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segunda-feira, 18 de maio de 2020

'Nunca ganhou nada': Montenegro rebate críticas de Denílson


Comentarista da Band ironizou investida do Botafogo no holandês Robben



Montenegro rebateu Denílson (Vitor Silva/Botafogo; Reprodução)


O ex-presidente do Botafogo e integrante do Comitê Gestor de Futebol do clube, Carlos Augusto Montenegro, rebateu as ironias do ex-jogador e comentarista Denílson, da Band. Recentemente, o ex-atleta criticou a postura do Glorioso, de tentar a contratação do astro holandês Arjen Robben, que já se aposentou.


Irônico, Denílson disse que a diretoria alvinegra deveria buscar o Batman, numa referência à dupla formada pelo Homem-Morcedo com Robin nos quadrinhos e nos cinemas. A zombaria, no entanto, não foi bem recebida por Montenegro.


- (Denilson) Nunca ganhou nada, é diferente desses grandes jogadores. Ridicularizar quando o Ricardo (Rotenberg) comentou sobre o negócio do Robben... Falou que só falta o Batman. Daqui a pouco vai voltar o futebol e ele vai ver o Batman. Só que o apelido do Batman pode ser Yaya (Touré) - disse Montenegro em entrevista ao "Canal Fabiano Bandeira".


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O Botafogo ainda sonha com a contratação do marfinense Yaya Touré após o período crítico da pandemia do novo coronavírus. Montenegro, inclusive, é um dos mais entusiasmados no clube com a possibilidade do reforço.


Fonte: LANCE! Rio de Janeiro (RJ)

Montenegro volta a falar de Yaya e revela que Botafogo negocia com lateral: "Está na agulha"


Em entrevista ao "Canal Fabiano Bandeira", membro do comitê executivo do futebol diz que situação de Touré e Mikel se inverteu: "Agora eles é quem ligam pra gente"


O Botafogo tem conversas encaminhadas com um lateral-direito. A revelação foi feita por Carlos Augusto Montenegro em entrevista ao "Canal Fabiano Bandeira" no youtube, porém o membro do comitê executivo do futebol escondeu a identidade do jogador. Com Marcinho e Fernando em final de contrato, o clube analisa opções para a posição.


"A gente já tem na agulha um lateral-direito. Temos uma pessoa bem engatilhada, mas só vamos falar isso quando voltar o futebol. Não adianta ficar especulando, eu não vou falar. Não é legal falar agora, não tem clima".


- Se Fernando e Marcinho quiserem renovar, a gente renova. São jogadores da casa, que a gente tem um carinho. A gente ouviu do Marcinho desde o ano passado que ele pensava que o ciclo dele no Botafogo tinha chegado ao fim. A gente vai aguardar a volta para conversar com ele. O que ele quiser seguir, a gente vai apoiar. O Fernando tem uma facilidade de dupla nacionalidade, então ele pode ter uma saída em função disso em qualquer janela - disse Montenegro.



Carlos Augusto Montenegro — Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com



Fonte: Por GloboEsporte.com — Rio de Janeiro

Quase um ano sem Erik: quem foram os pontas do Botafogo no período


Atacante que atuou no Glorioso entre 2018 e 2019, lembrou momentos marcantes pelo clube e falou da identificação com a torcida alvinegra na passagem por General Severiano



Luiz Fernando e Luis Henrique seriam os concorrentes e Erik em 2020 (Foto: Vitor Silva/Botafogo)


Em um ano no Botafogo, Erik marcou como se tivesse muito mais. Foram 46 jogos e 16 gols, fora assistências e a entrega que geraram identificação recíproca. Até hoje ele fala com carinho do Glorioso. No último domingo, em entrevista ao "Canal do TF" ele voltou a mencionar o desejo de um dia retornar ao Glorioso. Mas, tecnicamente, hoje ele teria vaga no time de Paulo Autuori?


Atualmente no Yokohama Marinos (JAP), Erik atuava, no Botafogo, pelos lados do campo, com um outro atacante no comando do ataque e outro jogador na outra ponta. O último jogo dele pelo time de General Severiano foi em 24 de julho, contra o Atlético-MG, pela Copa Sul-Americana. Desde então, 14 jogadores começaram jogos por um dos lados do ataque.


