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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Bota decide parar de pagar custos do Engenhão, mas não devolverá estádio


Após reunião, cúpula do clube decide aguardar laudo da prefeitura



Montenegro é a favor da devolução do
Engenhão
(Foto: Thales Soares )
A atitude mais drástica de devolver o Engenhão, defendida pelo ex-presidente Carlos Augusto Montenegro, ficou para uma discussão no futuro. Por enquanto, depois de uma reunião de mais de duas horas, o Botafogo decidiu parar de pagar os custos do estádio enquanto o mesmo estiver interditado e entrar na Justiça para se resguardar de problemas futuros com patrocinadores e concessionários.

Um grupo de quase 20 pessoas se reuniu na noite desta quinta-feira em General Severiano para discutir a questão da interdição. Com a presença do presidente Maurício Assumpção, Montenegro, os presidentes de poderes e grandes beneméritos, a decisão foi tomada.

- O Botafogo não vai pagar mais um centavo, porque não tem condição e não é justo pagar por uma coisa que não está sendo usada. O clube não tem culpa de nada, pois vem fazendo tudo que o contrato manda. Se dependesse de mim, entraria em acordo com o prefeito e devolveria. É a minha posição, mas o Botafogo é uma democracia, e não era a mesma da maioria das pessoas, inclusive do presidente - disse Montenegro.

Uma das maiores preocupações do ex-presidente é com a falta do laudo que determinou a interdição do Engenhão, acusando um problema na cobertura que poderia cair com um vento acima de 63km/h. O Botafogo vai esperar esse laudo e o parecer dos engenheiros, que só deve sair entre 15 e 30 dias, sobre o tempo de interdição necessário para resolver a situação.

- Estou muito mal impressionado com essa situação. O Botafogo não estava sendo informado sobre os laudos e estudos. Isso é um problema grave. Se a cobertura tivesse desabado, a culpa seria do clube. Até hoje não há um ofício sobre a interdição nem publicação no "Diário Oficial". Alguém precisa assumir e assinar dizendo que a cobertura pode cair, como disse o prefeito. Depois, vamos aguardar o parecer sobre o que será preciso para reabrir o estádio. Então, vamos nos reunir de novo e resolver o que faremos da vida. Se devolveremos ou não - explicou Montenegro.

Mesmo que o estádio volte a ter condições de ser utilizado pelo Botafogo, que administra o local desde 2007, o ex-presidente não demonstra animação. Para ele, perdeu a graça ser o dono do Engenhão, lembrando que sua história como torcedor foi vivida no Maracanã.

- As pessoas ainda acham que o Engenhão pode ter a cara do Botafogo, mas o que tenho visto é um estádio vazio em jogos de Botafogo, Flamengo e Fluminense. O Maracanã vai ser reaberto depois da Copa das Confederações e a posição do Carlos Augusto é de que o Botafogo saiu mal dessa história. Na minha opinião, o Engenhão perdeu a graça. Minha história sempre foi no Maracanã. O botafoguense viu Nilton Santos, Didi, Garrincha, Quarentinha, Roberto, Túlio, Paulo César lá. Depois, teve uma sobrevida no Caio Martins, com momentos emocionantes, mas o Engenhão não pegou. Não dá grandes lucros e nem há uma ligação emocional - comentou.
O Engenhão não pegou. Não dá grandes lucros e nem há uma ligação emocional"
Carlos Augusto Montenegro

Montenegro descartou a possibilidade de revitalizar o Caio Martins para substituir o Engenhão como palco do Botafogo no Campeonato Brasileiro. Ele citou o Maracanã, depois de sua reabertura, e Volta Redonda, onde o time venceu por 3 a 0 o Vasco na quarta-feira, pelo Campeonato Carioca.

- Essa questão do Caio Martins só poderia acontecer com a devolução do Engenhão. Enquanto não houver uma decisão sobre isso, o Botafogo não vai querer. A possibilidade foi afastada. Podemos jogar no Maracanã, em Volta Redonda, Bangu. Só não jogamos em São Januário - disse o ex-presidente.

Logo depois da interdição do Engenhão, Botafogo e Vasco se desentenderam sobre o uso de São Januário. O clássico realizado quarta-feira inicialmente seria no estádio, mas o Vasco, dono do local, exigia que a divisão fosse de 90% para o mandante e 10% para o visitante. Como o Botafogo não aceitou, também teve seu pedido para enfrentar o Friburguense no estádio recusado, e o jogo foi adiado para o dia 10 de abril.

- O Vasco precisa repensar o seu estádio, pois dessa forma não jogará um clássico lá. Nenhum grande vai aceitar essas condições. Mas a relação não está estremecida. O Vasco tem sido um bom freguês. Ele fez com que o jogo fosse lá em Volta Redonda, e pronto. O Botafogo queria jogar no campo deles, mas com o espaço e a renda divididos igualmente - afirmou.

