Clube tentou que a pauta entrasse em julgamento ainda nesta quinta-feira
RIO — Como era esperado, o Botafogo tentou, mas não conseguiu entrar hoje na pauta do julgamento do Órgão Especial do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT-RJ) para poder estabelecer um novo Ato Trabalhista. O acordo permite o parcelamento do pagamento de dívidas trabalhistas. Segundo o advogado Marcus Donnici, contratado para defender o alvinegro na causa, foi definido que a proposta do clube estará na pauta do tribunal na manhã do dia 21, às 10h.
Atualmente com receitas bloqueadas, o clube tenta estabelecer o acordo para liberar o montante necessário e pagar parte dos salários atrasados do elenco profissional de futebol. Nesta quinta-feira, os jogadores completarão o terceiro mês sem vencimentos na carteira de trabalha, o que facilita a saída deles através da Justiça — a maioria dos titulares, no entanto, já fez mais de seis jogos e não poderia atuar por outro time da Série A.
Em outra frente, o Botafogo tenta liberar suas receitas com ajuda do Sindicato dos Empregados de Clubes do Rio (Sindeclubes-RJ). O artifício já foi utilizado em meses anterior. Também nesta quinta-feira, o presidente Maurício Assumpção terá de se explicar sobre a situação financeira do clube, que preside desde 2009. Foi convocada para às 19h, em General Severiano, uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo. É esperado também que ele explique a comissão de 5% sobre o valor do principal patrocínio do clube recebida pela a empresa do pai do presidente.
Em outra frente, o Botafogo tenta liberar suas receitas com ajuda do Sindicato dos Empregados de Clubes do Rio (Sindeclubes-RJ). O artifício já foi utilizado em meses anterior. Também nesta quinta-feira, o presidente Maurício Assumpção terá de se explicar sobre a situação financeira do clube, que preside desde 2009. Foi convocada para às 19h, em General Severiano, uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo. É esperado também que ele explique a comissão de 5% sobre o valor do principal patrocínio do clube recebida pela a empresa do pai do presidente.
POR O GLOBO
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