Pelos admiráveis serviços prestados em conta própria, com direito até a pequeno depósito de R$ 3 milhões na poupança, realizado pelos amigos de fé e irmãos camaradas da ISL, o burgomestre Jean-Marie Faustin Goedefroid de Havelange ganhou destaque nas redes sociais.
Lançada pelo Núcleo de Estudos e Projetos Esporte e Cidadania, cresce como capim a campanha para que o comandante em chefe da cartolagem entre 1974 e 1998 deixe de batizar o Engenhão.
A sugestão é que o nome do general da banda das chuteiras corruptas seja substituído por João Saldanha, jornalista, ex-técnico da seleção e botafoguense doente. Nilton Santos também cairia como luva.
Torcedores do time da estrela solitária já aderiram de corpo, alma e abaixo-assinado. Pedem ‘urgência urgentíssima’ na troca, porque “este cidadão, além de não ser torcedor do Botafogo, está envolvido em escabrosos casos de corrupção.”
O discurso termina com mais palavras de carinho incondicional a Jean-Marie Faustin Goedefroid de Havelange: “Nós, brasileiros, e botafoguenses em particular, nos sentimos revoltados e envergonhados que uma das principais praças de esporte do país leve o nome deste cidadão.”
Uma arena que, inicialmente orçada em R$ 60 milhões para a disputa do Pan (demônio) de 2007, engoliu R$ 380 milhões.
O popular Havelange também dá nome ao Parque do Sabiá, em Uberlândia. A mudança de nome já esteve em pauta, mas o projeto não vingou. Por ora, a prefeitura pretende deixar como está para ver como fica. Lamentavelmente.
Montagem Felip@odf/BotafogoDePrimeira
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