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sábado, 3 de agosto de 2019

Após frustração sem Blandi, Botafogo volta à carga para contratar atacante no mercado nacional


Nomes de Denílson e William Popp, de 24 e 25 anos, estão na mesa dos responsáveis pelo departamento de futebol do Alvinegro




Depois da frustração de ter se aproximado muito de Nicolás Blandi, do San Lorenzo, e não ter concretizado no último dia da janela de transferências internacionais no Brasil, o Botafogo concentrará suas forças no mercado nacional. O departamento de futebol do Glorioso, mesmo diante das dificuldades financeiras, tem convicção de que contratará um jogador para o ataque.


O Botafogo mapeia jogadores no mercado interno. Dois nomes que ganham força e estão na mesa dos comandantes do departamento de futebol são William Popp, de 25 anos e atualmente no Figueirense, e Denílson, de 24 e vinculado ao Atlético-MG.



Denilson surgiu muito bem no Fluminense — Foto: Bruno Cantini


Vale destacar que o clube não abriu negociação com nenhum dos dois. Segundo atacante, Popp vive bom momento no Figueira e marcou nos últimos dois jogos da equipe, nos empates com Vitória e Criciúma, ambo por 1 a 1.


Denílson é velho conhecido pelo torcedor carioca. No início da década, foi tratado como uma das grandes promessas do Fluminense. É irmão do também valorizado Paulo Vitor, joia vascaína e recém-negociado com o Marbella, da Espanha.



William Popp vive grande momento no Figueirense — Foto: Matheus Dias/Figueirense FC


Homem de referência, Denílson já vestiu a camisa de outro gigante brasileiro, o São Paulo. Jogou na Espanha, onde defendeu o Granada, e atualmente estava emprestado pelo Galo ao Al-Faisaly FC, da Arábia Saudita. Ele tem nas mãos duas propostas do futebol português.


William Popp tem contrato com o Figueira até 31 dezembro de 2019. Já o vínculo de Denílson com o Galo é mais duradouro e vence somente em 30 de junho de 2023.


Embora também tem se aproximado do zagueiro Dario Aimar, do Barcelona de Guayaquil, o Botafogo não prioriza a contratação de um defensor. O foco total é no ataque.



Fonte: GE/Por Edgard Maciel de Sá e Fred Gomes — Rio de Janeiro

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