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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Ruim para os dois: Guarani e Botafogo empatam pela Série B


Equipes, que tinham chance de terminar primeiro turno do Campeonato Brasileiro no G4, ficam fora da zona de classificação à próxima Série A





Equilíbrio marcou o duelo entre Guarani e Botafogo (Foto: Thomaz Marostegan/Guarani FC)



Ninguém conseguiu o que queria. Em jogo de equipes próximas na tabela da Série B, Guarani e Botafogo ficaram no empate por 1 a 1 nesta quarta-feira, no Brinco de Ouro da Princesa, pela 19ª rodada do Brasileirão. Rafael Navarro abriu o placar para o Alvinegro e Andrigo empatou para o Bugre.


O resultado não foi bom para nenhum dos dois. Tanto Guarani quanto Botafogo tinham chance de terminar a rodada no G4, mas vão ficar fora: o Bugre chegou a 30 pontos e está na 6ª posição; o Botafogo, com 29, é o 8º colocado na classificação.


O Guarani inicia a caminhada pelo segundo turno no próximo sábado, enfrentando o Vitória no Barradão, às 19h. O Botafogo entra em campo no dia seguinte para medir forças contra o Vila Nova, às 11h, no Estádio Nilton Santos.


FIM DO JEJUM!

A partida mostrou um claro cenário desde os primeiros minutos: o Guarani ficou com a posse, circulou a posse entre a entrada da área, mas teve dificuldade para ameaçar, de fato, o Botafogo, tanto que Diego Loureiro pouco trabalho. O Alvinegro, por sua vez, buscava aproveitar os buracos na defesa do Bugre e atacar em transições.

Foi justamente em uma situação assim que o Glorioso abriu o placar. Após uma recuperação de bola, Hugo rompeu todo o campo com um passe, Rafael Navarro venceu os dois zagueiros na corrida e, precisando de um rebote, colocou para o fundo das redes. O camisa 99 não marcava há nove partidas.


GOLPE RÁPIDO!

Se o Guarani passou a etapa inicial apenas rodando a bola na entrada da área e tendo dificuldade para ameaçar o Botafogo, o segundo tempo mudou completamente o cenário para o Bugre. No primeiro ataque da equipe, Diogo Mateus cruzou na medida para Andrigo, sozinho, cabecear e encontrar o fundo das redes, empatando a partida.


JOGO MORNO...

Depois do gol, o Guarani continuou em cima em busca de uma possível virada. O Botafogo, que havia feito um bom primeiro tempo, piorou na etapa complementar e pouco ameaçou o Bugre na primeira metade. A questão é que o time de Campinas, apesar de ficar mais tempo no campo ofensivo, também não colocou emoção na partida, que entrou em um ritmo sonolento.


EM BUSCA DO RESULTADO POSITIVO

O empate era ruim para os dois times. Com o passar do tempo, tanto Guarani quanto Botafogo fizeram alterações e apareceram mais no campo ofensivo em busca de um possível gol. O Alvinegro foi quem mais assustou: chutes perigosos de Diego Gonçalves e Rafael Moura pararam no goleiro Rafael Martins.

A pressão, contudo, não passou disso. No fim, o resultado de igualdade foi ruim para dois. Pela proximidade na tabela, Guarani e Botafogo tinham a chance de terminar a rodada no G4, mas terão que se contentar com posições inferiores no Campeonato Brasileiro da Série B.



FICHA TÉCNICA
GUARANI 1 X 1 BOTAFOGO


Data-Hora: 18/08/2021, às 19h
Local: Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP)
​Árbitro: Marielson Alves Silva (BA)
Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira (BA) e Jose Carlos Oliveira dos Santos (BA)
Gramado: Bom

Cartões amarelos: Lucão do Break, Ronaldo Alves, Bruno Silva, Tony e Diogo Mateus (GUA); Hugo e Luís Oyama (BOT)
Cartões vermelhos:

Gols: Rafael Navarro (0-1, 25'/1ºT); Andrigo (1-1, 2'/2ºT)

GUARANI: Rafael Martins; Diogo Mateus, Ronaldo Alves, Carlão, Bidú; Bruno Silva, Tony (Pedro Acorsi 42'/2ºT), Andrigo; Bruno Sávio, Lucão do Break (Maxwell 20'/2ºT), Júlio César (Pablo 34'/2ºT). Técnico: Daniel Paulista.

