Em primeira entrevista após a renovação, gringo celebra permanência, fala de Marcos Paquetá, da saída de Valentim e do momento de Lionel Messi
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Fred Gomes |
Joel Carli foi o eleito para a primeira entrevista da intertemporada alvinegra. E logo no dia em que a Argentina resolverá sua vida na Copa do Mundo - às 15h (de Brasília), encara a Nigéria. O zagueiro admitiu estar ansioso.
- Que sofrimento, né? (risos) Mas eu acredito na seleção, estou com fé que vai dar tudo certo. Mas sim, muito nervoso com o que vai acontecer.
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Joel Carli e companheiros em treino do Botafogo nesta terça-feira no Nilton Santos (Foto: Vitor Silva / SS Press / BFR)
Paixão à parte, Carli tratou de seu novo ciclo profissional em General Severiano. Falou pela primeira vez após a renovação de contrato, agora válido até dezembro de 2020, e não escondeu a felicidade por seguir no clube.
- Desde o primeiro dia que cheguei ao Botafogo, senti que era minha casa e que eu tinha de trabalhar muito para permanecer. Foram passando os anos, me adaptei ao Rio e ao Botafogo. Sou feliz aqui. Minha família gosta muito do Rio e do Botafogo. É continuar trabalhando. O Botafogo é time grande, a concorrência vai ser muito forte, mas estou muito feliz.
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Conhece Marcos Paquetá, que está para ser confirmado como novo treinador?
Comecei a escutar que ele está próximo. Alguns companheiros passaram que ele é gente boa e trabalha bem. Passaram informações muito boas sobre ele.
Voltando à Argentina, como você avalia o Messi atualmente?
É o melhor jogador do mundo, e todos sempre esperam algo a mais dele. Ele tem a possibilidade de mostrar hoje que realmente é o melhor do mundo.
Quer se aposentar no Botafogo?
Gosto muito daqui, mas vai depender das minhas atuações. Tenho que manter um bom nível sempre aqui no Botafogo.
Em que o Botafogo precisa evoluir para o restante do ano?
Precisamos evoluir em tudo. Na primeira parte do campeonato, não foi ruim, mas precisamos melhorar para atingir nossos objetivos. Vamos aproveitar bem esses dias para trabalhar.
Atrapalha a mudança de comando? O Botafogo vai para o seu terceiro técnico na metade do ano.
Não sei se atrapalha, lógico que se você respeita um projeto em que as coisas vão para o caminho certo, sempre vai ser melhor. Mas hoje no futebol as mudanças são normais, e eu acho que o jogador tem que estar preparado.
A saída Valentim foi uma surpresa?
Foi uma surpresa. Sim (risos), mas acontece.
Assédio a Igor Rabello
Não pensei nisso, mas vou torcer para acontecer o melhor para Rabello e o Botafogo.
Fonte: GE/Por Fred Gomes, Rio de Janeiro, RJ
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