Veja a lista dos jogadores que atuaram na posição desde a saída do jogador, em junho de 2019:


- Luiz Fernando (extremo) começou 27 jogos no período, dois gols.
- Rodrigo Pimpão (extremo): começou oito jogos, sem gols no período. Saiu no fim de 2019.
- Lucas Campos (extremo): começou jogos no período.
- Marcinho (lateral-direito): começou jogos na função de extremo no período.
- Vinícius Tanque (centroavante): começou um jogo como atacante aberto. Saiu no fim de 2019.
- Valencia (meia): começou seis jogos na função de extremo no período;
- Igor Cássio (centroavante): começou quatro jogos na função de extremo no período. Marcou um gol desta forma.
- Rhuan (extremo): começou seis jogos no período e marcou um gol.
- Luis Henrique (ponta): começou 11 jogos no período e marcou um gol.
- Ênio (extremo): começou um jogo no período.
- Warley (lateral/ponta): um jogo na função de extremo
- Danilo Barcelos (lateral/ponta): um jogo na função de extremo
- Bruno Nazário (meia): um jogo na função de extremo
- Honda (meia): um gol, de pênalti, quando atuou mais à direita do ataque.


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A ida do jogador para o Japão deixou uma lacuna difícil de ser preenchida nos times comandados por Eduardo Barroca e Alberto Valentim na temporada passada. MEsmo sem jogar um semestre, terminou 2019 como o vice-artilheiro da equipe, ao lado de Diego Souza, com nove gols e atrás apenas de Alex Santana, com dez.


Em 2020, a disputa no setor seria mais acirrada para Erik. Pela direita, a concorrência seria com Luiz Fernando, que voltou a ter boas atuações no início de temporada. Do lado esquerdo, o jovem Luis Henrique se tornou uma das boas surpresas do time de Autuori e vinha mostrando evolução até a pausa. Com a chegada de Honda, o meia Bruno Nazário também passou a ser usado como ponta e passou a ser mais um nome de peso concorrendo pela posição.



Fonte: LANCE! Felippe Rocha e Fernanda Teixeira/Rio de Janeiro (RJ)

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Loco Abreu, do Botafogo, comemora gol sobre o Flamengo na final da Taça Guanabara de 2010

 Loco Abreu, do Botafogo, comemora gol sobre o Flamengo na final da Taça Guanabara de 2010 - Fernando Soutello/AGIFImagem: Fernando Soutello/AGIF

Do UOL, no Rio de Janeiro

O começo de temporada em 2020 do Botafogo aponta algumas semelhanças com aquela que começou há 10 anos. A briga contra o rebaixamento no Brasileiro na edição anterior, um goleiro candidato a ídolo, um "gringo" experiente para ser o nome do time, troca de técnico nas primeiras semanas e questões financeiras em pauta.

Em 2010, o Glorioso começou o ano tentando esquecer a campanha anterior, quando escapou do rebaixamento na última rodada, contra o Palmeiras, em jogo no qual Jobson foi o destaque. Para isso, contou com o retorno de Jefferson, que mais tarde entraria para a história do clube, e a chegada do uruguaio Loco Abreu, que imediatamente virou xodó.

Depois de um começo irregular e uma goleada para o Vasco, a diretoria trocou Estevam Soares por Joel Santana, um velho conhecido e que permaneceu até o fim da temporada.
O time acabou como campeão do Carioca, em título até hoje lembrado. Na Copa do Brasil, foi eliminado na segunda fase, pelo Santa Cruz, mas a campanha no Brasileiro foi boa e ficou na sexta colocação. Por pouco, não conseguiu uma vaga na Libertadores do ano seguinte.

Àquela altura, o clube sofria os reflexos de uma crise financeira que o fez perder peças do elenco em anos anteriores. A equipe base era formada por Jefferson; Alessandro, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Marcelo Cordeiro; Leandro Guerreiro, Túlio, Lúcio Flávio e Renato Cajá; Herrera e Loco Abreu.

Em 2020, o ano começou depois de a equipe viver altos e baixos e ver a ameaça de rebaixamento até bem próximo do fim do Brasileiro. Hoje, pode-se apontar o time base como: Gatito Fernandez; Fernando, Kanu, Marcelo Benevenuto, e Danilo Barcelos; Caio Alexandre, Alex Santana, Honda e Bruno Nazário; Luis Henrique e Pedro Raúl.

No clube desde 2016, Gatito vem sendo nome importante em General Severiano e já caiu nas graças da torcida. Honda, que, por enquanto, só fez a estreia, contra o Bangu, pelo Carioca, é postulante a novo xodó. Na chegada do meia japonês, a torcida fez grande festa.

Após início ruim, o técnico Alberto Valentim foi demitido e Paulo Autuori, treinador campeão do Brasileiro em 1995, retornou para ocupar a vaga. Nos bastidores, caminha o projeto para transformar o departamento de futebol em S/A, o que poderia colocar um novo cenário financeiro no clube.

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