BOTAFOGO: Diego Loureiro; Daniel Borges, Kanu, Gilvan, Hugo; Barreto (Pedro Castro 33'/2ºT), Luís Oyama; Marco Antônio (Warley/Intervalo), Chay (Ênio 24'/2ºT), Diego Gonçalves (Matheus Frizzo 38'/2ºT); Rafael Navarro (Rafael Moura 33'/2ºT). Técnico: Enderson Moreira.



Fonte: LANCE!Campinas (SP)

Enderson Moreira controla ansiedade por G-4 no Botafogo: "O importante é estar lá na reta final"


Com cinco vitórias em seis jogos, técnico destaca ambiente interno saudável como fator chave na recuperação do time na Série B: "A gente está criando uma casca importante"





Botafogo pega Guarani no embalo da boa fase com Enderson Moreira (https://ge.globo.com/video/botafogo-pega-guarani-no-embalo-da-boa-fase-com-enderson-moreira-9779406.ghtml)


Depois de um início irregular na Série B do Campeonato Brasileiro, nem o mais confiante dos alvinegros projetava cinco vitórias em seis jogos, sequência alcançada com a contratação de Enderson Moreira e que deixa o Botafogo próximo ao G-4 antes do esperado. A boa fase facilitou a conta para os torcedores, que podem ver o time entre os quatro primeiros já ao fim do turno, em caso de vitória sobre o Guarani nesta quarta-feira e de tropeços dos adversários na 19ª rodada.


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Mas, por incrível que pareça, essa é uma expectativa que o treinador deixa para a torcida. Não que o G-4 não seja um objetivo, mas Enderson tenta controlar a ansiedade do elenco, porque sabe que o que importa mesmo é se manter na zona de acesso à Série A na reta final do campeonato.



- Tenho tentado tirar um pouquinho dessa ansiedade. Eu sei que todo mundo está nessa expectativa, é claro que a gente quer, mas o mais importante é a gente estar entre os quatro na reta final e terminar lá. Não adianta chegar agora e de repente perder força, perder energia e não conseguir se manter lá. A gente precisa, de todas as formas, se manter próximo ali e eu acho que isso a gente tem conquistado.



"É importante demais a gente estar no bolo, eu sei que perto ali, em algum momento, a gente tem uma chance grande de poder entrar, pode ser na próxima rodada ou daqui a cinco".


Com menos de um mês de Botafogo, o treinador provocou uma reviravolta no clube. Se não promoveu muitas mudanças na escalação, Enderson conseguiu mudar a atitude do time. A implementação da filosofia ainda está em andamento, mas os atletas já entendem a linguagem do comandante, que substituiu Marcelo Chamusca, demitido em julho após 27 jogos.


- Tenho que enaltecer muito o trabalho do Chamusca. Muitas vezes você planta e dificilmente colhe, porque nesse período que você está plantando muita coisa vai ter frutos mais pra frente. Tem muita coisa que foi trabalhada e a gente utiliza. É um grupo muito bom no sentido de trabalho, de treino, eles se dedicam muito. Por mais que os resultados não estivessem acontecendo, o ambiente interno era um ambiente bom de trabalho, a gente foi muito bem recebido, acho que isso faz muita diferença.


- Os jogadores nos abraçaram muito na questão das ideias, isso nos trouxe segurança de fazer algumas mudanças rápidas e que eles, de uma maneira até impressionante, já conseguiram colocar dentro de campo, o que foi fundamental para essa sequência de bons resultados.





