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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Jeffinho se torna a maior venda da história do Botafogo; veja o top 5



Transferência do atacante de 23 anos para o Lyon poderá chegar ao total de 12,5 milhões de euros, caso ele alcance o bônus. Glorioso tem direito a 60%



O Botafogo anunciou nesta terça-feira a venda de Jeffinho para o Lyon, da França, por €10 milhões (R$ 55,2 milhões), com possibilidade de mais €2,5 milhões (R$ 13,8 milhões) em bônus no caso de metas individuais cumpridas. Esta é a maior venda da história do clube.


+ Botafogo e Lyon mudam termos, e Jeffinho é vendido para clube francês


Confira o ranking das maiores transações:

1 - Jeffinho

O atacante de 23 anos vai para o Lyon em uma transação de 10 milhões de euros, que poderá chegar a 12,5 milhões de euros (R$ 69,2 milhões). O Botafogo, detentor de 60% dos direitos federativos do jogador, teria direito a 7,5 milhões de euros (R$ 41,5 milhões). O resto fica com o Resende, clube que revelou Jeffinho.





Jeffinho, Lyon — Foto: Divulgação/OL


2 - Luis Henrique

Em 2020, o atacante, então com 18 anos, foi vendido para o Olympique de Marselha por 8 milhões de euros, valor referente a 70% dos seus direitos econômicos. O Botafogo, que detinha 40% do passe, recebeu mais de 3,9 milhões de euros (cerca de R$ 25 milhões na época).


Luis Henrique retornou ao Botafogo em 2022 por empréstimo até a metade de 2023.





Botafogo apresenta Luis Henrique — Foto: Vitor Silva/Botafogo


3 - Dória

Negociado por 6 milhões de euros em 2014 junto ao Olympique de Marselha, o zagueiro rendeu ao Botafogo cerca de R$ 21 milhões, que foram quitados em quatro parcelas durante três anos.





Doria no treino do Botafogo — Foto: Vitor Silva / SS Press


Depois de atuar na equipe francesa, Dória ainda defendeu o São Paulo, Granada-ESP, Malatyaspor-TUR e o Santos Laguna-MEX, seu time atual.


4 - Vitinho

Em 2013, o Botafogo negociou o atacante com o CSKA Moscou por 10 milhões de euros, valor da multa contratual. O Glorioso recebeu 6 milhões de euros pelo (cerca de R$ 18,6 milhões na época), pois detinha 60% dos direitos econômicos. Os outros 40% pertenciam ao Audax.





Vitinho Botafogo — Foto: Arquivo pessoal


5 - Elkeson

O atacante foi vendido em 2012 ao Guangzhou Evergrande, da China, por 5,7 milhões de euros, valor convertido para R$ 15,6 milhões na época.





Elkeson defendeu o Botafogo em 2011 e 2012 — Foto: Wagner Meier / AGIF)


Quem deixa o top 5 com a entrada de Jeffinho é Matheus Fernandes. O volante foi vendido ao Palmeiras em 2018 por 3,5 milhões de euros.

Escalação do Botafogo: Luís Castro volta a rodar o time, que terá maioria de reservas



Glorioso enfrenta o Madureira nesta quarta-feira, às 19h, no estádio Luso-Brasileiro



Depois da vitória no clássico com o Fluminense por 1 a 0, no domingo, o Botafogo volta a campo nesta quarta-feira, às 19h, para enfrentar o Nova Iguaçu, pela sexta rodada do Carioca. O time terá novamente muitas mudanças na escalação.


+ Botafogo e Lyon mudam termos, e Jeffinho é vendido para clube francês





Treino do Botafogo no CT Lonier — Foto: Vítor Silva/Botafogo


O técnico Luís Castro mantém o planejamento de dar chances a todos os jogadores, como parte do processo de pré-temporada. Contra o Nova Iguaçu, o time que inicia a partida será basicamente formado por reservas.


A provável escalação é parecida com a da vitória sobre o Madureira: Douglas Borges; Daniel Borges, Philipe Sampaio, Segovia e Hugo; Danilo Barbosa, Patrick de Paula (Gabriel Pires), Marlon Freitas, Carlos Alberto, Gustavo Sauer e Matheus Nascimento.




Botafogo finaliza preparação para duelo com o Nova Iguaçu pelo Campeonato Carioca


O Botafogo é o time com melhor aproveitamento até agora no Carioca: 75%. Em quarto lugar com nove pontos e um jogo menos do que adversários como Flamengo, Fluminense e Volta Redonda, o time tem a chance até de terminar a rodada em primeiro lugar caso vença a partida.





