Glorioso terá de depositar mensalmente valor para quitar dívidas trabalhistas. Nos primeiros três meses, valor será de R$ 750 mil. Depois, quantia vai aumentar
Carlos Eduardo Pereira conseguiu devolver clube ao Ato Trabalhista (Foto: Henri Passos/BFR) |
Pela volta ao Ato Trabalhista, ficou determinado que o Botafogo terá dez anos para quitar R$ 200 milhões de dívidas. O Glorioso voltou ao acordo no fim do ano passado. Desta forma, o clube terá de depositar mensalmente uma quantia para quitar os débitos oriundos de ações trabalhistas movidas por ex-funcionários e ex-jogadores.
Nos primeiros três meses, o Alvinegro terá de depositar R$ 750 mil até o dia 15. Depois, esta quantia vai aumentar e pode chegar a até R$ 1,8 milhão no último ano.
A procuradora regional do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ), Deborah Felix, explicou que a volta do Glorioso ao Ato Trabalhista visa a preservar os cerca de 400 empregados do clube.
- Não é uma defesa do patrimônio do Botafogo, mas sim uma forma de garantir a manutenção dos contratos ainda vigentes, os direitos trabalhistas desses empregados e o pagamento das dívidas nos processos trabalhistas - comentou.
Novas dívidas trabalhistas que ainda podem surgir não serão contabilizadas neste Ato Trabalhista.
Fora do Ato Trabalhista no ano passado, o Glorioso se viu sufocado com inúmeras penhoras das receitas. De agoa em diante, porém, as verbas serão liberadas pouco a pouco.
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