Técnico do Botafogo diz que time precisa ser mais incisivo e criativo contra o Independiente
Eduardo Hungaro em Quito, onde o Botafogo foi derrotado pelo Deportivo (Foto: Rodrigo Buendia/ AFP) |
Inegavelmente, a altitude é um dos maiores obstáculos para quem deseja conquistar a Copa Libertadores. O Botafogo, por sinal, vai enfrentá-la pela segunda vez na competição e novamente no Equador.
A primeira oportunidade foi contra o Deportivo Quito, ainda pela primeira fase da competição. Na ocasião, a equipe pareceu sentir os efeitos da altitude, especialmente no primeiro tempo. Na segunda etapa, até pressionou o adversário, mas acabou perdendo por 1 a 0.
Após a experiência, o técnico Eduardo Hungaro fez uma análise do desempenho do time e apontou os problemas apresentados diante dos equatorianos. A ideia é não repetir as falhas em Sangolquí.
– Devemos ser mais contundentes, agressivos e criar mais oportunidades. O maior problema da altitude é a velocidade da bola, pois os jogadores custam a encontrar o momento certo do passe ou do chute. Naquele primeiro jogo, produzimos pouco na parte ofensiva. Temos de ter preocupações defensivas nas laterais, mas estar em cima e criar oportunidades, ser efetivos – ressaltou Eduardo Hungaro.
A primeira oportunidade foi contra o Deportivo Quito, ainda pela primeira fase da competição. Na ocasião, a equipe pareceu sentir os efeitos da altitude, especialmente no primeiro tempo. Na segunda etapa, até pressionou o adversário, mas acabou perdendo por 1 a 0.
Após a experiência, o técnico Eduardo Hungaro fez uma análise do desempenho do time e apontou os problemas apresentados diante dos equatorianos. A ideia é não repetir as falhas em Sangolquí.
– Devemos ser mais contundentes, agressivos e criar mais oportunidades. O maior problema da altitude é a velocidade da bola, pois os jogadores custam a encontrar o momento certo do passe ou do chute. Naquele primeiro jogo, produzimos pouco na parte ofensiva. Temos de ter preocupações defensivas nas laterais, mas estar em cima e criar oportunidades, ser efetivos – ressaltou Eduardo Hungaro.
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