Para uma decisão definitiva sobre o destino do Engenhão, o Conselho Deliberativo será convocado no futuro. Por enquanto, novas reuniões com o prefeito Eduardo Paes devem acontecer, e o presidente Maurício Assumpção vai se pronunciar nesta sexta-feira sobre o assunto.

Por enquanto, o Botafogo segue mandando seus jogos em Volta Redonda. Domingo, o time volta a jogar no Estádio Raulino de Oliveira, contra o Olaria, pela quinta rodada da Taça Rio.


Por Thales Soares Rio de Janeiro

Julgamento de Seedorf por expulsão será realizado na próxima terça-feira


Holandês é indiciado em dois artigos e pode pegar até 12 jogos de gancho



Expulsão diante do Madureira pode render
suspensão a Seedorf (Foto: Fabio Castro/AGIF)
Está marcado para a próxima terça-feira, dia 9 de abril, às 17h30m (de Brasília), o julgamento do meia Seedorf pela expulsão na partida diante do Madureira, no última dia 24 de março. 

O camisa 10 foi enquadrado pelo procurador-geral do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro, André Valentim, nos artigos 258 (assumir qualquer conduta contrária à ética desportiva), podendo pegar até seis jogos de suspensão, e 243-F (ofensa), que prevê multa de R$ 100 a R$ 100 mil, além de gancho que varia de quatro a seis jogos.

O departamento jurídico do Botafogo, que prepara a defesa do jogador e terá a oportunidade de contar sua versão, está confiante de que o holandês seja absolvido.

Entenda o caso:

O Botafogo vencia o Madureira por 2 x 1, quando o árbitro da partida Philip Bennett percebeu que Seedorf seria substituído. Ao pedir para o holandês sair de campo pelo lado contrário ao do quarto árbitro, Seedorf se negou e recebeu o cartão amarelo. Percebendo que já havia sido amarelado, o meia correu para onde estavam os bancos de reservas e recebeu o segundo amarelo, consequentemente, o cartão vermelho. De acordo com a súmula do árbitro Philip Bennett, Seedorf proferiu as seguintes palavras: "você está de palhaçada! Vou sair por lá, saio por onde eu quiser!".

Por Fabio Leme Rio de Janeiro

Bota decide parar de pagar custos do Engenhão, mas não devolverá estádio


Após reunião, cúpula do clube decide aguardar laudo da prefeitura




Após uma reunião na noite desta quinta-feira, a cúpula botafoguense resolveu que o Engenhão não será devolvido, a princípio. A medida a ser tomada imediatamente será o não-pagamento de qualquer custo relacionado ao estádio enquanto ele não puder ser utilizado. Além disso, o clube entrará na Justiça para resguardar seus direitos neste caso.

O encontro durou cerca de duas horas e contou com a presença de pouco menos de 20 pessoas, entre eles o presidente Maurício Assumpção, o ex-presidente Carlos Augusto Montenegro, o presidente do conselho fiscal, André Silva, e o presidente do conselho deliberativo, José Luiz Rolim, além de representnates do conselho diretor.

- Vamos esperar o laudo pedido pela prefeitura, que sairá entre 15 dias e um mês para nos reunirmos novamente e aí sim tomar uma nova atitude. A minha opinião é de que deveria devolver o estádio, mas essa é minha opinião. Na conversa que tivemos, as pessoas resolveram tomar essa atitude primeiro.



Por Thales Soares Rio de Janeiro

Seedorf está liberado para voltar ao time domingo, diante do Olaria


Departamento médico do Botafogo libera o meia, que vinha sofrendo com dores musculares nas duas coxas: 'Não tem nada', diz Gustavo Magliocca



Seedorf durante treino do Botafogo:
 holandês volta 
ao time contra o Olaria
(Foto: Marcio Alves/Globo)
Se o técnico Oswaldo de Oliveira tinha a preocupação se poderia ou não contar com Seedorf devido a dores musculares nas duas coxas, essa passou nesta quinta-feira.
Mesmo sem ir a campo ao lado dos jogadores reservas no treinamento da tarde, o meia foi liberado pelo departamento médico do clube, que garantiu Seedorf à disposição do treinador para o duelo com o Olaria.

- Ele não tem nada. Fez um trabalho interno na academia, mas não tem problema nenhum. Está liberado para o Oswaldo definir o que for melhor para fazer - avaliou o médico Gustavo Magliocca.

Seedorf não atuou no clássico com o Vasco por estar suspenso pela expulsão na vitória por 2 a 1 sobre o Madureira. Todavia, mesmo se estivesse à disposição, sua presença em campo não era confirmada.

