Tricolor leva a melhor por 2 a 0 e segue como líder do segundo turno do Brasileirão; Botafogo vê diferença para a zona da Libertadores crescer para sete pontos
Márcio Azevedo teve atuação apagada, bem como todo o time do Botafogo (Foto: Romildo de Jesus) |
Quando Fahel deixou o Botafogo em 2011, teve torcedor alvinegro falando que era chegada a hora de nunca mais sofrer com ele. Ledo engano. Brincadeiras à parte, o volante voltou aos holofotes por marcar o gol que fez o Bahia sair na frente no triunfo por 2 a 0 diante do Glorioso, neste domingo, em Pituaçu. Hélder completou a contagem.
Para aumentar ainda mais o lado "vilão" de Fahel, vale lembrar que o mesmo jogador já havia sido responsável por atrapalhar os planos do Botafogo em 2011, também em duelo em Pituaçu. Em 10 de julho do ano passado, o volante marcou o gol de empate do Tricolor baiano em confronto que terminou 1 a 1.
Para aumentar ainda mais o lado "vilão" de Fahel, vale lembrar que o mesmo jogador já havia sido responsável por atrapalhar os planos do Botafogo em 2011, também em duelo em Pituaçu. Em 10 de julho do ano passado, o volante marcou o gol de empate do Tricolor baiano em confronto que terminou 1 a 1.
Ao perder fora de casa, o Botafogo completou o quarto jogo seguido sem vencer no Brasileirão (com três empates e uma derrota) e estacionou nos 40 pontos, sete atrás do Vasco, quarto colocado. Já o Bahia segue como líder do returno, ao lado do Fluminense, com 17 pontos no período. Agora com 34 pontos, o Tricolor de Aço está cada vez mais longe da zona de rebaixamento.
ASSOMBRAÇÃO JÁ CONHECIDA
Apesar de o Botafogo estar acima do Bahia na classificação, o Glorioso foi pressionado na parte inicial do primeiro tempo por um rival recheado de caras conhecidas do torcedor alvinegro. Ironia do destino sofrer com jogadores que não deixaram muita saudade. Danny Morais, Zé Roberto e Fahel... Os três jogaram bem na etapa inicial, mas o último nome da lista virou o maior carrasco.
Fahel, volante, agora curiosamente com a camisa 7 do Bahia, atuou de 2009 a 2011 pelo Botafogo. No Glorioso, foi vaiado pela torcida durante três anos. Neste domingo, ganhou mais um motivo para não ser muito querido pelos alvinegros. Aos 18 minutos, ao aproveitar falha de marcação de Fábio Ferreira após cobrança de escanteio, ele cabeceou firme e abriu o placar.
Ao Botafogo, faltou pontaria para apagar toda essa história de "fantasmas do passado". Principalmente nos últimos minutos do primeiro tempo, o Glorioso abusou das chances perdidas. Aos 44, Andrezinho alçou bola que cruzou toda a frente do gol adversário, mas ninguém apareceu para desviar. Um minuto depois, Lodeiro, livre de marcação na área, cabeceou para fora.
ALVINEGRO SEM ENCAIXE
A segunda etapa começou morna e sem um dos velhos conhecidos do Botafogo, pois o meia Zé Roberto foi substituído por Lulinha no intervalo ao sentir dores na região lombar. Já aos 16 minutos, Fahel deixou campo por conta de dor no tornozelo e deu lugar para o lateral-direito Fabinho. Saiu com o dever cumprido.
Sem encaixe no setor ofensivo, o técnico Oswaldo de Oliveira lançou as peças ofensivas que tinha no banco. Primeiramente, tirou o volante Jadson e promoveu a entrada do meia Vitor Júnior. Em seguida, o meia Lodeiro foi sacado e o atacante Rafael Marques entrou em campo. Porém nada fez o Botafogo se encontrar e apresentar perigo ao goleiro Marcelo Lomba.
Mais efetivo, o Bahia deu números finais ao duelo aos 40 minutos do segundo tempo. Hélder driblou Jefferson e empurrou para a rede. Na última cartada, no fim do jogo, o atacante Bruno Mendes entrou no lugar de Seedorf, porém já era tarde. Fahel riu por último.
PRÓXIMOS JOGOS
Na rodada seguinte, o Botafogo vai encarar o Fluminense, líder do campeonato, em clássico no sábado, no Engenhão. Já o Bahia vai enfrentar o Flamengo, na quinta-feira, em partida também no Rio de Janeiro.
