No ano passado, treinador levou o Furacão ao G4 do Brasileiro e à final da Copa do Brasil. No Botafogo, ele ainda enfrenta dificuldades por conta da crise financeira no clube
Mancini está há quatro meses no Botafogo (Foto: Rossana Fraga/LANCE!Press) |
Mancini dirigiu o Atlético-PR no ano passado. Em seis meses, tirou o time da zona do rebaixamento, levou ao G4 e foi à final da Copa do Brasil. Desempregado no fim de 2013, aceitou o convite do Botafogo, após a eliminação na Libertadores, esperando por algo parecido.
Quando chegou ao Botafogo, em abril deste ano, Mancini tinha a promessa da diretoria de que jogadores seriam contratados. Uma lista de possíveis reforços foi até apresentada por ele. Mas sem ainda uma solução para a crise financeira, com 100% das verbas penhoradas, a cúpula alvinegra já avisou que não tem condições de fazer investimentos.
Para tentar atender ao treinador, de lá para cá o Botafogo até foi ao mercado, mas apostou em empréstimos de atletas jovens ou que não gerariam custos, como João Gabriel, Yuri Mamute, Rogério e Ramírez.
Sem reclamar, Mancini ainda julga o time competitivo para brigar na parte de cima da tabela. Mas os constantes problemas no dia a dia, por conta de salários atrasados, incomodam. Nesta semana, uma nova crise aconteceu, após o grupo descobrir que apenas dois atletas (Dória e Gabriel) haviam recebido salário.
– Sabemos que o desgaste entre jogadores e diretoria existe. Neste espaço, temos de atuar. São fatos diferentes do que temos normalmente. Se o time estivesse melhor, a sobrecarga seria menor – explicou o técnico do Botafogo.
Mesmo com tantos problemas, Mancini ainda crê em uma recuperação, dentro e fora de campo:
– Temos de parar e falar sobre outras questões. Tem virado rotina, temos tentado administrar da melhor forma e temos tido êxito neste sentido. A esperança é que eles se desliguem para jogar, somar pontos e sair desta situação.
Mancini diz não ter mágoas do Atlético-PR
O técnico Vagner Mancini deixou o Atlético-PR depois de se desentender com o presidente do clube, Mário Celso Petraglia. Os dois discutiram no vestiário da equipe após a derrota para o Flamengo na final da Copa do Brasil do ano passado. Posteriormente, não teve o contrato renovado, mesmo tendo levado o time à Copa Libertadores. Apesar disso, o treinador diz não guardar mágoas da equipe paranaense.
– Não se pode levar mágoa de lugar nenhum, mas é claro que gostaria de ter dado sequência. Há muitas coisas fora de campo... O que me foi dito na época é que não ficariam comigo por ajustes financeiros – disse.
Paulo Victor Reis e Rodrigo Ciantar - LANCENET!
– Sabemos que o desgaste entre jogadores e diretoria existe. Neste espaço, temos de atuar. São fatos diferentes do que temos normalmente. Se o time estivesse melhor, a sobrecarga seria menor – explicou o técnico do Botafogo.
Mesmo com tantos problemas, Mancini ainda crê em uma recuperação, dentro e fora de campo:
– Temos de parar e falar sobre outras questões. Tem virado rotina, temos tentado administrar da melhor forma e temos tido êxito neste sentido. A esperança é que eles se desliguem para jogar, somar pontos e sair desta situação.
Mancini diz não ter mágoas do Atlético-PR
O técnico Vagner Mancini deixou o Atlético-PR depois de se desentender com o presidente do clube, Mário Celso Petraglia. Os dois discutiram no vestiário da equipe após a derrota para o Flamengo na final da Copa do Brasil do ano passado. Posteriormente, não teve o contrato renovado, mesmo tendo levado o time à Copa Libertadores. Apesar disso, o treinador diz não guardar mágoas da equipe paranaense.
– Não se pode levar mágoa de lugar nenhum, mas é claro que gostaria de ter dado sequência. Há muitas coisas fora de campo... O que me foi dito na época é que não ficariam comigo por ajustes financeiros – disse.
Paulo Victor Reis e Rodrigo Ciantar - LANCENET!
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