O Botafogo volta a atuar pelo Campeonato Carioca, neste domingo, diante do Olaria, às 16h, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda.

Por Fabio LemeRio de Janeiro

Paes considera 'besteira' Botafogo devolver Engenhão para prefeitura



Prefeito do Rio lembra que estádio será sede dos Jogos Olímpicos de 2016, critica gestão Cesar Maia e nega utilização de verba para reformar estádio





A ideia do conselheiro e ex-presidente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro, de devolver o Engenhão à prefeitura do Rio de Janeiro não parece ter sido bem recebida pelo representante do Palácio da Cidade. O prefeito Eduardo Paes afirmou que não vai tomar a responsabilidade pelos erros humanos ocorridos, como o da cobertura, que levou à interdição do estádio na última semana. Mesmo assim, ele disse que vem prestando o apoio necessário para que o estádio volte a ser utilizado o mais rápido possível.

- Eu acho uma besteira devolver, não fui informado de nenhuma decisão formal do clube. A prefeitura está trabalhando para dar uma solução com a maior brevidade possível, e me parece que essa solução é de responsabilidade de quem fez o estádio, não do município - respondeu Paes, em entrevista à Rádio Band News.

Eduardo Paes ainda relembrou a gestão anterior, de César Maia, responsável por contratar os encarregados da construção do Engenhão.

- Parece que o problema é do modelo matemático. Não estou querendo eximir ninguém de culpa, do passado, das responsabilidades, das lambanças da obra. Mas parece que essa história da estrutura é coisa de um engenheiro que fez uma conta errada - afirmou o prefeito.

Ele recomendou ao clube alvinegro que permaneça com o estádio, futura sede do atletismo nas Olimpíadas de 2016.

- Sugiro que a decisão do Botafogo não seja a de devolver um estádio das dimensões do Engenhão, que terá um papel a cumprir – disse Paes.

O prefeito do Rio afastou qualquer possibilidade de arcar com a reparação do Engenhão.

- Nem por um decreto - frisou.

A empresa Delta chegou a iniciar a construção, mas deu lugar ao um consórcio formado por OAS e Odebrecht que finalizou as obras em 2007.

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

Pelé visita sede do Botafogo, ganha camisa e exalta a história do clube


O ex-jogador aproveitou para destacar a importância que o time carioca e o Santos tiveram para o desenvolvimento do futebol brasileiro

Flickr oficial
Pelé visitou o Botafogo e ganhou uma camisa do clube carioca
O Botafogo recebeu um convidado ilustre na manhã desta quinta-feira. Pelé, o Rei do Futebol, eterno camisa 10 do Santos e da Seleção Brasileira, esteve em General Severiano, sede do Glorioso, para a gravação de um comercial com o lutador de MMA Anderson Silva.

Flickr oficial
Pelé autografa camisa do Botafogo
"É sempre um grande prazer retornar a General Severiano. Pena que os meus queridos amigos não estão mais aqui. Conversando com o Anderson Silva, comecei a falar de bons jogadores do Botafogo que muitos não chegaram a ver em campo, como Quarentinha, Garrincha, Amarildo, Zagallo, aí comecei a falar em Carlos Alberto Torres, e não parei mais. Falei 10 nomes em apenas um segundo. Botafogo e Santos foram os dois melhores clubes do Brasil, a base da Copa de 70. É uma alegria muito grande estar por aqui", disse Pelé.
A Seleção de 70, considerada por muitos o melhor time de todos os tempos, tinha cinco jogadores do Santos (além de Pelé, Carlos Alberto Torres, Joel, Clodoaldo e Edu) e três do Botafogo (Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo Cézar Caju).

"Os jogadores dos dois times brincavam o tempo todo, um tirava sarro do outro. Tirávamos onda que a Vila Belmiro era melhor do que General Severiano. Os dois melhores times do Brasil, quando se encontravam, não dava para jogar, nem na Vila Belmiro, nem em General Severiano, tinha que jogar no Maracanã ou em outro estádio grande, pois sempre lotava. Não cabia mais ninguém", lembrou.

Presenteado pelo Conselho Diretor do Botafogo com uma camisa personalizada, Pelé aproveitou para destacar a importância que o Glorioso e o Santos tiveram para o desenvolvimento do futebol brasileiro.

"Não só para a torcida do Botafogo, mas pela alegria que o Botafogo deu para todos os brasileiros. Tem uma coisa importante que os jovens precisam saber: no nosso tempo a gente não tinha todo esse apoio dos patrocinadores, não. A gente tinha que ralar mesmo. Então, Santos e Botafogo viviam viajando por todo o mundo, só faltou jogarmos na lua. E isso o Brasil deve para nós, pois nós fizemos essa promoção do futebol brasileiro. Para vocês que são mais jovens, tomem conta disso", afirmou.