ASSOMBRAÇÃO JÁ CONHECIDA
Apesar de o Botafogo estar acima do Bahia na classificação, o Glorioso foi pressionado na parte inicial do primeiro tempo por um rival recheado de caras conhecidas do torcedor alvinegro. Ironia do destino sofrer com jogadores que não deixaram muita saudade. Danny Morais, Zé Roberto e Fahel... Os três jogaram bem na etapa inicial, mas o último nome da lista virou o maior carrasco.
Fahel, volante, agora curiosamente com a camisa 7 do Bahia, atuou de 2009 a 2011 pelo Botafogo. No Glorioso, foi vaiado pela torcida durante três anos. Neste domingo, ganhou mais um motivo para não ser muito querido pelos alvinegros. Aos 18 minutos, ao aproveitar falha de marcação de Fábio Ferreira após cobrança de escanteio, ele cabeceou firme e abriu o placar.
Ao Botafogo, faltou pontaria para apagar toda essa história de "fantasmas do passado". Principalmente nos últimos minutos do primeiro tempo, o Glorioso abusou das chances perdidas. Aos 44, Andrezinho alçou bola que cruzou toda a frente do gol adversário, mas ninguém apareceu para desviar. Um minuto depois, Lodeiro, livre de marcação na área, cabeceou para fora.
ALVINEGRO SEM ENCAIXE
A segunda etapa começou morna e sem um dos velhos conhecidos do Botafogo, pois o meia Zé Roberto foi substituído por Lulinha no intervalo ao sentir dores na região lombar. Já aos 16 minutos, Fahel deixou campo por conta de dor no tornozelo e deu lugar para o lateral-direito Fabinho. Saiu com o dever cumprido.
Sem encaixe no setor ofensivo, o técnico Oswaldo de Oliveira lançou as peças ofensivas que tinha no banco. Primeiramente, tirou o volante Jadson e promoveu a entrada do meia Vitor Júnior. Em seguida, o meia Lodeiro foi sacado e o atacante Rafael Marques entrou em campo. Porém nada fez o Botafogo se encontrar e apresentar perigo ao goleiro Marcelo Lomba.
Mais efetivo, o Bahia deu números finais ao duelo aos 40 minutos do segundo tempo. Hélder driblou Jefferson e empurrou para a rede. Na última cartada, no fim do jogo, o atacante Bruno Mendes entrou no lugar de Seedorf, porém já era tarde. Fahel riu por último.
PRÓXIMOS JOGOS
Na rodada seguinte, o Botafogo vai encarar o Fluminense, líder do campeonato, em clássico no sábado, no Engenhão. Já o Bahia vai enfrentar o Flamengo, na quinta-feira, em partida também no Rio de Janeiro.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 2 X 0 BOTAFOGO
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA)
Data-Hora: 30/9/2012 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Rogério Lima da Rocha (SE) e Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL)
Renda e público: R$ 512.715,00 / 22.708 pagantes
Cartões amarelos: Titi (BAH); Fábio Ferreira (BOT)
Cartões vermelhos: -
Gols: Fahel 17'/1ºT (1-0) e Hélder 40'/2ºT (2-0)
BAHIA: Marcelo Lomba, Neto, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel (Fabinho 16'/2ºT), Diones, Hélder e Zé Roberto (Lulinha - Intervalo); Gabriel (Kleberson 33'/2ºT) e Elias - Técnico: Jorginho.
BOTAFOGO: Jefferson, Lucas, Fábio Ferreira, Dória e Márcio Azevedo; Gabriel, Jadson (Vitor Júnior 18'/2ºT), Lodeiro (Rafael Marques 25'/2ºT), Seedorf (Bruno Mendes 41'/2ºT) e Andrezinho; Elkeson - Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA)
Data-Hora: 30/9/2012 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Rogério Lima da Rocha (SE) e Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL)
Renda e público: R$ 512.715,00 / 22.708 pagantes
Cartões amarelos: Titi (BAH); Fábio Ferreira (BOT)
Cartões vermelhos: -
Gols: Fahel 17'/1ºT (1-0) e Hélder 40'/2ºT (2-0)
BAHIA: Marcelo Lomba, Neto, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel (Fabinho 16'/2ºT), Diones, Hélder e Zé Roberto (Lulinha - Intervalo); Gabriel (Kleberson 33'/2ºT) e Elias - Técnico: Jorginho.
BOTAFOGO: Jefferson, Lucas, Fábio Ferreira, Dória e Márcio Azevedo; Gabriel, Jadson (Vitor Júnior 18'/2ºT), Lodeiro (Rafael Marques 25'/2ºT), Seedorf (Bruno Mendes 41'/2ºT) e Andrezinho; Elkeson - Técnico: Oswaldo de Oliveira.
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