Técnico espelha-se no atual campeão brasileiro, diz que está satisfeito com o nível dos jogadores - em campo e fora -, e vai dar folga ao grupo após o jogo-treino de sábado
Treinador elogiou Jefferson (Foto: Vitor Silva / SSPress) |
- Quero que meu time tenha 11 jogadores quando tiver a bola e 11 quando não tiver. Não quero o time se acovardando. Tem que jogar como o time grande que é. Eu venho falando e propondo isso. Futebol está sendo jogado assim. O que me deixa feliz, por exemplo, é que o Cruzeiro campeão teve o ataque mais positivo do campeonato. Na minha cabeça, eu copio o Cruzeiro, gosto do jeito que jogam, jogam bonito. O Atlético-MG jogou assim também - disse René.
Apesar de estar satisfeito com suas opções para o ataque alvinegro, a grande referência do treinador ainda é na defesa. René voltou a frisar que o grande reforço do Botafogo é o ídolo Jefferson.
- Liderança? Tem um tal de Jefferson (risos). O grande reforço do Botafogo é o Jefferson. Quando ele chegou aqui, vimos os olhinhos brilhando de alguns jogadores. Ele tem a responsabilidade de liderar esses jogadores e de ser a referência para toda a torcida do Botafogo. O Jefferson é impressionante, até na hora de comer ele tem um nível de excelência... - elogiou o treinador.
O comprometimento do grupo alvinegro com as atividades realizadas no Cefat rendeu aos jogadores uma folga domingo, após o jogo-treino com o Gonçalense. René contou que foi questionado pelos atletas se haveria a possibilidade de voltarem para suas casas ao término da semana. A resposta foi dada com tranquilidade:
- Falei que, por mim, não via problema algum. Mas perguntei se o grupo que voltaria para treinar comigo segunda-feira seria o mesmo que saiu daqui. Ficou combinado que sim. Após o jogo, eles podem encontrar suas famílias, sair juntos... E retornam na segunda de manhã.
Neste sábado, às 16h30 (de Brasília), o Botafogo faz um jogo-treino contra o Gonçalense, no Cefat, em Várzea das Moças. Para assistirem à partida, os torcedores terão que levar um quilo de alimento não perecível.
Por Gustavo Rotstein e Sofia Miranda*Niterói, RJ/GE
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