Recorde atual do Alvinegro foi alcançado na temporada 2005, quando fez 15 pontos nas primeiras sete rodadas da competição
Sair da Arena do Grêmio com os três pontos, neste domingo, não significará apenas a manutenção da liderança do Campeonato Brasileiro até a próxima rodada. Um triunfo na nova casa gremista fará com que o Botafogo supere o melhor início dele no Brasileirão na era dos pontos corridos, em 2005. A partida entre as equipes terá transmissão em tempo real pelo LANCE!Net.
Naquele ano, o Alvinegro disparou na liderança, comandado por César Prates, Alex Alves e Túlio e com o técnico Paulo César Gusmão no banco de reservas. O time chegou a 15 pontos, com cinco vitórias e duas derrotas – atualmente com 13, chegará a 16 em caso de vitória.
Entretanto, desentendimentos entre PC Gusmão e a diretoria da época culminaram com o pedido de demissão do treinador e a consequente queda do time – que ainda foi comandado por Paulo Bonamigo, Péricles Chamusca e Celso Roth naquele campeonato. Resultado: terminou a competição na nona posição, bem distante da vaga para a Copa Libertadores do ano seguinte.
Além da indefinição no banco de reservas, outro fator pesou para a queda do time naquele ano: a saída do goleiro Jefferson, negociado com o Trabzonspor (TUR) após se destacar nas rodadas iniciais da competição. Max, titular na campanha da Série B em 2003, assumiu o posto, mas não conseguiu manter o nível do atual camisa 1.
Agora, a esperança é que a história seja diferente e o rótulo de cavalo paraguaio, dado naquele ano, fique longe de General Severiano.
– Isso não existe (cavalo paraguaio). Jogamos sempre para ganhar. Nunca vou entrar para empatar. Não faço previsão disso. Vamos ganhar o máximo que puder. Mas claro que temos de contar com a derrota também. Sempre pensei assim. Temos de ser ousados, mas também ter responsabilidade – afirmou o técnico Oswaldo de Oliveira.
Enfrentar o Grêmio fora de casa talvez seja o desafio mais duro do Glorioso até o momento no Brasileiro. Superar esta dificuldade trará a confirmação de que este time do Botafogo é diferente dos outros.
Saída de Jefferson contribuiu para queda do Botafogo naquele ano (Foto: Satiro Sodré/SSPress) |
Naquele ano, o Alvinegro disparou na liderança, comandado por César Prates, Alex Alves e Túlio e com o técnico Paulo César Gusmão no banco de reservas. O time chegou a 15 pontos, com cinco vitórias e duas derrotas – atualmente com 13, chegará a 16 em caso de vitória.
Entretanto, desentendimentos entre PC Gusmão e a diretoria da época culminaram com o pedido de demissão do treinador e a consequente queda do time – que ainda foi comandado por Paulo Bonamigo, Péricles Chamusca e Celso Roth naquele campeonato. Resultado: terminou a competição na nona posição, bem distante da vaga para a Copa Libertadores do ano seguinte.
Além da indefinição no banco de reservas, outro fator pesou para a queda do time naquele ano: a saída do goleiro Jefferson, negociado com o Trabzonspor (TUR) após se destacar nas rodadas iniciais da competição. Max, titular na campanha da Série B em 2003, assumiu o posto, mas não conseguiu manter o nível do atual camisa 1.
Agora, a esperança é que a história seja diferente e o rótulo de cavalo paraguaio, dado naquele ano, fique longe de General Severiano.
– Isso não existe (cavalo paraguaio). Jogamos sempre para ganhar. Nunca vou entrar para empatar. Não faço previsão disso. Vamos ganhar o máximo que puder. Mas claro que temos de contar com a derrota também. Sempre pensei assim. Temos de ser ousados, mas também ter responsabilidade – afirmou o técnico Oswaldo de Oliveira.
Enfrentar o Grêmio fora de casa talvez seja o desafio mais duro do Glorioso até o momento no Brasileiro. Superar esta dificuldade trará a confirmação de que este time do Botafogo é diferente dos outros.
LANCENET!
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