Enderson Moreira, técnico do Botafogo — Foto: Emanuelle Ribeiro/ge



Das cinco vitórias, quatro foram em casa, no Estádio Nilton Santos. O triunfo sobre o Confiança, pela 14ª rodada, foi o único do Botafogo fora do Rio de Janeiro nesta Série B. Depois de recuperar a moral de um grupo que vinha desacreditado, agora o técnico mira outro objetivo, que é gerar gordura como visitante, situação fundamental para quem busca o acesso.


- A equipe está criando uma consistência onde é difícil chegar no nosso gol, onde é difícil o adversário criar situações. Isso não quer dizer que a gente não vai sofrer gol, mas é mais difícil e isso é importante pra gente poder vencer fora de casa. Eu acho que mesmo com esse resultado negativo, a gente está criando uma casca importante pra poder pontuar bem fora de casa e com certeza isso vai fazer toda diferença no final.


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Botafogo e Guarani se enfrentam às 19h (de Brasília) desta quarta-feira, pela rodada de encerramento do primeiro turno da Série B. Apenas um ponto separam as equipes na tabela. Hoje, o time alvinegro é o oitavo colocado com 28 pontos, a três do Goiás, última equipe do G-4. Veja abaixo a entrevista exclusiva com o treinador Enderson Moreira:


Como conseguiu mudar o comportamento do time em tão pouco tempo?


- Eu não convivi muito com aquele momento anterior, mas uma coisa que foi muito importante é que o grupo me recebeu e recebeu toda a comissão técnica nova que trabalha comigo de uma maneira muito positiva. Era importante a gente ganhar tempo nesse aspecto, e a equipe tem tentado a cada jogo fazer tudo aquilo que a gente pensa, fala, orienta, e eu acho que isso tem dado uma consistência pra equipe. Num campeonato de pontos corridos, a consistência é fundamental para que você possa ganhar jogos, pontuar e chegar ali na briga pelo G-4, que é o grande objetivo.



O Botafogo emplacou uma sequência de campeão e chega à virada de turno brigando pelo G-4. Você conseguiu imaginar isso quando chegou há menos de um mês?


- A gente estava muito atrás, a diferença era muito grande, era difícil de imaginar a gente chegando assim em tão pouco tempo, talvez a gente projetasse que essa chegada poderia acontecer na metade do segundo turno, mas a gente já aproximou e agora é trabalhar um pouquinho essa ansiedade, não ficar muito preocupado, não gastar muita energia com isso, preocupar no jogo a jogo, pra mim é importantíssimo isso e a gente foca apenas na próxima partida.





Enderson Moreira emplaca sequência positiva com o Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


Você tem boa experiência na Série B, tendo vencido a competição com Goiás (2012) e América-MG (2017). Nesse último caso, disputou o título com o Internacional. Você vê essa Série B com um grau de dificuldade maior, como foi falado antes?


- Eu participei de uma Série B em 2012 que foi muito competitiva, não com tantos clubes, eu estava com o Goiás, nós subimos com 78 pontos, e o quinto colocado não subiu com 71, que é uma pontuação pra até conquistar a Série B. Eu acho que essa é uma Série B que tem muitos concorrentes, são muitas equipes que têm bons trabalhos, estão jogando bem, equipes extremamente tradicionais, então isso tem mostrado a dificuldade em termos de um equilíbrio maior. Tem algumas equipes que se destacaram muito no começo, mas de alguma forma, um número até grande de equipes já encostou no grupo da frente, então a gente está prevendo uma reta final extremamente emocionante.



- No caso do Inter era um pouco diferente, porque o Inter foi disputar a Série B praticamente com o mesmo recurso que ele tinha na Série A. Agora há uma igualdade muito maior em termos de investimento, é quase tudo muito próximo, então as dificuldades aumentaram ainda mais. É uma realidade diferente, é uma competição extremamente difícil, muito competitiva, tem alguns clubes que já tem um padrão de disputa, eles sabem muito bem o que fazer na competição e muitas vezes um clube gigante quando cai precisa se adaptar e tem que ser rápido, porque não dá pra perder tempo no processo.


