Oposta quer disputar Jogos do Rio, mas deve ficar fora da seleção no ano que vem; ela acha difícil que país aumente o número de medalhas em 2016
Dentro de quadra a timidez não tem lugar. Ali, Sheilla parte para o ataque sem a fragilidade que costuma demonstrar. Fora dela, adota outra postura. Na vida não ataca, lança no máximo um olhar, como gosta de dizer. Aos 29 anos, a bicampeã olímpica resolveu vencer uma barreira. Aceitou fazer um ensaio sensual para a revista "VIP", que chegou nesta sexta-feira às bancas. A oposta da seleção, que considera a russa Goncharova e a holandesa Filer como as jogadoras mais bonitas do mundo, ainda está se acostumando a conviver com os elogios. Costuma ficar vermelha a cada vez que ouve um. No próximo ano, Sheilla pretende ter mais tempo para ela. Pensa em disputar os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, mas para chegar até lá quer ter uma temporada de descanso na equipe brasileira.
Sheilla em foto extra de seu primeiro ensaio (Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP) |
Oposta pretende jogar as Olimpíadas do Rio (Foto: Debby Gram / Site Oficial da Revista VIP)
Integrante da geração mais vitoriosa do vôlei feminino do país, Sheilla disse ainda que o investimento na categoria de base feito pela CBV foi fundamental para que o Brasil se transformasse em uma superpotência. Mas ela acha que ainda falta o esporte ser mais incentivado nas escolas de uma maneira geral.
- Espero estar errada, mas para 2016 acho difícil aumentarmos o número de medalhas expressivamente, especialmente as de ouro. Não é em quatro anos que vão surgir vários nomes. Tem cólegio que nem tem educação física obrigatória.
Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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