Colo-Colo, uma conquista, e Olimpia, de três, foram derrubados antes da fase de grupos. Glorioso venceu ainda Estudiantes, de quatro títulos, e o Atlético Nacional, bicampeão
Roger, Rodrigo Pimpão e Camilo são alguns dos destaques do time do Botafogo nesta Copa Libertadores (AFP) |
Quem diria. O ano de 2017, até aqui, vai reservando ao Botafogo uma das páginas mais bonitas de sua história. Com drama, gols de bicicleta em série, tabus sendo superados e até a necessidade de lidar com crises internas, o time vai fincando bandeira. Nesta Copa Libertadores mais longa do que de costume, ainda estamos em abril, e o time alvinegro, em busca de seu primeiro troféu da principal competição do continente, já deixou para trás de dez conquistas.
É esse o tamanho dos quatro adversários derrubados. O Colo-Colo (CHI) tem um título, conquistado em 1991, mas foi superado pelo Glorioso na segunda fase. Ainda em fevereiro, a vítima foi o paraguaio Olimpia, tricampeão (1979, 1990 e 2002). Já na fase de grupos, caíram o Estudiantes (ARG), vencedor em 1968, 1969, 1970 e 2009, e, nesta quinta, o Atlético Nacional (atual campeão e de título também em 1989).
O respeito que vai sendo obtido pelos adversários é óbvio e nítido, vistas as provocações dos dois primeiros rivais, por exemplo, e que não se repetem. Após as duas vitórias na fase de grupos, o Glorioso caminha para se classificar às oitavas de final. O último desses triunfos eliminou também o histórico de 24 anos sem vitórias fora do país. Em Libertadores, então, eram 44 primaveras.
- Sabíamos que tinha o tabu do Botafogo. Isso mostra o nosso êxito aqui (vitória sobre o Atlético, em Medellín, na Colômbia). Foi um jogo difícil, temos que exaltar a nossa vitória - entende o meia João Paulo.
Fonte: Lancenet/Felippe Rocha/Rio de Janeiro (RJ)
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