Treino do Botafogo no CT Lonier — Foto: Vítor Silva/Botafogo



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Fonte: GE/Por Fred Huber e Sergio Santana — Rio de Janeiro

Canhota afiada: Tchê Tchê vibra com assistência e vitória do Botafogo no clássico



Volante, que deu linda assistência para Victor Sá, conta ao ge que seu desejo na infância era ser canhoto. Com o tempo, se tornou ambidestro


No equilibrado clássico com o Fluminense, um lançamento primoroso de Tchê Tchê para Victor Sá foi determinante para o Botafogo sair do Maracanã com a vitória por 1 a 0. A facilidade para chutar com ambas as pernas foi uma arma para o volante, que deu a assistência com a esquerda.


Quando criança, Tchê Tchê queria ser canhoto, e sua dedicação o tornou ambidestro.




Tchê Tchê durante o clássico Botafogo x Fluminense — Foto: Vítor Silva/Botafogo


A vitória sobre o Fluminense deixou a torcida animada, mas Tchê Tchê acredita que o momento pede serenidade para seguir o trabalho neste início de ano sem baixar a guarda.


- Vencer um clássico é sempre bom, o primeiro da temporada. Mas não deve ser motivo para euforia, deve ser encarado como todos os outros, com muita seriedade. Procuramos fazer o que o mister pediu e deu certo - disse ao ge.




Melhores momentos de Fluminense 0 x 1 Botafogo pela 5ª rodada do Campeonato Carioca


Com a chance de se tornar líder do Carioca, o Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira, às 19h, para enfrentar o Nova Iguaçu, no estádio Luso-Brasileiro.


Confira o bate-papo com Tchê Tchê:

Ge: A assistência para o gol do Victor Sá evidenciou sua facilidade e precisão para jogar tanto com a perna direita quanto esquerda. Como foi seu processo de aperfeiçoamento até chegar nesse nível?


Tchê Tchê: Fiquei muito feliz pela assistência. Acredito sim que tenho essa facilidade de utilizar as duas pernas, me considero ambidestro. Sempre depois dos treinos praticamos finalizações e pênaltis, e eu sempre faço com a perna esquerda também. Às vezes só com a perna esquerda para ajudar a aperfeiçoar. Sempre me espelhei no meu pai, que era destro e se tornou ambidestro. Meu sonho quando criança era ser canhoto, e isso me incentivou também.




Victor Sá comemora com Tchê Tchê, que lhe deu assistência na vitória do Botafogo — Foto: Vítor Silva/Botafogo


Acredita que essa facilidade aumenta também a sua versatilidade de atuar em mais posições? Durante sua carreira já houve momentos em que foi escalado pelos lados do campo, por exemplo.


Durante minha carreira, já fui mais versátil. Ainda me considero versátil, mas a minha preferência é atuar na faixa central do campo, sendo de primeiro ou segundo volante, às vezes até como meia, como já aconteceu no Atlético-MG.


O que representa a vitória sobre o Fluminense para este início de trabalho em 2023?

Vencer um clássico é sempre bom, o primeiro da temporada. Ainda mais com tão pouco tempo de preparação. Mas não deve ser motivo para euforia, deve ser encarado como todos os outros, com muita seriedade. Procuramos fazer o que o mister pediu e deu certo. Agora é seguir o trabalho, sem euforia.


Com a manutenção da base do time, que deixou uma impressão positiva na reta final do Brasileiro, a torcida do Botafogo inicia a temporada com uma expectativa de ter um 2023 melhor. Até onde acredita que a equipe pode chegar?


Sempre bom ter uma base. Ano passado foram diversas contratações, eu mesmo cheguei no meio do ano. Claro que requer um tempo para ganhar entrosamento. Nosso elenco é muito bom, sem vaidade dentro do vestiário, e isso ajuda demais. O que queremos é ganhar títulos, porque é dessa maneira que os jogadores marcam seus nomes na história do clube. Vamos fazer de tudo para buscar algum esse ano. Vamos caminhar em busca desse propósito.




Fred Huber e Giba Perez debatem ida de Jeffinho para o Lyon (https://ge.globo.com/video/fred-huber-e-giba-perez-debatem-ida-de-jeffinho-para-o-lyon-11324401.ghtml)



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Fonte: GE/Por Fred Huber — Rio de Janeiro