Bruno Voloch
A diretoria do Botafogo não aprendeu com as lições do passado.
Em 2011, deixou de demitir Caio Jr após a goleada de 5 a 0 para o Coritiba e acabou ficando sem a vaga na libertadores.
Esse ano o filme se repete, com protagonistas diferentes.
Quando foi massacrado pelo São Paulo no Morumbi por 4 a 0, os dirigentes acharam por bem manter Oswaldo de Oliveira. Era fim de agosto, e na ocasião uma mudança no comando do time ainda poderia surtir efeito.
Quem comanda o futebol do Botafogo preferiu prestigiar Oswaldo e dar crédito ao treinador.
O time não consegue evoluir, segue em padrão tático algum e com incrível despreparo emocional.
Após mais uma derrota, dessa vez para o desfigurado Santos, a torcida volta a exigir a demissão de Oswaldo.
Vaidoso, ele garante que não pede para sair.
O discurso no entanto não é mais aquele de otimismo exagerado. A comissão técnica já não fala em libertadores e começa a enxergar a dura realidade. Menos mal.
O Botafogo ainda precisa de 4 pontos em 9 partidas para se livrar matematicamente do risco de rebaixamento.
O consolo será jogar novamente a Sul-Americana. Pouco, muito pouco para a tradição do Botafogo.
Oswaldo de Oliveira não vai deixar saudades. A saída do treinador é apenas questão de tempo.
O técnico está isolado, sem prestígio com os torcedores e perdeu tudo que disputou em 2012.
Em 2011, deixou de demitir Caio Jr após a goleada de 5 a 0 para o Coritiba e acabou ficando sem a vaga na libertadores.
Esse ano o filme se repete, com protagonistas diferentes.
Quando foi massacrado pelo São Paulo no Morumbi por 4 a 0, os dirigentes acharam por bem manter Oswaldo de Oliveira. Era fim de agosto, e na ocasião uma mudança no comando do time ainda poderia surtir efeito.
Quem comanda o futebol do Botafogo preferiu prestigiar Oswaldo e dar crédito ao treinador.
O time não consegue evoluir, segue em padrão tático algum e com incrível despreparo emocional.
Após mais uma derrota, dessa vez para o desfigurado Santos, a torcida volta a exigir a demissão de Oswaldo.
Vaidoso, ele garante que não pede para sair.
O discurso no entanto não é mais aquele de otimismo exagerado. A comissão técnica já não fala em libertadores e começa a enxergar a dura realidade. Menos mal.
O Botafogo ainda precisa de 4 pontos em 9 partidas para se livrar matematicamente do risco de rebaixamento.
O consolo será jogar novamente a Sul-Americana. Pouco, muito pouco para a tradição do Botafogo.
Oswaldo de Oliveira não vai deixar saudades. A saída do treinador é apenas questão de tempo.
O técnico está isolado, sem prestígio com os torcedores e perdeu tudo que disputou em 2012.
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