João Paulo diz que tentou se concentrar ao máximo no retorno: "Na hora, vem um filme"

Jogador também aborda o alívio de ver o Botafogo livre de qualquer risco de rebaixamento após a equipe se complicar no segundo turno



De volta aos gramados após mais de oito meses na última segunda-feira, quando participou do segundo tempo da vitória por 2 a 1 sobre o Paraná, na despedida de Jefferson, o meio-campista João Paulo concedeu coletiva nesta quarta-feira.


- Tentei me concentrar ao máximo. No hora vem um filme desses outros meses, mas sabia que poderia ajudar, Pensei no que poderia fazer para que o time pudesse vencer - afirmou.

João Paulo, coletiva, Botafogo — Foto: Felippe Costa


João também celebrou o fato de o Botafogo estar livre do rebaixamento, condição que conquistou após a vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense, no dia 15 de novembro.


- É um alívio. Eu já vivi no Santa Cruz momentos de estar na zona do rebaixamento, viver com esse pensamento de ser rebaixado não é fácil. No momento crítico, demos uma resposta boa. Isso foi muito importante e deve se levado em consideração.


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Elogios a Zé Ricardo

Um treinador muito capacitado e já mostrou em outros anos. Nossa característica é sermos competitivos e, quando mostramos isso, os resultados voltaram a aparecer.


Adrenalina

Precisava sentir essa adrenalina outra vez. Vou agora ficar 30 dias de férias, mas com a cabeça tranquila. Vou manter uma rotina de treinos nessas férias. Já pensando que 2019 será um bom ano.


Busca por títulos

Títulos (risos). Se for possível vamos fazer força. Temos um grupo bom, defendemos uma camisa grande e temos que pensar grande.


Titular na rodada derradeira, contra o Galo?

Acredito que amanhã o Zé Ricardo vá posicionar o time, mas estou tranquilo para isso. O Zé colocará os melhores em campo.



Ano do Botafogo
O ano se resume com uma palavra que é oscilação. Tivemos o título do Carioca, pensamos em ir mais longe na Sul-Americana e no Brasileiro alguns momento que não foram tão bons. Mas fica a lição para o próximo ano.



Cobrança de falta que quase resultou em gol

Tem até uma curiosidade. No treino anterior, eu bati cinco e fiz quatro. Na preleção, o Zé me colocou como o segundo batedor. Na hora da falta, o Valencia já tinha saído e bati. Tentei tirar mais da barreira e acabou saindo.

Fonte: GE/Por Felippe Costa — Rio de Janeiro