Apoiador do Botafogo, revelado nas divisões de base do clube, destaca sonho realizado por ter jogado no time profissional e destaca sua admiração pelo companheiro uruguaio
Gegê jogou duas partidas como titular do Botafogo (Foto: Wagner Meier) |
Quando foi promovido ao elenco profissional do Botafogo em janeiro, Gegê foi modesto, afirmando que sonhava com sua primeira partida no time de cima, porém, disse também que se a oportunidade não acontecesse em 2013, ele se daria por satisfeito com a experiência que iria adquirir com os novos companheiros.
Em poucos meses, o sonho do cearense de 20 anos, nascido em Mombaça, se tornou realidade e ele foi escalado em duas partidas como titular: contra o Volta Redonda, no Campeonato Carioca e diante do CRB (AL), pela Copa do Brasil.
Em poucos meses, o sonho do cearense de 20 anos, nascido em Mombaça, se tornou realidade e ele foi escalado em duas partidas como titular: contra o Volta Redonda, no Campeonato Carioca e diante do CRB (AL), pela Copa do Brasil.
Realizado, mas buscando uma afirmação ainda melhor, assim como em sua primeira entrevista coletiva, ele destaca o companheiro que mais o inspira na busca por mais espaço na equipe:
- Gosto muito de trabalhar com o Lodeiro. Joga muito. Ele me ensina, assim como outros companheiros. Estou sempre perto dele para conversar, aprender. Ele dá conselhos, orienta. Dá força para seguir em frente - contou Gegê, comentando sobre as duas primeiras partidas como profissional:
- Na primeira, contra o Volta Redonda, o Oswaldo deu o treino na sexta-feira e disse quem iria jogar. Ele me pediu para fazer as coisas como sei, com calma. Foi um felicidade imensa. Na segunda, contra o CRB, foi um jogo mais difícil, fora de casa pela Copa do Brasil. A torcida deles "joga junto" o tempo todo e empurra o time. Foi uma grande experiência.
A adaptação ao trabalho com o time profissional não foi muito difícil para Gegê. Na opinião dele, ter Sidnei Loureiro, à frente da gerencia de futebol, os auxiliares Eduardo Húngaro e Jair Ventura, além de vários jogadores, todos companheiros de juniores, ajudaram muito o seu ofício.
- Foi muito importante encontrá-los nos profissionais. Nos conhecemos bem. Sei como todos eles trabalham e por outro lado, eles também conhecem minhas características dentro e fora de campo. Isso facilitou para mim - disse Gegê, destacando a grande amizade que tem com os jogadores vindos da base.
Nascido no Ceará, Gegê veio para o Rio de Janeiro com menos de dois anos de idade. Morador de São João João de Meriti, na Baixada Fluminense, o apoiador iniciou a carreira no mirim do Madureira incentivado pela família. De lá, em 2008, foi para o Botafogo. Para ir aos treinos, ora vai de ônibus, ora é levado pelo pai, João ou pelo irmão, Leirton.
Nesta segunda-feira, Gegê, juntamete com o restante do elenco do Botafogo se reapresenta ao técnico Oswaldo de Oliveira, às 15h, no Engenhão. Para o futuro na temporada, o apoiador espera novas oportunidades de mostrar o potencial.
- Vou continuar trabalhando forte para quando o Oswaldo precisar de mim. Preciso estar preparado para corresponder e mostrar o meu futebol.
- Gosto muito de trabalhar com o Lodeiro. Joga muito. Ele me ensina, assim como outros companheiros. Estou sempre perto dele para conversar, aprender. Ele dá conselhos, orienta. Dá força para seguir em frente - contou Gegê, comentando sobre as duas primeiras partidas como profissional:
- Na primeira, contra o Volta Redonda, o Oswaldo deu o treino na sexta-feira e disse quem iria jogar. Ele me pediu para fazer as coisas como sei, com calma. Foi um felicidade imensa. Na segunda, contra o CRB, foi um jogo mais difícil, fora de casa pela Copa do Brasil. A torcida deles "joga junto" o tempo todo e empurra o time. Foi uma grande experiência.
A adaptação ao trabalho com o time profissional não foi muito difícil para Gegê. Na opinião dele, ter Sidnei Loureiro, à frente da gerencia de futebol, os auxiliares Eduardo Húngaro e Jair Ventura, além de vários jogadores, todos companheiros de juniores, ajudaram muito o seu ofício.
- Foi muito importante encontrá-los nos profissionais. Nos conhecemos bem. Sei como todos eles trabalham e por outro lado, eles também conhecem minhas características dentro e fora de campo. Isso facilitou para mim - disse Gegê, destacando a grande amizade que tem com os jogadores vindos da base.
Nascido no Ceará, Gegê veio para o Rio de Janeiro com menos de dois anos de idade. Morador de São João João de Meriti, na Baixada Fluminense, o apoiador iniciou a carreira no mirim do Madureira incentivado pela família. De lá, em 2008, foi para o Botafogo. Para ir aos treinos, ora vai de ônibus, ora é levado pelo pai, João ou pelo irmão, Leirton.
Nesta segunda-feira, Gegê, juntamete com o restante do elenco do Botafogo se reapresenta ao técnico Oswaldo de Oliveira, às 15h, no Engenhão. Para o futuro na temporada, o apoiador espera novas oportunidades de mostrar o potencial.
- Vou continuar trabalhando forte para quando o Oswaldo precisar de mim. Preciso estar preparado para corresponder e mostrar o meu futebol.
Alexandre Braz - Rio de Janeiro (RJ)LANCENET!
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