Com preços mais baixos em todos os setores do estádio, a diretoria vascaína espera levar do clássico dessa noite uma renda líquida de até R$ 1 milhão. No segundo turno, quem deve se beneficiar do público e de todo o dinheiro gerado na partida é o Botafogo, que vai mandar a partida em Brasília. Neste domingo está em jogo, além da saúde financeira, o caminho que cada clube vai percorrer nesse Brasileiro. Campeão carioca, o Alvinegro começou muito bem as primeiras dez rodadas da competição, apesar de ter duas saídas importantes (Fellype Gabriel e Andrezinho). Em São Januário, após início muito irregular, a esperança é de novos ventos com o retorno do Reizinho e as chegadas de Guiñazu e Fagner, que deve ficar no banco como opções para Dorival Júnior no segundo tempo.
As duas equipes vêm de sete pontos conquistados de nove disputados. Se de um lado Oswaldo mantém o padrão de seu trabalho de mais de um ano no Botafogo, do outro Dorival busca o equilíbrio e a recuperação do Vasco. Para jogadores alvinegros e vascaínos, apesar da vantagem botafoguense na tabela, não há favoritos.
Certo parece ser o protagonismo de dois veteranos "velhos de guerra", nas figuras de Juninho Pernambucano e Seedorf, que prometem um duelo à parte. No retrospecto recente das equipes no Brasileiro, no ano passado foi uma vitória para cada lado (1 a 0 no primeiro turno para os vascaínos, e 3 a 2 para os alvinegros no returno). Agora, os dois se reveem no palco novinho em folha: o Maracanã. É bom que o estádio lote mesmo, porque a oportunidade é rara.
O Premiere PFC1 transmite a partida para todo, em sistema pay-per-view. O jogo também será acompanhado em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM com vídeos exclusivos.
Vasco: a maior atração do dia é a estreia de Guiñazu. O volante argentino, de 34 anos, já ganhou a camisa 5 e o status de titular absoluto. Nessa partida, o Vasco tem também o retorno de Juninho, que jogou duas vezes e obteve duas vitórias nessa volta. Com isso, Dorival Júnior optou por sacar Wendel, deixando Pedro Ken mais adiantado no meio de campo, como o camisa 10 já vem jogando nas últimas partidas. O time vai a campo com: Diogo Silva, Nei, Renato Silva, Rafael Vaz e Yotún; Sandro Silva, Guiñazu, Juninho e Pedro Ken; Eder Luis e André.
Botafogo: o técnico Oswaldo de Oliveira não só mantém um padrão de jogo como vem repetindo constantemente os nomes escolhidos para os jogos. Contra o Vasco, o time será o mesmo que venceu o Vitória por 2 a 0 com Jefferson, Gilberto, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Lodeiro, Vitinho e Seedorf; Rafael Marques.
Vasco: o meia Bernardo e o zagueiro Rodolfo ainda se recuperam de lesão. Luan já voltou a treinar com bola, recuperado de estiramento na coxa direita, mas segue fora do banco. O meia Montoya ainda não foi regularizado.
Botafogo: o lateral-direito Lucas se recupera de uma cirurgia no tornozelo esquerdo e o meia Cidinho também passou por uma operação no joelho esquerdo.
Vasco: Alisson, André, Elsinho, Juninho Pernambucano, Luan, Renato Silva, Sandro Silva e Wendel.
Botafogo: Dória, Gilberto, Lucas, Renan e Vitinho.
Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) apita o jogo, auxiliado por Wagner de Almeida Santos (RJ) e Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ). O árbitro trabalhou em dois jogos deste Brasileiro: Coritiba 2 x 1 Atlético-MG e Botafogo 1 x 0 Fluminense. Ele tem média de 4,5 cartões amarelos por jogo e ainda não exibiu o cartão vermelho. Sua média de faltas marcadas por jogo é de 31,5. O campeonato tem média de 4,1 cartões amarelos e 0,2 cartão vermelho por partida. Em relação às faltas, a média é de 33,2 por confronto. Foram 20 pênaltis apontados em 99 duelos.
Vasco: o time cruz-maltino precisará ter eficiência ofensiva se quiser furar a segunda melhor defesa do Brasileiro. E os números jogam a favor. A equipe de Dorival Júnior costuma aproveitar quase a metade das chances claras que cria (são 15 gols em 32 oportunidades). A volta de Juninho Pernambucano é outro fator positivo. Nos dois jogos em que atuou, o Reizinho fez dois gols e deu duas assistências.
Botafogo: até o fim da décima rodada, Dória e Bolívar formavam a segunda zaga menos vazada da competição. O time de Oswaldo de Oliveira é compacto e tem boa marcação, mas para muitas jogadas com falta (é o quinto no quesito, com 186), o que pode ser um prato cheio para Juninho. Gabriel (26), Bolívar e Vitinho (21) estão entre os 15 que mais cometem faltas no Brasileiro.
Em 2004, com Petkovic e Marcelinho, o Vasco goleou o Botafogo por 4 a 0 no Maracanã. No banco de reservas do time cruz-maltino estava Geninho, que havia sido vice-campeão estadual naquele ano com os vascaínos. A curiosidade era que o comandante do Botafogo era o ex-zagueiro e ídolo das duas torcidas Mauro Galvão, que hoje é diretor executivo das categorias de base do Vasco. Naquele 20 de maio de 2004, o atacante Valdir marcou duas vezes, com outros dois gols do sérvio Pet. O Botafogo tinha Luizão, Almir e o veterano Valdo como destaques. Clique aqui e veja a ficha de jogo no Futpédia.