Pelé visita a sede de General Severiano



Gazeta 

Após vitória convincente, jogadores mostram otimismo com o caminho traçado pelo Botafogo


Empolgado com a vitória, Jefferson falou que agora é "rumo ao título do Carioca"


As imagens de Vasco 0 x 3 Botafogo (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)
Fellype Gabriel consola Carlos Alberto
(Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)
Quando a fase é boa e a confiança é alta, as coisas costumam dar certo para qualquer time. E o Botafogo não tem do que reclamar, ainda mais após a vitória por 3 a 0 no clássico de quarta-feira, contra o Vasco. Ainda na saída do gramado, o capitão Jefferson mostrou estar em êxtase com o resultado:

– Agora é rumo ao título do Carioca! Hoje o Botafogo encontrou uma identidade e está de parabéns. No ataque, o Rafael Marques voltou bem ao time e vem fazendo gols importantes. O Bruno Mendes também fez uma partida excelente hoje (quarta-feira). Esse é o verdadeiro time do Botafogo!

Quem também mostrou satisfação com a atuação do Alvinegro no clássico foi Bolívar. O zagueiro destacou que o time fez 90 minutos excelentes:

– Mantivemos a regularidade dos últimos jogos e isso fez com que tivéssemos espaço para jogar. Fomos felizes nas oportunidades que nos foram apresentadas e fizemos um placar excelente. No geral, foi uma partida incrível.

Mesmo feliz com a vitória, o técnico Oswaldo de Oliveira preferiu adotar um tom um pouco mais cauteloso do que Jefferson e Bolívar. Porém, para ele, ter jogado fora de casa por conta da interdição do Engenhão fortaleceu o elenco.

– Não dá para dizer que estamos excelentes, até porque isso é muito relativo. Mas é claro que sabemos que a equipe tem de procurar jogar bem em qualquer lugar e superar as dificuldades que aparecem. Espero que façamos uma boa campanha e isso nos fortaleça cada vez mais – afirmou o treinador, criticando o estado do gramado do Raulino de Oliveira:

– No fim, como o resultado foi positivo, a gente acha tudo ótimo. Mas alguns fatores dificultaram muito o nosso jogo, principalmente o estado do gramado. Achei a conservação boa, mas digo isso por causa da chuva. Fora isso, o campo dificultou os dois times.

Botafogo goleia o Vasco com direito a gol de Rafael Marques



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Atuações: quarteto brilha na goleada sobre o quase eliminado Vasco



Lodeiro, Fellype Gabriel e Rafael Marques, com um gol para cada, vivem grande noite. Autor de bonito drible, Jefferson também se destaca nos 3 a 0






JEFFERSON - GOLEIRO
Deu um drible desconcertante em Eder Luis e teve atuação de goleiro de Seleção debaixo da trave.
Nota: 7,5

LUCAS - LATERAL
Avançou com inteligência, aproveitando a presença constante de Fellype Gabriel ao seu lado.
Nota: 6,5

BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Exagerou nas faltas, mas teve participação importante nos cortes de cruzamentos.
Nota 6,5.

DÓRIA - ZAGUEIRO
Não brincou diante da dificuldade imposta pelo gramado. Firme na marcação.
Nota: 6,5

JULIO CESAR - LATERAL
Raramente foi ao ataque, mas ainda assim fez o cruzamento para o gol de Lodeiro.
Nota: 7,0

MARCELO MATTOS - VOLANTE
Teve trabalho com Carlos Alberto e alternou bons desarmes com dribles do adversário.
Nota 6.

GABRIEL - VOLANTE
Não poupou esforços no gramado pesado. Muito bem na cobertura.
Nota: 6,5

LODEIRO - MEIA
Sem Seedorf, fez o time jogar com sua movimentação constante e criou boas jogadas de ataque. Premiado com um gol.
Nota: 7,5

FELLYPE GABRIEL - MEIA
Foi outra válvula de escape do time, mostrando categoria e inteligência para organizar o meio-campo. Fez um gol de oportunismo.
Nota: 7,5

RAFAEL MARQUES - ATACANTE
Recebeu a incumbência de exercer a função de Seedorf. Foi além e abriu caminho para a vitória, com um gol no clássico, que o holandês ainda não fez.
Nota: 7,5

BRUNO MENDES - ATACANTE
Mesmo sem gol, participou de dois deles e ainda provocou a expulsão do goleiro Alessandro.
Nota: 7,0

VITINHO - ATACANTE
Atuou pouco tempo.
Sem nota

HENRIQUE - ATACANTE
Entrou no fim.
Sem nota

EDÍLSON - LATERAL
Jogou poucos minutos.
Sem nota

OSWALDO DE OLIVEIRA
Armou o time com paciência para usar as laterais do campo e jogar no erro do Vasco.
Nota: 6,5



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Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro