Por: Gilmar Ferreira
Pode ser que as partes interessadas não confirmem a operação por questão estratégica.
Mas a informação passada por um executivo ligado aos dois clubes dá conta de que rubro-negros de alta estirpe iniciaram conversas esta semana com o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira, e o prefeito Eduardo Paes com proposta de ocupação do Estádio João Havelange após os Jogos Olímpicos.
Respaldados por uma multinacional especializada em negociação de "naming rights", os proponentes acenaram com um modelo de negócio financeiramente vantajoso para os alvinegros e altamente atraente para os interesses do município.
Em troca, o Engenhão passaria a ser gerido pelo Flamengo.
Antes de passar mais alguns detalhes, devo dizer que dois fatos me chamam a atenção.
O primeiro, evidentemente, seria o súbito interesse do Flamengo num estádio hoje ocupado pelo Botafogo.
Por diversas vezes, o próprio presidente Eduardo Bandeira de Melo manifestou o desejo de ter o controle do Maracanã, sonho que ainda pode até tornar-se realidade se o Consórcio que hoje o administra resolver romper o contrato com o Estado _ possibilidade que volta-e-meia ganha o noticiário.
A outra por saber que um dos presentes ao encontro já fez parte da diretoria rubro-negra e hoje apoia o candidato de oposição, Wallim Vanconcellos _ peculiaridade que poderia ser vista como manobra eleitoreira.
Mas os detalhes do negócio tornam a operação realmente bastante factível.
O Botafogo teria o direito de jogar gratuitamente no estádio, com possibilidade de fazer novas receitas além da bilheteria e deixaria de arcar com os custos de manutenção, hoje estimados em R$ 1 milhão.
O time voltaria a treinar no Caio Martins, em Niterói, onde já deverá mandar alguns jogos no Estadual.
A prefeitura, por sua vez, teria um estádio remodelado, com melhorias internas bancadas pela iniciativa privada e a revitalização do entorno.
E o Flamengo, além de ter o seu tão sonhado estádio, ganharia um potencial equipamento para novas receitas e ativação dos atuais patrocinadores.
Mais um detalhe: com custo de manutenção quatro vezes menor do que o do Maracanã.
Vejamos!
Mas a informação passada por um executivo ligado aos dois clubes dá conta de que rubro-negros de alta estirpe iniciaram conversas esta semana com o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira, e o prefeito Eduardo Paes com proposta de ocupação do Estádio João Havelange após os Jogos Olímpicos.
Respaldados por uma multinacional especializada em negociação de "naming rights", os proponentes acenaram com um modelo de negócio financeiramente vantajoso para os alvinegros e altamente atraente para os interesses do município.
Em troca, o Engenhão passaria a ser gerido pelo Flamengo.
Antes de passar mais alguns detalhes, devo dizer que dois fatos me chamam a atenção.
O primeiro, evidentemente, seria o súbito interesse do Flamengo num estádio hoje ocupado pelo Botafogo.
Por diversas vezes, o próprio presidente Eduardo Bandeira de Melo manifestou o desejo de ter o controle do Maracanã, sonho que ainda pode até tornar-se realidade se o Consórcio que hoje o administra resolver romper o contrato com o Estado _ possibilidade que volta-e-meia ganha o noticiário.
A outra por saber que um dos presentes ao encontro já fez parte da diretoria rubro-negra e hoje apoia o candidato de oposição, Wallim Vanconcellos _ peculiaridade que poderia ser vista como manobra eleitoreira.
Mas os detalhes do negócio tornam a operação realmente bastante factível.
O Botafogo teria o direito de jogar gratuitamente no estádio, com possibilidade de fazer novas receitas além da bilheteria e deixaria de arcar com os custos de manutenção, hoje estimados em R$ 1 milhão.
O time voltaria a treinar no Caio Martins, em Niterói, onde já deverá mandar alguns jogos no Estadual.
A prefeitura, por sua vez, teria um estádio remodelado, com melhorias internas bancadas pela iniciativa privada e a revitalização do entorno.
E o Flamengo, além de ter o seu tão sonhado estádio, ganharia um potencial equipamento para novas receitas e ativação dos atuais patrocinadores.
Mais um detalhe: com custo de manutenção quatro vezes menor do que o do Maracanã.
Vejamos!
Fonte: Extra
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