As duas equipes vêm de sete pontos conquistados de nove disputados. Se de um lado Oswaldo mantém o padrão de seu trabalho de mais de um ano no Botafogo, do outro Dorival busca o equilíbrio e a recuperação do Vasco. Para jogadores alvinegros e vascaínos, apesar da vantagem botafoguense na tabela, não há favoritos.
Certo parece ser o protagonismo de dois veteranos "velhos de guerra", nas figuras de Juninho Pernambucano e Seedorf, que prometem um duelo à parte. No retrospecto recente das equipes no Brasileiro, no ano passado foi uma vitória para cada lado (1 a 0 no primeiro turno para os vascaínos, e 3 a 2 para os alvinegros no returno). Agora, os dois se reveem no palco novinho em folha: o Maracanã. É bom que o estádio lote mesmo, porque a oportunidade é rara.
O Premiere PFC1 transmite a partida para todo, em sistema pay-per-view. O jogo também será acompanhado em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM com vídeos exclusivos.
Vasco: a maior atração do dia é a estreia de Guiñazu. O volante argentino, de 34 anos, já ganhou a camisa 5 e o status de titular absoluto. Nessa partida, o Vasco tem também o retorno de Juninho, que jogou duas vezes e obteve duas vitórias nessa volta. Com isso, Dorival Júnior optou por sacar Wendel, deixando Pedro Ken mais adiantado no meio de campo, como o camisa 10 já vem jogando nas últimas partidas. O time vai a campo com: Diogo Silva, Nei, Renato Silva, Rafael Vaz e Yotún; Sandro Silva, Guiñazu, Juninho e Pedro Ken; Eder Luis e André.
Botafogo: o técnico Oswaldo de Oliveira não só mantém um padrão de jogo como vem repetindo constantemente os nomes escolhidos para os jogos. Contra o Vasco, o time será o mesmo que venceu o Vitória por 2 a 0 com Jefferson, Gilberto, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Lodeiro, Vitinho e Seedorf; Rafael Marques.
Vasco: o meia Bernardo e o zagueiro Rodolfo ainda se recuperam de lesão. Luan já voltou a treinar com bola, recuperado de estiramento na coxa direita, mas segue fora do banco. O meia Montoya ainda não foi regularizado.
Botafogo: o lateral-direito Lucas se recupera de uma cirurgia no tornozelo esquerdo e o meia Cidinho também passou por uma operação no joelho esquerdo.
Vasco: Alisson, André, Elsinho, Juninho Pernambucano, Luan, Renato Silva, Sandro Silva e Wendel.
Botafogo: Dória, Gilberto, Lucas, Renan e Vitinho.
Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) apita o jogo, auxiliado por Wagner de Almeida Santos (RJ) e Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ). O árbitro trabalhou em dois jogos deste Brasileiro: Coritiba 2 x 1 Atlético-MG e Botafogo 1 x 0 Fluminense. Ele tem média de 4,5 cartões amarelos por jogo e ainda não exibiu o cartão vermelho. Sua média de faltas marcadas por jogo é de 31,5. O campeonato tem média de 4,1 cartões amarelos e 0,2 cartão vermelho por partida. Em relação às faltas, a média é de 33,2 por confronto. Foram 20 pênaltis apontados em 99 duelos.
Vasco: o time cruz-maltino precisará ter eficiência ofensiva se quiser furar a segunda melhor defesa do Brasileiro. E os números jogam a favor. A equipe de Dorival Júnior costuma aproveitar quase a metade das chances claras que cria (são 15 gols em 32 oportunidades). A volta de Juninho Pernambucano é outro fator positivo. Nos dois jogos em que atuou, o Reizinho fez dois gols e deu duas assistências.
Botafogo: até o fim da décima rodada, Dória e Bolívar formavam a segunda zaga menos vazada da competição. O time de Oswaldo de Oliveira é compacto e tem boa marcação, mas para muitas jogadas com falta (é o quinto no quesito, com 186), o que pode ser um prato cheio para Juninho. Gabriel (26), Bolívar e Vitinho (21) estão entre os 15 que mais cometem faltas no Brasileiro.
Em 2004, com Petkovic e Marcelinho, o Vasco goleou o Botafogo por 4 a 0 no Maracanã. No banco de reservas do time cruz-maltino estava Geninho, que havia sido vice-campeão estadual naquele ano com os vascaínos. A curiosidade era que o comandante do Botafogo era o ex-zagueiro e ídolo das duas torcidas Mauro Galvão, que hoje é diretor executivo das categorias de base do Vasco. Naquele 20 de maio de 2004, o atacante Valdir marcou duas vezes, com outros dois gols do sérvio Pet. O Botafogo tinha Luizão, Almir e o veterano Valdo como destaques. Clique aqui e veja a ficha de jogo no Futpédia.
*Em compensação, na última vez do clássico no Maraca, vitória do Botafogo por 2 a 0, com gols de Fábio Ferreira e Loco Abreu e o título da Taça Guanabara de 2010:
Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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