Lucas Uebel / Grêmio F.B.P.A.
O Botafogo se mexe rápido após a saída do centroavante Aguirre, e o nome de Cícero, campeão da Libertadores pelo Grêmio, é visto como o ideal para preencher essa lacuna. Além de já ter atuado como referência na área, o polivalente jogador, que é meia de origem, também faz a função de volante.
Cícero ganhou notoriedade no cenário nacional, em 2006, com a camisa do Figueirense. Lá, trabalhou com Anderson Barros, gerente de futebol do Botafogo.
Do Figueira, Cícero foi para o Fluminense juntamente com o atacante Soares. Teve ótima passagem pelas Laranjeiras, sobretudo na campanha do vice-campeonato da Libertadores 2018, e chamou atenção dos alemães do Hertha Berlin. Ainda na Alemanha, defendeu o Wolfsburg antes de voltar para o Brasil, onde, a partir de 2011 passou a defender o São Paulo.
Passou ainda por Santos, Fluminense, Al-Gharafa e o próprio São Paulo até chegar ao Grêmio, onde, indicado por Renato Gaúcho, teve papel fundamental na conquista da Libertadores 2017.
Contratado somente para a disputa da principal competição do continente, fez o gol tricolor no primeiro jogo da decisão (1 a 0), contra o Lanús. O clube sagrou-se campeão com nova vitória na Argentina, por 2 a 1.
Cícero agrada ao Botafogo pela experiência e devido ao fato de fazer várias funções em campo. A rodagem pesa diante de um grupo jovem e com muitas caras novas.
Nascido em Castelo-ES, em 26 de agosto de 1984, o capixaba atualmente está sem contrato.
Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro e Fred Gomes — Rio de Janeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo. Participe com suas opiniões!