O Chay tem sido peça fundamental no elenco, como foi pra extrair esse retorno positivo dele? A gente vê que o time sente muita falta quando ele não joga, o que pensa para resolver isso?


- O Chay é uma grata surpresa. A gente que não trabalha com ele talvez não tivesse essa noção do tanto que ele tem trabalhado e do tanto que ele tem realmente rendido dentro de campo. Ele tem um processo de criação muito interessante, um processo de finalização também fundamental, eu acho ele um jogador com características muito boas. Tento fazer com que ele se sinta à vontade numa determinada faixa do campo. Ele tem um comprometimento defensivo também, isso é importante falar. Não é que a defesa melhorou, acho que o time como um todo melhorou no aspecto defensivo, a gente está filtrando mais as jogadas da frente, está sendo mais competitivo e isso tem nos ajudado muito a não sofrer tantos gols.


- No jogo contra o Operário (sem Chay) a gente criou boas situações, merecia ter ganhado ou pelo menos empatado. O goleiro deles foi muito bem em pelo menos três, quatro intervenções, foi muito bem mesmo, defesas extremamente difíceis, mas é claro que é um jogador muito importante, a gente está criando algumas opções com características um pouco diferentes. A gente não tem hoje no elenco um jogador com as mesmas características, mas a gente perde na criação e ganha em outros aspectos. É importante a gente ter essa possibilidade de um substituto e estamos criando essa opção.



Você considera o elenco fechado ou o Botafogo ainda está procurando reforços? Tem alguma posição mais carente?


- O Botafogo nesse momento precisa aproveitar boas oportunidades, tem algumas posições que a gente está muito bem servido e tem algumas posições que dependendo do jogador que estiver no mercado à disposição a gente pode qualificar. Não adianta trazer por trazer, porque a gente já tem um grupo bem equilibrado. Se tiver alguma boa oportunidade para aumentar a qualidade do grupo eu acho que a gente vai fazer o esforço necessário para que isso aconteça. O grupo já deu uma resposta boa. Temos reforços que estão se apresentando agora, que são jogadores que não vinham jogando, então é importante a gente avaliar bem e estar atento a alguma boa oportunidade.



Botafogo lança nova camisa na cor azul


O calendário apertado é sempre um obstáculo. Como fazer com um jogo atrás do outro e o pouco tempo para treinar?


- A gente trabalha muito na questão da recuperação, a gente investe muito em alimentação, tem a preocupação com sono, a gente investe nos processos todos da fisioterapia, da fisiologia, nutrição, de poder criar mecanismos ainda melhores. É claro que é muito melhor quando a gente se prepara dentro do campo, com treino, mas mesmo não tendo essa possibilidade, você consegue ajustar algumas coisas através do vídeo, da conversa, de mostrar pra eles como é que seria um posicionamento correto. A gente consegue também avançar nesse sentido.



Depois de vencer no domingo, o Botafogo já viajou na terça para Campinas, onde enfrenta nesta quarta o Guarani. O que esperar do jogo?



- Um jogo extremamente difícil, conheço bem o Daniel Paulista, a equipe está muito bem montada, muito bem argumentada, é uma equipe que tem jogadores de muita qualidade, jogadores que têm qualidades extremamente importantes e que a gente tem que estar muito atento.


Você costuma utilizar muito a base em seus trabalhos e essa é uma realidade forte no Botafogo. É intenção dar mais espaço aos garotos?


- Jogador de base para um clube como o Botafogo é um ativo, a gente não pode abrir mão e estou atento para colocar esses atletas, maturá-los, com tranquilidade de não colocar muita carga em cima desses meninos. Eu acho um erro quando você põe muita carga. Às vezes o jogador joga menos um pouquinho, mas ele está sendo preparado no dia a dia para poder dar essa resposta no time principal, tenho todo o carinho com a base, estamos acompanhado o sub-20, Lúcio Flávio (auxiliar técnico) está muito em contato, conhece bem aqui a equipe sub-20, eu conheço bem o Ricardo Resende. A gente está sempre próximo para fazer o melhor e aproveitar bem.


