Com cerca de 300 policiais trabalhando no jogo entre Botafogo e Flamengo, major Silvio Luiz projeta esquema semelhante ao realizado recentemente em São Januário
Área destinada para visitantes na Arena Botafogo (Foto: Marcelo Baltar) |
- Vamos fazer um esquema parecido com o que fizemos em São Januário nos três clássicos realizados no estádio. O entorno na Ilha do Governador é parecido, com uma rua exclusiva para o setor visitante e dois acessos para a torcida do Botafogo. Vamos realizar o fechamento da rua, para que os botafoguenses não se desloquem para o setor visitante. Teremos apoio na área externa e escoltaremos as torcidas organizadas das duas equipes - detalhou.
Assim, o Gepe atuará na parte interna e nos arredores do estádio. Contará com o apoio do 17º Batalhão da Polícia, que trabalhará desde áreas mais distantes. Também haverá apoio da Cavalaria e do Choque, totalizando cerca de 300 policiais envolvidos. Para Silvio Luiz, as particularidades da Arena colaboram com o policiamento.
- A Arena tem o estacionamento do setor visitante na parte de dentro do estádio, o que nos ajuda. O torcedor desembarca na parte interna e tem acesso direto às arquibancadas. Isso evita com que as torcidas fiquem do lado de fora. Diminui o risco - analisou.
Intrusos no setor mandante serão retirados do estádio
O major do Gepe também falou sobre a possibilidade de "penetras" aparecem na área destinada aos mandantes do clássico e fez questão de afirmar que não haverá remanejamento de flamenguistas que sejam flagrados no meio da torcida do Botafogo.
- É importante tocar nesse ponto. O torcedor do Flamengo que compra o ingresso no setor do Botafogo sabe que é exclusivo. E a própria torcida no estádio consegue identificar, antes mesmo de a bola rolar. Pode dar problema, não é novidade. E caso isso aconteça, o torcedor será retirado do estádio para preservar sua integridade física.
Fonte: GE/Por Thiago Benevenutte/Rio de Janeiro
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