Resultados nesta Copa Libertadores, com um passado vitorioso de botafoguenses no Chile, resultam em um discurso de muito respeito ao Glorioso por parte do Unión Española
Botafogo conquistou duas boas vitórias nessa Copa Libertadores (Foto: Bruno de Lima/ LANCE!Press) |
O Botafogo foi o último a chegar ao grupo, mas os resultados conquistados até agora na Copa Libertadores já deram ao time um status de favorito. Principalmente após a vitória por 2 a 0 sobre o San Lorenzo, que até então era apontado como o mais forte do Grupo 2. No Chile, o discurso é de muito respeito ao Glorioso, que nesta quarta-feira, às 19h45, enfrenta o Unión Española, em Santiago.
O Botafogo, diferentemente dos outros integrantes do grupo, teve de passar pela primeira fase da Libertadores. No placar acumulado, venceu o Deportivo Quito (EQU) por 4 a 1 e carimbou a vaga.
A vitória, que contou com show de Wallyson, autor de três gols, chamou atenção dos rivais. Uma semana depois, foi a vez do San Lorenzo, que veio ao Maracanã, perdeu por 2 a 0 e não levou dificuldade alguma ao Alvinegro. Agora, chega a vez do Unión Española. O clima no Chile é de respeito ao Glorioso.
O atacante Carlos Salom, um dos destaques do rival desta quarta-feira, diz que uma vitória sobre o “duro” Botafogo deixaria uma ótima impressão, após empatar na estreia com o Independiente del Valle (EQU).
– É um adversário muito duro. É como uma superfinal e nós temos de deixar uma boa impressão – disse.
Perguntado sobre o respeito por parte do rival chileno, Jefferson ressalta que o Botafogo tem características ofensivas e vai em busca da vitória, mesmo atuando fora de casa.
– Não temos características de esperar atrás, somos ofensivos. O Botafogo é força e, com todo o respeito, vamos em busca da vitória – destacou o goleiro e capitão do time alvinegro.
Mas o respeito e admiração pelos botafoguenses vem lá de trás, com as apresentações de craques alvinegros com a camisa da Seleção Brasileira, na Copa de 1962, no Chile.
A Seleção campeã mundial daquele ano contava com cinco jogadores do Fogão no time titular: Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Zagallo. Ou seja, é para respeitar mesmo!
– O Brasil de 1962 tinha cinco jogadores do Botafogo na equipe titular: Nilton Santos, Didi, Garrincha, Zagallo e Amarildo, que entrou no lugar de Pelé, machucado. Ao lado dos companheiros de Botafogo, Garrincha jogou muito naquele esquema 4-3-3. Ninguém conseguia segurá-lo – lembrou Roberto Porto, historiador e jornalista, que tem o relato endossado por Roberto Assaf, também historiador e jornalista, além de colunista do LANCE!.
– O Botafogo, por causa dos muitos jogadores naquela equipe titular, ganhou fama, mas foi o Brasil, que, de fato, ganhou a Copa e, consequentemente, o coração dos chilenos. Garrincha foi o grande jogador daquela Copa – analisou.
O Botafogo, diferentemente dos outros integrantes do grupo, teve de passar pela primeira fase da Libertadores. No placar acumulado, venceu o Deportivo Quito (EQU) por 4 a 1 e carimbou a vaga.
A vitória, que contou com show de Wallyson, autor de três gols, chamou atenção dos rivais. Uma semana depois, foi a vez do San Lorenzo, que veio ao Maracanã, perdeu por 2 a 0 e não levou dificuldade alguma ao Alvinegro. Agora, chega a vez do Unión Española. O clima no Chile é de respeito ao Glorioso.
O atacante Carlos Salom, um dos destaques do rival desta quarta-feira, diz que uma vitória sobre o “duro” Botafogo deixaria uma ótima impressão, após empatar na estreia com o Independiente del Valle (EQU).
– É um adversário muito duro. É como uma superfinal e nós temos de deixar uma boa impressão – disse.
Perguntado sobre o respeito por parte do rival chileno, Jefferson ressalta que o Botafogo tem características ofensivas e vai em busca da vitória, mesmo atuando fora de casa.
– Não temos características de esperar atrás, somos ofensivos. O Botafogo é força e, com todo o respeito, vamos em busca da vitória – destacou o goleiro e capitão do time alvinegro.
Mas o respeito e admiração pelos botafoguenses vem lá de trás, com as apresentações de craques alvinegros com a camisa da Seleção Brasileira, na Copa de 1962, no Chile.
A Seleção campeã mundial daquele ano contava com cinco jogadores do Fogão no time titular: Nilton Santos, Garrincha, Didi, Amarildo e Zagallo. Ou seja, é para respeitar mesmo!
– O Brasil de 1962 tinha cinco jogadores do Botafogo na equipe titular: Nilton Santos, Didi, Garrincha, Zagallo e Amarildo, que entrou no lugar de Pelé, machucado. Ao lado dos companheiros de Botafogo, Garrincha jogou muito naquele esquema 4-3-3. Ninguém conseguia segurá-lo – lembrou Roberto Porto, historiador e jornalista, que tem o relato endossado por Roberto Assaf, também historiador e jornalista, além de colunista do LANCE!.
– O Botafogo, por causa dos muitos jogadores naquela equipe titular, ganhou fama, mas foi o Brasil, que, de fato, ganhou a Copa e, consequentemente, o coração dos chilenos. Garrincha foi o grande jogador daquela Copa – analisou.
Alexandre Braz, Paulo Victor Reis e Rodrigo Ciantar - LANCENET!
VAMOS REZAR P FOGÃO NÃO PERDER O GÁS LÁ NO CHILE!!!!!!! PRA CIMA DELES FOGÃO!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirVALEU FOGÃO ESSE É O TIME Q EU AMO!!!!!!!!!!
ResponderExcluirVALEW FOGÃO ESSE É O TIME Q EU AMO SEMPRE PRA FRENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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