Em seu primeiro jogo pelo Botafogo, você foi expulso após uma discussão com o quarto árbitro. Depois, o time foi prejudicado nos jogos recentes por erros de arbitragem. Como enxerga essa questão?


- Uma coisa que mexe muito comigo é a injustiça, quando você não faz nada pra poder ter uma reação tão diferente de quem está comandando. A gente tem que respeitar a autoridade, mas a gente precisa também que eles tenham tranquilidade para nos respeitar, porque nós somos profissionais, a gente vive disso e qualquer erro de arbitragem pode interferir diretamente na vida profissional de várias pessoas. Envolve nossas famílias também, tem muito sofrimento, a gente muitas vezes sai de casa para investir na carreira, abre mão de muita coisa, a gente também pede pra ser respeitado.





Enderson Moreira ofende o quarto árbitro e acaba expulso (https://ge.globo.com/futebol/video/mais-imagens-enderson-moreira-ofende-o-quarto-arbitro-e-acaba-expulso-9715074.ghtml)


- É uma função extremamente difícil e eu provavelmente não teria essa capacidade. A pessoa que trabalha com isso precisa ter controle, saber amenizar, está todo mundo com o sentimento à flor da pele. Não tenho interesse em ofender ninguém, a gente defende o nosso espaço e às vezes é muito prejudicado. Os erros causam desemprego e as pessoas precisam se responsabilizar um pouquinho mais, estarem atentas, concentradas, envolvidas com o jogo. Ninguém erra porque quer, erra porque talvez não tenha concentração total. A gente cobra critério nas decisões.



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Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro, Julia Guimarães e Rodrigo Cerqueira — Rio de Janeiro

Em última etapa da recuperação, Gatito entra em reta final para reforçar o Botafogo


Goleiro iniciou nessa semana o período de transição física, com trabalhos no campo. Goleiro pode voltar a jogar em setembro, um ano após lesão que deu trabalho e causou divergências



A sina de Gatito para voltar a jogar futebol está bem perto do fim. O goleiro entrou na reta final de recuperação, a transição física, e pode voltar a jogar em setembro. Se confirmado, o retorno aconteceria um ano após a lesão no joelho direito que tirou o camisa 1 de combate.


Gatito começou nessa semana a fazer treinos físicos no campo. Continua com trabalhos de fortalecimento na academia, além de fisioterapia, mas o novo estágio é um passo à frente. A recuperação do jogador é tratada com otimismo pelo clube, que ainda não crava uma data para retorno.





Gatito se reapresenta ao Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo


No fim de maio, o jogador passou por cirurgia e, desde então, respondeu bem ao tratamento do edema ósseo. Um mês depois, já estava sem muletas. Agora, o foco é fortalecer o corpo e ganhar ritmo para voltar aos jogos.



É a reta final de uma recuperação que teve percalços e chegou a gerar atrito interno no Botafogo, na época com outros responsáveis no departamento médico. Um ano depois, o cenário fica mais favorável ao paraguaio, que tenta voltar a tempo de ajudar o clube na campanha da Série B.



Botafogo lança nova camisa na cor azul



Renovação em compasso de espera



O último jogo de Gatito pelo Botafogo foi em 23 setembro de 2020. Desde então, o jogador ficou focado na recuperação e deixou o futuro indefinido, principalmente no Botafogo. Isso porque o contrato com o clube se encerra ao fim desse ano. Houve negociações, com desejo mútuo por um acerto, mas tudo foi adiado para depois do tratamento.


Liberado para assinar pré-contrato com outro clube desde julho, Gatito não fez outros movimentos no mercado. O atleta de 33 anos garante que está focado em voltar a jogar. As conversas sobre o futuro voltarão em breve, e o jogador já adiantou que quer seguir para virar uma referência no Botafogo.



