pelo Rubro-Negro baiano junto ao Cruzeiro, tem mais dois anos de contrato e multa de € 5 milhões (cerca de R$ 17,6 milhões). Como tem eleições no clube em dezembro, nenhuma definição deve acontecer antes.
Embora priorize o ataque, o Botafogo também vai tentar mais um meia além de João Paulo, do Santa Cruz – o jogador já está acertado com o Alvinegro para assinar por três anos –, e um lateral-esquerdo, já que Victor Luis deve voltar ao Palmeiras. Por conta disso o clube tenta manter Diogo Barbosa e já apresentou uma proposta pelo ala a seus representantes – ele tem 50% atrelados ao Coimbra EC, de Minas Gerais, parceiro do banco BMG, e outros 50% ligados a uma empresa particular. O Cruzeiro, patrocinado pelo banco, também está em negociação.
Fonte: GE/
Por Marcelo Baltar e Thiago Lima/Rio de Janeiro
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