Goleiro chegou ao Alvinegro com oito anos e já foi relacionado pelo profissional; jogador foi convocado para a seleção sub-18 e fala ao L! sobre a emoção de vestir a amarelinha
Criado desde muito novo em General Severiano, Andrew é uma esperança alvinegra (Arte: Marina Cardoso/Lance!)
Andrew está no Botafogo desde que deu seus primeiros passos no futebol. O Alvinegro é o único clube que o goleiro defendeu, contando as categorias mais inferiores da base, como o sub-8, em toda a carreira. O atleta de 18 anos, atualmente, é titular da equipe sub-20 e, em exclusividade ao LANCE!, falou da sua relação com o Glorioso.
- Sempre falo que o Botafogo é como se fosse uma segunda casa, ou até mesmo, a primeira, já que vivi grande parte da minha vida aqui dentro. Cheguei aqui como uma criança que sonhava só em jogar bola, o Botafogo me acolheu, me formou como homem e me deu tudo o que precisei. Então, tenho uma gratidão enorme pelo clube e por todos aqui dentro. Vou continuar trabalhando muito para um dia poder retribuir tudo isso - afirmou.
Mesmo com a pouca idade, Andrew já é titular de uma categoria acima e já participou de treinos com a equipe principal inclusive tendo sido relacionado para uma partida com o elenco profissional. O goleiro pula degraus de forma rápida, mas ressalta a importância de manter os pés no chão.
- Sou muito tranquilo. Procuro não empolgar demais, sempre deixo os meus pés nos chão e mantenho a cabeça boa para dar o meu melhor a cada dia nos treinos, nos jogos e na vida. Assim eu sei que vou poder aprender, crescer e, naturalmente, as coisas vão acontecendo. Graças a Deus, elas estão acontecendo de uma maneira legal, vivo uma fase muito boa e espero que ela continue por muito tempo - analisou.
Andrew com a Seleção Brasileira (Foto: Divulgação)
Andrew com a Seleção Brasileira (Foto: Divulgação)
Chegar à seleção nacional é, provavelmente, o objetivo de qualquer jogador. Com Andrew não é diferente. O goleiro foi titular de um jogo-treino no último período de testes da equipe sub-18 do Brasil e comentou sobre a experiência, comentando sobre o que veio à sua cabeça no momento em que entrou no gramado com a camisa da Canarinho.
- É um sonho realizado. Ser lembrado pelo professor Jardine e estar entre os melhores do país na minha geração é motivo de muita felicidade. Tive a oportunidade de atuar durante um tempo de um amistoso e foi uma sensação única. Sabia que estava lá representando o meu país e o meu clube, então passa sim um filme na cabeça de tudo o que vivi para conseguir chegar lá - confessou.
O Botafogo, nos últimos meses, vem colocando jogadores nas seleções de base. Além de Andrew, Matheus Nascimento, Kauê, Jhonatha e Marquinhos acumularam convocações em 2019, o que prova o momento positivo vivido pelo Alvinegro no trabalho com os jovens jogadores.
- Acho que todas essas convocações comprovam que o trabalho que é feito aqui com a gente na base é muito bom. Recebemos muita atenção e carinho por parte dos profissionais, são todos bem cuidadosos e nos ajudam muito. Acredito que isso também faz a diferença e coloca a base do Botafogo ainda mais em evidência - finalizou.
Fonte: Lance/Sergio Santana/Rio de Janeiro (RJ)
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