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Fonte: GE/Por Emanuelle Ribeiro e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro

Guarani x Botafogo: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem


Tudo o que você precisa saber sobre o jogo da 19ª rodada da Série B do Brasileiro






Guarani e Botafogo se enfrentam na última rodada do primeiro turno da Série B em um confronto direto por um lugar no G-4. O duelo está marcado para as 19h desta quarta-feira no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP). O ge acompanha o jogo em Tempo Real (CLIQUE AQUI).


O Guarani chega para a partida vindo de uma derrota por 2 a 1 para o Goiás e agora busca a vitória para poder voltar ao G-4. O objetivo é sair com os três pontos para completar o primeiro turno com 32, que seria exatamente a metade de uma "meta virtual" pelo acesso, pensada em 64 pontos, e abrir o returno forte na briga pelo acesso.


Desde a estreia de Enderson Moreira, nenhum outro time conquistou tantos pontos quanto o Botafogo nesta Série B. São quatro vitórias em cinco partidas e apenas um gol sofrido, justamente na última partida que fez fora de casa. O Botafogo tem apenas uma vitória como visitante e tenta melhorar o desempenho longe do Rio de Janeiro para tentar entrar no G-4.


+ Veja a tabela completa da Série B


Transmissão: Premiere para todo o Brasil, com narração de Luiz Carlos Jr. e comentários de PVC e Roque Jr.



Tempo real: o ge acompanha todos os lances, com vídeos exclusivos.






Guarani - técnico: Daniel Paulista


O Bugre chega para a partida com os reforços dos laterais Diogo Mateus e Bidu e do atacante Bruno Sávio, vice-artilheiro da equipe na Série B. Os três estavam suspensos e retornam à equipe titular. Por outro lado, Daniel Paulista não vai poder contar com o zagueiro Thales, expulso diante do Goiás na última rodada, e o volante Índio, que acumulou três amarelos.


Com isso, a equipe deve sofrer mudanças por atacado e há ainda a possibilidade da volta do volante Rodrigo Andrade, que estava fora por conta de um problema muscular, mas já foi liberado para fazer a transição e pode pintar como surpresa na equipe.


Escalação provável: Gabriel Mesquita (Rafael Martins), Diogo Mateus, Carlão, Ronaldo Alves e Bidu; Bruno Silva e Tony; Bruno Sávio, Andrigo e Júlio César; Lucão do Break.





Provável Guarani contra o Botafogo — Foto: ge



Desfalques: zagueiro Thales e volante Índio (suspensos); meia Régis (lesão na panturrilha) e atacante Rafael Costa (recuperação de cirurgia no joelho).


Pendurados: Bruno Silva e Eliel.



CLIQUE AQUI e leia mais sobre o Guarani



Botafogo - técnico: Enderson Moreira


Sem muito tempo para conseguir treinar direito a equipe de um jogo para o outro, Enderson Moreira não deve promover grandes mudanças no Botafogo que vai a campo nesta noite. O técnico pode ter a volta de Barreto, que estava suspenso na vitória em cima do Brasil de Pelotas, e agora briga por uma vaga no meio campo.


Escalação provável: Diego Loureiro; Daniel Borges, Kanu, Carli e Hugo; Luís Oyama, Pedro Castro (Barreto) e Chay; Marco Antônio, Diego Gonçalves e Rafael Navarro.





Provável escalação do Botafogo contra o Guarani — Foto: ge


Desfalques: Ronald (recuperação de operação no tornozelo), Guilherme Santos (tendinite patelar no joelho direito), Cavalieri, Gatito e Jonathan (em transição).


Pendurados: Diego Gonçalves, Luís Oyama e Rafael Navarro.



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Árbitro: Marielson Alves Silva (BA)
Assistente 1: Elicarlos Franco de Oliveira (BA)
Assistente 2: Jose Carlos Oliveira dos Santos (BA)
Quarto árbitro: Ilbert Estevam da Silva (SP)
Analista de campo: Newton dos Reis Barreira (SP)


*A Série B ainda não tem VAR.


Fonte: Por Redação do ge — Campinas, SP