Treinador do Glorioso aponta parada da Copa América como momento ideal para fazer ajustes de olho na sequência da temporada
Eduardo Barroca não escondeu a satisfação com os 4 a 0 sobre o Sol de América, do Paraguai, nesta quarta-feira, no Nilton Santos. Em entrevista coletiva, elogiou o fato de os jogadores do Botafogo terem abraçado sua proposta de jogo, valorizou o placar, mas rechaçou qualquer tipo de oba-oba. Disse ter uma lista de coisas a serem melhoradas pela equipe.
- Competições eliminatórias temos que pensar em classificar. Trouxemos vantagem para o Rio. O objetivo era jogar como se não tivesse vantagem. Conseguimos ampliar isso no primeiro tempo. Naturalmente tivemos mais conforto, jogadores se comportaram bem, ficaram com a bola, bem posicionados. Estou muito satisfeito pelos gols, por não ter sofrido, satisfeito com a classificação.
Luiz Fernando e Eduardo Barroca concedem coletiva após vitória — Foto: Edgard Maciel de Sá
- Mas ainda temos muito a evoluir. Tenho feito check list de várias coisas que precisamos desenvolver. A sequência de jogos atrapalha para cobrar essa evolução. Na parada da Copa América é o momento ideal para fazer o jogo coletivo crescer.
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Diego Souza sem a responsabilidade dos gols
- A história esportiva dele fala por ele. Sempre jogou em alto nível. Até pouco tempo atrás estava na Seleção. É importante falar do incômodo dele. Diego me procurou pedindo para que eu falasse para ele onde ele precisava render mais. Ele se sentia incomodado, sabe da responsabilidade que tem. Eu pontuei para ele naquele momento.
- Não enfrentou o São Paulo, depois fizemos nove pontos com ele em campo. Fui mostrando para ele que a responsabilidade dele não é apenas fazer gols, ele pode ajudar de outras formas. Deu a assistência para o Luiz Fernando hoje. Foi importante em gols contra Bahia e Fortaleza. Vai nos ajudar ainda muito na temporada. Estou feliz com o crescimento coletivo da equipe, sabendo que ainda temos muito a evoluir.
Derrota para o Palmeiras apagada
- O importante era quebrar a derrota para o Palmeiras. Ainda mais com uma goleada. Isso nos dá confiança para enfrentar o Vasco, um time de grandeza, com um treinador referência. Vamos ter que nos preparar muito.
Clássico contra o Vasco
- O Brasileiro é tão nivelado que não consegui apontar semelhanças e diferenças entre os clássicos. Sei que vamos enfrentar uma equipe motivada, com treinador novo. É o Vasco. Precisamos nos recuperar bem, esse jogo desta quarta foi desgastante. Precisamos ser competitivos no clássico, como fomos contra o Fluminense. Precisamos manter nossa identidade. Vamos lutar para vencer o jogo, temos que pontuar o máximo possível nessas primeiras rodadas.
Sobre Alex Santana, que levou pancada no tornozelo direito
- Ainda não conversei com o Alex, mas ele me disse na saída de campo que foi uma pancada forte no tornozelo. Sobre o Gustavo, volto a falar que temos vários bons nomes naquela posição. O Alan Santos está reconquistando a confiança e terá chance em breve. Estou satisfeito com o Gustavo, com o Cícero, com o João. Estou satisfeito coletivamente.
Confronto com o Galo nas oitavas da Sul-Americana
- Ainda falta tempo, mas é o Atlético-MG, uma equipe grande, de tradição, de muitos jogadores. Espero um confronto equilibrado, vamos nos preparar da melhor forma para enfrentar esse desafio com coragem. Jogadores tem se dedicado, incorporado esse espírito, tentado jogar da melhor forma. Espero que a gente chegue bem para esses jogos eliminatórios.
Possível anulação de Botafogo 0x1 Palmeiras
- Não é algo que está na nossa esfera. Prefiro deixar a questão do jogo contra o Palmeiras para a direção do clube se posicionar. Muito se falou sobre isso, tentei trazer o foco para o jogo de hoje.
Formação que pode virar modelo
- Já joguei com quatro jogadores com características de meio-campo, com ponta flutuando. Mas estou bastante satisfeito com a possibilidade de jogar com o jeito que jogamos hoje, um meio controlador (Alex, Cícero e João Paulo), com dois de velocidade na frente... para dar profundidade maior para a gente. Fiquei satisfeito. Trabalho o processo da competitividade leal. Os jogadores foram bem individualmente, a tendência é seguir nessa linha.
Derrota para o Palmeiras apagada
- O importante era quebrar a derrota para o Palmeiras. Ainda mais com uma goleada. Isso nos dá confiança para enfrentar o Vasco, um time de grandeza, com um treinador referência. Vamos ter que nos preparar muito.
Clássico contra o Vasco
- O Brasileiro é tão nivelado que não consegui apontar semelhanças e diferenças entre os clássicos. Sei que vamos enfrentar uma equipe motivada, com treinador novo. É o Vasco. Precisamos nos recuperar bem, esse jogo desta quarta foi desgastante. Precisamos ser competitivos no clássico, como fomos contra o Fluminense. Precisamos manter nossa identidade. Vamos lutar para vencer o jogo, temos que pontuar o máximo possível nessas primeiras rodadas.
Sobre Alex Santana, que levou pancada no tornozelo direito
- Ainda não conversei com o Alex, mas ele me disse na saída de campo que foi uma pancada forte no tornozelo. Sobre o Gustavo, volto a falar que temos vários bons nomes naquela posição. O Alan Santos está reconquistando a confiança e terá chance em breve. Estou satisfeito com o Gustavo, com o Cícero, com o João. Estou satisfeito coletivamente.
Confronto com o Galo nas oitavas da Sul-Americana
- Ainda falta tempo, mas é o Atlético-MG, uma equipe grande, de tradição, de muitos jogadores. Espero um confronto equilibrado, vamos nos preparar da melhor forma para enfrentar esse desafio com coragem. Jogadores tem se dedicado, incorporado esse espírito, tentado jogar da melhor forma. Espero que a gente chegue bem para esses jogos eliminatórios.
Possível anulação de Botafogo 0x1 Palmeiras
- Não é algo que está na nossa esfera. Prefiro deixar a questão do jogo contra o Palmeiras para a direção do clube se posicionar. Muito se falou sobre isso, tentei trazer o foco para o jogo de hoje.
Formação que pode virar modelo
- Já joguei com quatro jogadores com características de meio-campo, com ponta flutuando. Mas estou bastante satisfeito com a possibilidade de jogar com o jeito que jogamos hoje, um meio controlador (Alex, Cícero e João Paulo), com dois de velocidade na frente... para dar profundidade maior para a gente. Fiquei satisfeito. Trabalho o processo da competitividade leal. Os jogadores foram bem individualmente, a tendência é seguir nessa linha.
Fonte: GE/Por Edgard Maciel de Sá — Rio de Janeiro
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