Novo titular do Alvinegro com os "mestres" no departamento médico, jovem goleiro de 23 anos quer mostrar aprendizado: "Até hoje estou tentando pegar o melhor dos dois, aí sim vou ser um goleiraço"
Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Após entrar na fogueira no clássico contra o Flamengo, Saulo assumirá a meta do Botafogo diante da Chapecoense nesta quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Nilton Santos, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Depois de um ano e quatro meses, o goleiro voltará a ser titular no profissional enquanto Jefferson e Gatito Fernández estiverem no departamento médico. E o jovem de 23 anos não foge da enorme responsabilidade e aceita o desafio de substituir os seus "mestres":
- Vejo como uma oportunidade muito grande. Estou preparado! Desde que subi para os profissionais venho treinando para isso. Substituir Jefferson e Gatito é uma responsabilidade, mas estou pronto! - afirmou o goleiro em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, no Nilton Santos, revelando um pouco de seus ensinamentos:
- Não é porque jogo aqui, mas vejo os dois como os melhores do Brasil. O Jefferson é excepcional, o Gatito é mais frio, o Jefferson tem mais força. Até hoje estou tentando pegar o melhor dos dois, aí sim vou ser um goleiraço. Isso tem me ajudado. Não só nas características. Mentalidade porque ambos são calmos, pacientes.
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Saulo exalta trabalho do preparador Flávio Tênius no Botafogo (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo)
EXPECTATIVA
Sempre procurei trabalhar, pois o futebol é muito rápido. Você pode estar no terceiro time e pode jogar. Durante a semana tenho trabalhado bastante para ir ao jogo. (...) Com certeza é uma obrigação nossa vencer essa partida. Sabemos da nossa colocação no campeonato, e creio que daremos a volta por cima nesse jogo de quinta.
FLÁVIO TÊNIUS
O Flávio Tenius (preparador) faz um trabalho excelente com a gente. Cada dia foi de um amadurecimento muito grande. (... Tem me passado muita segurança, é um profissional exemplar e me passa tranquilidade. Tem me ajudado bastante.
FOGUEIRA NO CLÁSSICO
Os dois primeiros lances eles conseguiram fazer. Depois que eu entrei, não atacaram da mesma forma. A gente se despertou! Não finalizaram tanto. Teve dois chutes do Paquetá, que eu consegui fazer a defesa. Os lances tranquilizaram nossa equipe.
Fonte: GE/Por Felippe Costa, do Rio de Janeiro
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