Veja cinco contratações marcantes do Botafogo na janela de começo de ano

Clube vive um momento de construção com investimento do empresário americano John Textor



O Botafogo está no mercado para construir o elenco pensando na temporada 2024 do futebol brasileiro, ano em que voltará a disputar a Conmebol Libertadores depois de seis anos longe da principal competição continental.

Pedro Dep comenta investimentos das negociações do Botafogo (https://ge.globo.com/podcasts/video/pedro-dep-comenta-investimentos-das-negociacoes-do-botafogo-12195677.ghtml)


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O período, que é de muito trabalho para os dirigentes, é também de ansiedade, expectativa e esperança para os torcedores. O ge reuniu cinco vezes em que o clube fez uma contratação nesse período que gerou expectativa na torcida, nem sempre correspondida:




Túlio Maravilha

No dia 17 de janeiro de 1994, o Botafogo apresentou um atacante de 25 anos que começou a carreira no Goiás e vinha de duas temporadas na Suíça: Túlio Humberto Pereira Costa, o Túlio Maravilha.



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O atacante estreou duas semanas depois contra o América-RJ marcando três gols na vitória por 6 a 0. Na temporada seguinte, foi protagonista do último título nacional alvinegro, o Brasileirão de 1995, conquistado sobre o Santos com gols do centroavante.


Dodô

O artilheiro dos gols bonitos teve três passagens pelo Botafogo, a terceira delas começou em dezembro de 2006. Naquele ano, o atacante vinha de uma passagem rápida pelo Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos aos 32 anos.

O gol de Dodô, pelo Botafogo, contra o Madureira, na final do Carioca de 2006 (https://ge.globo.com/video/o-gol-de-dodo-pelo-botafogo-contra-o-madureira-na-final-do-carioca-de-2006-8622581.ghtml)



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Com a camisa 7, liderou o time que conquistou o Campeonato Carioca de 2006, sendo o artilheiro com nove gols, saiu para defender a equipe árabe no meio do ano e voltou para o Glorioso, se reapresentando no dia 1º de fevereiro de 2007.


Em 2007, viveu um dos melhores anos da carreira. Foram 34 gols marcados em 52 partidas com a camisa alvinegra. O clube fez bom começo de Brasileirão, mas acabou ficando sem vaga na Libertadores do ano seguinte.

Dodo, Fluminense x Botafogo 2007 — Foto: André Durão / Globoesporte.com




Loco Abreu

Washington Sebastián Abreu Gallo, o Loco Abreu, um dos grandes ídolos recentes da história do Botafogo acertou a chegada ao clube em janeiro de 2010. O uruguaio chegou sob muito expectativa, mas a passagem começou com decepção antes de alcançar a idolatria.


A estreia do Loco foi em um clássico contra o Vasco com derrota por 6 a 0. A derrota custou o emprego de Estevam Soares. Sob o comando de Joel Santana, o Glorioso conquistou o Cariocão daquela temporada sobre o Flamengo com gol de cavadinha do Loco.

Baú do Esporte: Botafogo conquista o Carioca de 2010 com um toque especial do Loco Abreu (https://ge.globo.com/video/bau-do-esporte-botafogo-conquista-o-carioca-de-2010-com-um-toque-especial-do-loco-abreu-8491729.ghtml)


Pelo Glorioso foram 105 partidas com 62 gols marcados e o Cariocão de 2010 como único título conquistado.


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Montillo

Foi também no período entre o final e o começo de uma temporada que o Botafogo anunciou o meia Walter Montillo em dezembro de 2016. Destaque pelo Cruzeiro, chegou cercado de expectativa, mas virou uma grande decepção.


O argentino sofreu com muitos problemas físicos e conseguiu fazer apenas 17 partidas pela equipe antes de romper o contrato e voltar para a Argentina, onde defendeu o Tigre.

Montillo Botafogo x Coritiba — Foto: André Durão/GloboEsporte.com



Patrick de Paula

Foi em março de 2022 que o Botafogo anunciou a contratação mais cara da história do clube: o volante Patrick de Paula.

Patrick de Paula relembra as origens na Taça das Favelas (https://ge.globo.com/video/patrick-de-paula-relembra-as-origens-na-taca-das-favelas-11784295.ghtml)



O meia atualmente se recupera de uma grave lesão no joelho sofrida durante o Campeonato Carioca de 2023 e deve retornar no meio do primeiro semestre de 2024.


Contratado junto ao Palmeiras, Patrick custou o equivalente a R$ 33 milhões, por 50% dos direitos aos cofres do Botafogo. O primeiro e maior investimento do clube depois de se tornar SAF e ser comprado pelo americano John Textor.


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Fonte: Por Redação do ge — Rio de Janeiro